Emissões corporativas emergentes dobram para US$ 135 bi em 2010, diz ING


Desse volume, 30% representa bônus de grau especulativo, ante 22% no ano passado

Por Regina Cardeal e da Agência Estado

A emissão de bônus corporativos dos mercados emergentes até agora este ano já representa o dobro dos lançamentos feitos em 2009. Foram emitidos mais de US$ 135 bilhões em bônus corporativos emergentes em 2010, de US$ 56,4 bilhões em 2009, afirma David Spegel, do ING.

Em outro sinal da demanda neste mercado, 30% do volume este ano representam bônus de grau especulativo, ante 22% no ano passado. Estas tendências, juntamente com os desenvolvimentos econômicos na Argentina, podem favorecer um aumento significativo nas emissões corporativas do país, afirma o ING.

As informações são da Dow Jones. 

A emissão de bônus corporativos dos mercados emergentes até agora este ano já representa o dobro dos lançamentos feitos em 2009. Foram emitidos mais de US$ 135 bilhões em bônus corporativos emergentes em 2010, de US$ 56,4 bilhões em 2009, afirma David Spegel, do ING.

Em outro sinal da demanda neste mercado, 30% do volume este ano representam bônus de grau especulativo, ante 22% no ano passado. Estas tendências, juntamente com os desenvolvimentos econômicos na Argentina, podem favorecer um aumento significativo nas emissões corporativas do país, afirma o ING.

As informações são da Dow Jones. 

A emissão de bônus corporativos dos mercados emergentes até agora este ano já representa o dobro dos lançamentos feitos em 2009. Foram emitidos mais de US$ 135 bilhões em bônus corporativos emergentes em 2010, de US$ 56,4 bilhões em 2009, afirma David Spegel, do ING.

Em outro sinal da demanda neste mercado, 30% do volume este ano representam bônus de grau especulativo, ante 22% no ano passado. Estas tendências, juntamente com os desenvolvimentos econômicos na Argentina, podem favorecer um aumento significativo nas emissões corporativas do país, afirma o ING.

As informações são da Dow Jones. 

A emissão de bônus corporativos dos mercados emergentes até agora este ano já representa o dobro dos lançamentos feitos em 2009. Foram emitidos mais de US$ 135 bilhões em bônus corporativos emergentes em 2010, de US$ 56,4 bilhões em 2009, afirma David Spegel, do ING.

Em outro sinal da demanda neste mercado, 30% do volume este ano representam bônus de grau especulativo, ante 22% no ano passado. Estas tendências, juntamente com os desenvolvimentos econômicos na Argentina, podem favorecer um aumento significativo nas emissões corporativas do país, afirma o ING.

As informações são da Dow Jones. 

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