Euro sai das mínimas com resultado positivo de índice alemão


Indicador de clima para os negócios na Alemanha subiu para 106,7 em agosto, acima das estimativas de queda para 106

Por Cynthia Decloedt e da Agência Estado

O euro recuperou-se das mínimas registradas mais cedo depois da divulgação do índice alemão Ifo de clima para os negócios, que surpreendeu positivamente, ao subir para 106,7 em agosto, acima das estimativas de queda para 106. Ao mesmo tempo, o iene cedeu com especulações de que o Banco do Japão fará uma reunião de emergência e que poderia intervir no mercado de moedas pela primeira vez desde 2004. O dólar, por sua vez, segue sem direção única frente às demais moedas, com as preocupações com a recuperação econômica global ainda deixando os investidores cautelosos.

Às 9h13 (de Brasília), o euro caía para US$ 1,2620, de US$ 1,2674 no fim da tarde ontem em Nova York; o dólar subia para 84,41 ienes, de 84,15 ienes ontem.

O debate sobre o que o Japão deveria fazer para evitar a apreciação do iene dominou os negócios na abertura do dia no exterior, com o primeiro-ministro do país, Naoto Kan, dizendo "perceber uma crise" em relação ao assunto.

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Já o ministro das Finanças, Yoshiko Noda, negou que o primeiro-ministro lhe tivesse dado qualquer instrução específica para lidar com a valorização do iene quando os dois conversaram na segunda-feira.

Mas apesar das especulações de intervenção, analistas estão convencidos que a atitude mais provável das autoridades japonesas será em direção a uma flexibilização monetária.

Alguns analistas dizem que se o Banco do Japão estiver considerando uma ação no mercado terá de tomá-la agora ou aguardar até a próxima semana, já que a maior parte das autoridades de bancos centrais estará a caminho de Jackson Hole, no estado norte-americano de Wyoming, para o simpósio econômico anual do Fed de Kansas City, no final da semana que vem.

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Toda essa especulação ajudou, entretanto, a evitar que o iene subisse com a mais recente deterioração do sentimento global, onde os investidores consideram o risco de um novo mergulho na recessão nos Estados Unidos. Pesa também o rebaixamento promovido ontem pela agência Standard & Poor's no rating da Irlanda para AA-, de AA. As informações são da Dow Jones.

O euro recuperou-se das mínimas registradas mais cedo depois da divulgação do índice alemão Ifo de clima para os negócios, que surpreendeu positivamente, ao subir para 106,7 em agosto, acima das estimativas de queda para 106. Ao mesmo tempo, o iene cedeu com especulações de que o Banco do Japão fará uma reunião de emergência e que poderia intervir no mercado de moedas pela primeira vez desde 2004. O dólar, por sua vez, segue sem direção única frente às demais moedas, com as preocupações com a recuperação econômica global ainda deixando os investidores cautelosos.

Às 9h13 (de Brasília), o euro caía para US$ 1,2620, de US$ 1,2674 no fim da tarde ontem em Nova York; o dólar subia para 84,41 ienes, de 84,15 ienes ontem.

O debate sobre o que o Japão deveria fazer para evitar a apreciação do iene dominou os negócios na abertura do dia no exterior, com o primeiro-ministro do país, Naoto Kan, dizendo "perceber uma crise" em relação ao assunto.

Já o ministro das Finanças, Yoshiko Noda, negou que o primeiro-ministro lhe tivesse dado qualquer instrução específica para lidar com a valorização do iene quando os dois conversaram na segunda-feira.

Mas apesar das especulações de intervenção, analistas estão convencidos que a atitude mais provável das autoridades japonesas será em direção a uma flexibilização monetária.

Alguns analistas dizem que se o Banco do Japão estiver considerando uma ação no mercado terá de tomá-la agora ou aguardar até a próxima semana, já que a maior parte das autoridades de bancos centrais estará a caminho de Jackson Hole, no estado norte-americano de Wyoming, para o simpósio econômico anual do Fed de Kansas City, no final da semana que vem.

Toda essa especulação ajudou, entretanto, a evitar que o iene subisse com a mais recente deterioração do sentimento global, onde os investidores consideram o risco de um novo mergulho na recessão nos Estados Unidos. Pesa também o rebaixamento promovido ontem pela agência Standard & Poor's no rating da Irlanda para AA-, de AA. As informações são da Dow Jones.

O euro recuperou-se das mínimas registradas mais cedo depois da divulgação do índice alemão Ifo de clima para os negócios, que surpreendeu positivamente, ao subir para 106,7 em agosto, acima das estimativas de queda para 106. Ao mesmo tempo, o iene cedeu com especulações de que o Banco do Japão fará uma reunião de emergência e que poderia intervir no mercado de moedas pela primeira vez desde 2004. O dólar, por sua vez, segue sem direção única frente às demais moedas, com as preocupações com a recuperação econômica global ainda deixando os investidores cautelosos.

Às 9h13 (de Brasília), o euro caía para US$ 1,2620, de US$ 1,2674 no fim da tarde ontem em Nova York; o dólar subia para 84,41 ienes, de 84,15 ienes ontem.

O debate sobre o que o Japão deveria fazer para evitar a apreciação do iene dominou os negócios na abertura do dia no exterior, com o primeiro-ministro do país, Naoto Kan, dizendo "perceber uma crise" em relação ao assunto.

Já o ministro das Finanças, Yoshiko Noda, negou que o primeiro-ministro lhe tivesse dado qualquer instrução específica para lidar com a valorização do iene quando os dois conversaram na segunda-feira.

Mas apesar das especulações de intervenção, analistas estão convencidos que a atitude mais provável das autoridades japonesas será em direção a uma flexibilização monetária.

Alguns analistas dizem que se o Banco do Japão estiver considerando uma ação no mercado terá de tomá-la agora ou aguardar até a próxima semana, já que a maior parte das autoridades de bancos centrais estará a caminho de Jackson Hole, no estado norte-americano de Wyoming, para o simpósio econômico anual do Fed de Kansas City, no final da semana que vem.

Toda essa especulação ajudou, entretanto, a evitar que o iene subisse com a mais recente deterioração do sentimento global, onde os investidores consideram o risco de um novo mergulho na recessão nos Estados Unidos. Pesa também o rebaixamento promovido ontem pela agência Standard & Poor's no rating da Irlanda para AA-, de AA. As informações são da Dow Jones.

O euro recuperou-se das mínimas registradas mais cedo depois da divulgação do índice alemão Ifo de clima para os negócios, que surpreendeu positivamente, ao subir para 106,7 em agosto, acima das estimativas de queda para 106. Ao mesmo tempo, o iene cedeu com especulações de que o Banco do Japão fará uma reunião de emergência e que poderia intervir no mercado de moedas pela primeira vez desde 2004. O dólar, por sua vez, segue sem direção única frente às demais moedas, com as preocupações com a recuperação econômica global ainda deixando os investidores cautelosos.

Às 9h13 (de Brasília), o euro caía para US$ 1,2620, de US$ 1,2674 no fim da tarde ontem em Nova York; o dólar subia para 84,41 ienes, de 84,15 ienes ontem.

O debate sobre o que o Japão deveria fazer para evitar a apreciação do iene dominou os negócios na abertura do dia no exterior, com o primeiro-ministro do país, Naoto Kan, dizendo "perceber uma crise" em relação ao assunto.

Já o ministro das Finanças, Yoshiko Noda, negou que o primeiro-ministro lhe tivesse dado qualquer instrução específica para lidar com a valorização do iene quando os dois conversaram na segunda-feira.

Mas apesar das especulações de intervenção, analistas estão convencidos que a atitude mais provável das autoridades japonesas será em direção a uma flexibilização monetária.

Alguns analistas dizem que se o Banco do Japão estiver considerando uma ação no mercado terá de tomá-la agora ou aguardar até a próxima semana, já que a maior parte das autoridades de bancos centrais estará a caminho de Jackson Hole, no estado norte-americano de Wyoming, para o simpósio econômico anual do Fed de Kansas City, no final da semana que vem.

Toda essa especulação ajudou, entretanto, a evitar que o iene subisse com a mais recente deterioração do sentimento global, onde os investidores consideram o risco de um novo mergulho na recessão nos Estados Unidos. Pesa também o rebaixamento promovido ontem pela agência Standard & Poor's no rating da Irlanda para AA-, de AA. As informações são da Dow Jones.

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