Fábrica da GM pode parar em São José dos Campos


Por Agencia Estado

Alguns setores da linha de produção da fábrica da General Motors de São José dos Campos, no interior de São Paulo, podem parar hoje. Após mais de oito horas reunidos ontem, o Sindicato dos Metalúrgicos e representantes da empresa não chegaram a um acordo sobre o reajuste salarial. Uma assembléia será realizada hoje com os cerca de 9 mil trabalhadores, que podem decidir por uma greve geral. A categoria reivindica 13,8% e a empresa oferece 4,19%. O reajuste seria concedido em janeiro de 2007 e pago com abono de R$ 650. O sindicato inicia hoje uma série de protestos. "A idéia é promover paradas na empresa. Vamos intensificar uma escalada de paralisações para pressionar a GM a partir de quarta", disse o diretor do Sindicato Vivaldo Moreira.

Alguns setores da linha de produção da fábrica da General Motors de São José dos Campos, no interior de São Paulo, podem parar hoje. Após mais de oito horas reunidos ontem, o Sindicato dos Metalúrgicos e representantes da empresa não chegaram a um acordo sobre o reajuste salarial. Uma assembléia será realizada hoje com os cerca de 9 mil trabalhadores, que podem decidir por uma greve geral. A categoria reivindica 13,8% e a empresa oferece 4,19%. O reajuste seria concedido em janeiro de 2007 e pago com abono de R$ 650. O sindicato inicia hoje uma série de protestos. "A idéia é promover paradas na empresa. Vamos intensificar uma escalada de paralisações para pressionar a GM a partir de quarta", disse o diretor do Sindicato Vivaldo Moreira.

Alguns setores da linha de produção da fábrica da General Motors de São José dos Campos, no interior de São Paulo, podem parar hoje. Após mais de oito horas reunidos ontem, o Sindicato dos Metalúrgicos e representantes da empresa não chegaram a um acordo sobre o reajuste salarial. Uma assembléia será realizada hoje com os cerca de 9 mil trabalhadores, que podem decidir por uma greve geral. A categoria reivindica 13,8% e a empresa oferece 4,19%. O reajuste seria concedido em janeiro de 2007 e pago com abono de R$ 650. O sindicato inicia hoje uma série de protestos. "A idéia é promover paradas na empresa. Vamos intensificar uma escalada de paralisações para pressionar a GM a partir de quarta", disse o diretor do Sindicato Vivaldo Moreira.

Alguns setores da linha de produção da fábrica da General Motors de São José dos Campos, no interior de São Paulo, podem parar hoje. Após mais de oito horas reunidos ontem, o Sindicato dos Metalúrgicos e representantes da empresa não chegaram a um acordo sobre o reajuste salarial. Uma assembléia será realizada hoje com os cerca de 9 mil trabalhadores, que podem decidir por uma greve geral. A categoria reivindica 13,8% e a empresa oferece 4,19%. O reajuste seria concedido em janeiro de 2007 e pago com abono de R$ 650. O sindicato inicia hoje uma série de protestos. "A idéia é promover paradas na empresa. Vamos intensificar uma escalada de paralisações para pressionar a GM a partir de quarta", disse o diretor do Sindicato Vivaldo Moreira.

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