Governo pode permitir uso de parte do FGTS em ações


Por Agencia Estado

O governo abriu a possibilidade de permitir que os trabalhadores invistam de 10% a 20% do seu saldo no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) no mercado de ações. Essa proposta foi discutida hoje em reunião do ministro do Trabalho, Luiz Marinho, com representantes das centrais sindicais. A proposta não conta com a concordância de todas as centrais. Ela é defendida pela Força Sindical e pela CGT, mas conta com a oposição da CUT. Ficou acertado no encontro de hoje que as centrais buscarão um entendimento entre elas até a próxima segunda-feira, quando terão um novo encontro com Marinho. Se as centrais conseguirem chegar a um acordo, a proposta poderá ser levada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Marinho explicou que a decisão final sobre alterações no uso do FGTS caberá ao Congresso. Porém, considera importante um entendimento com as centrais sindicais porque elas também pressionam o Legislativo. O presidente da CGT, Canindé Pegado, disse que, se o governo concordar em autorizar o investimento em ações, a Central retirará seu nome da ação direta de inconstitucionalidade impetrada no Supremo Tribunal Federal contra a Medida Provisória que autoriza o uso do FGTS em fundos de investimento em infra-estrutura.

O governo abriu a possibilidade de permitir que os trabalhadores invistam de 10% a 20% do seu saldo no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) no mercado de ações. Essa proposta foi discutida hoje em reunião do ministro do Trabalho, Luiz Marinho, com representantes das centrais sindicais. A proposta não conta com a concordância de todas as centrais. Ela é defendida pela Força Sindical e pela CGT, mas conta com a oposição da CUT. Ficou acertado no encontro de hoje que as centrais buscarão um entendimento entre elas até a próxima segunda-feira, quando terão um novo encontro com Marinho. Se as centrais conseguirem chegar a um acordo, a proposta poderá ser levada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Marinho explicou que a decisão final sobre alterações no uso do FGTS caberá ao Congresso. Porém, considera importante um entendimento com as centrais sindicais porque elas também pressionam o Legislativo. O presidente da CGT, Canindé Pegado, disse que, se o governo concordar em autorizar o investimento em ações, a Central retirará seu nome da ação direta de inconstitucionalidade impetrada no Supremo Tribunal Federal contra a Medida Provisória que autoriza o uso do FGTS em fundos de investimento em infra-estrutura.

O governo abriu a possibilidade de permitir que os trabalhadores invistam de 10% a 20% do seu saldo no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) no mercado de ações. Essa proposta foi discutida hoje em reunião do ministro do Trabalho, Luiz Marinho, com representantes das centrais sindicais. A proposta não conta com a concordância de todas as centrais. Ela é defendida pela Força Sindical e pela CGT, mas conta com a oposição da CUT. Ficou acertado no encontro de hoje que as centrais buscarão um entendimento entre elas até a próxima segunda-feira, quando terão um novo encontro com Marinho. Se as centrais conseguirem chegar a um acordo, a proposta poderá ser levada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Marinho explicou que a decisão final sobre alterações no uso do FGTS caberá ao Congresso. Porém, considera importante um entendimento com as centrais sindicais porque elas também pressionam o Legislativo. O presidente da CGT, Canindé Pegado, disse que, se o governo concordar em autorizar o investimento em ações, a Central retirará seu nome da ação direta de inconstitucionalidade impetrada no Supremo Tribunal Federal contra a Medida Provisória que autoriza o uso do FGTS em fundos de investimento em infra-estrutura.

O governo abriu a possibilidade de permitir que os trabalhadores invistam de 10% a 20% do seu saldo no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) no mercado de ações. Essa proposta foi discutida hoje em reunião do ministro do Trabalho, Luiz Marinho, com representantes das centrais sindicais. A proposta não conta com a concordância de todas as centrais. Ela é defendida pela Força Sindical e pela CGT, mas conta com a oposição da CUT. Ficou acertado no encontro de hoje que as centrais buscarão um entendimento entre elas até a próxima segunda-feira, quando terão um novo encontro com Marinho. Se as centrais conseguirem chegar a um acordo, a proposta poderá ser levada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Marinho explicou que a decisão final sobre alterações no uso do FGTS caberá ao Congresso. Porém, considera importante um entendimento com as centrais sindicais porque elas também pressionam o Legislativo. O presidente da CGT, Canindé Pegado, disse que, se o governo concordar em autorizar o investimento em ações, a Central retirará seu nome da ação direta de inconstitucionalidade impetrada no Supremo Tribunal Federal contra a Medida Provisória que autoriza o uso do FGTS em fundos de investimento em infra-estrutura.

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