Juro futuro termina em leve alta, à espera de política


Por Agencia Estado

O contrato de depósito interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2008, o mais negociado na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), terminou o dia projetando taxa de 13,42% ao ano, em leve alta. Ontem, este mesmo contrato encerrou os negócios a 13,41% ao ano. O mercado de juros teve realização de lucros depois da uma semana de quedas expressivas das taxas futuras. Depois de precificar a possibilidade de vitória do candidato tucano Geraldo Alckmin na disputa presidencial, o mercado decidiu colocar o pé no freio e aguardar novidades que justifiquem novas correções. A proximidade do final de semana - quando saem pesquisas eleitorais e haverá o primeiro debate entre Lula e Alckmin - contribuiu para o mercado interromper a trajetória de baixa. O mercado está ansioso para conhecer o resultado da primeira sondagem e saber se a precificação dessa semana foi na direção correta: se há, de fato, chances de vitória de Alckmin. Hoje, os rumores apontavam para a direção contrária. O comentário que correu nas mesas de operação foi que a pesquisa que sai entre hoje e amanhã mostraria Lula com ampla vantagem sobre Alckmin. Se os boatos estiverem corretos, operadores acreditam que o mercado vai piorar na próxima semana. Por outro lado, se Alckmin vier mais fortalecido, o movimento de queda dos juros poderia prosseguir. Ou seja, para operadores, é o quadro eleitoral que determinará o rumo dos negócios na próxima semana e isso significa que há muito espaço para volatilidade.

O contrato de depósito interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2008, o mais negociado na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), terminou o dia projetando taxa de 13,42% ao ano, em leve alta. Ontem, este mesmo contrato encerrou os negócios a 13,41% ao ano. O mercado de juros teve realização de lucros depois da uma semana de quedas expressivas das taxas futuras. Depois de precificar a possibilidade de vitória do candidato tucano Geraldo Alckmin na disputa presidencial, o mercado decidiu colocar o pé no freio e aguardar novidades que justifiquem novas correções. A proximidade do final de semana - quando saem pesquisas eleitorais e haverá o primeiro debate entre Lula e Alckmin - contribuiu para o mercado interromper a trajetória de baixa. O mercado está ansioso para conhecer o resultado da primeira sondagem e saber se a precificação dessa semana foi na direção correta: se há, de fato, chances de vitória de Alckmin. Hoje, os rumores apontavam para a direção contrária. O comentário que correu nas mesas de operação foi que a pesquisa que sai entre hoje e amanhã mostraria Lula com ampla vantagem sobre Alckmin. Se os boatos estiverem corretos, operadores acreditam que o mercado vai piorar na próxima semana. Por outro lado, se Alckmin vier mais fortalecido, o movimento de queda dos juros poderia prosseguir. Ou seja, para operadores, é o quadro eleitoral que determinará o rumo dos negócios na próxima semana e isso significa que há muito espaço para volatilidade.

O contrato de depósito interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2008, o mais negociado na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), terminou o dia projetando taxa de 13,42% ao ano, em leve alta. Ontem, este mesmo contrato encerrou os negócios a 13,41% ao ano. O mercado de juros teve realização de lucros depois da uma semana de quedas expressivas das taxas futuras. Depois de precificar a possibilidade de vitória do candidato tucano Geraldo Alckmin na disputa presidencial, o mercado decidiu colocar o pé no freio e aguardar novidades que justifiquem novas correções. A proximidade do final de semana - quando saem pesquisas eleitorais e haverá o primeiro debate entre Lula e Alckmin - contribuiu para o mercado interromper a trajetória de baixa. O mercado está ansioso para conhecer o resultado da primeira sondagem e saber se a precificação dessa semana foi na direção correta: se há, de fato, chances de vitória de Alckmin. Hoje, os rumores apontavam para a direção contrária. O comentário que correu nas mesas de operação foi que a pesquisa que sai entre hoje e amanhã mostraria Lula com ampla vantagem sobre Alckmin. Se os boatos estiverem corretos, operadores acreditam que o mercado vai piorar na próxima semana. Por outro lado, se Alckmin vier mais fortalecido, o movimento de queda dos juros poderia prosseguir. Ou seja, para operadores, é o quadro eleitoral que determinará o rumo dos negócios na próxima semana e isso significa que há muito espaço para volatilidade.

O contrato de depósito interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2008, o mais negociado na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), terminou o dia projetando taxa de 13,42% ao ano, em leve alta. Ontem, este mesmo contrato encerrou os negócios a 13,41% ao ano. O mercado de juros teve realização de lucros depois da uma semana de quedas expressivas das taxas futuras. Depois de precificar a possibilidade de vitória do candidato tucano Geraldo Alckmin na disputa presidencial, o mercado decidiu colocar o pé no freio e aguardar novidades que justifiquem novas correções. A proximidade do final de semana - quando saem pesquisas eleitorais e haverá o primeiro debate entre Lula e Alckmin - contribuiu para o mercado interromper a trajetória de baixa. O mercado está ansioso para conhecer o resultado da primeira sondagem e saber se a precificação dessa semana foi na direção correta: se há, de fato, chances de vitória de Alckmin. Hoje, os rumores apontavam para a direção contrária. O comentário que correu nas mesas de operação foi que a pesquisa que sai entre hoje e amanhã mostraria Lula com ampla vantagem sobre Alckmin. Se os boatos estiverem corretos, operadores acreditam que o mercado vai piorar na próxima semana. Por outro lado, se Alckmin vier mais fortalecido, o movimento de queda dos juros poderia prosseguir. Ou seja, para operadores, é o quadro eleitoral que determinará o rumo dos negócios na próxima semana e isso significa que há muito espaço para volatilidade.

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