Juros curtos mostram chance de Selic subir 0,50 ponto


Em dia de decisão do Copom, economistas ainda se dividem sobre a intensidade do aperto

Por Marcio Rodrigues e da Agência Estado

No dia em que o Comitê de Política Monetária (Copom) deve anunciar um aumento da taxa Selic, ainda que economistas estejam divididos sobre a intensidade do aperto, o pregão no mercado de juros foi de espera, com as taxas curtas terminando muito perto da estabilidade e ainda indicando chance majoritária, de cerca de 75%, de a Selic subir 0,50 ponto porcentual. Os juros intermediários e longos, por sua vez, cederam, em reação à piora do ambiente internacional, com dados negativos da Europa, balanços aquém das expectativas e correspondências suspeitas para o presidente dos EUA, Barack Obama, e para outros senadores.Ao término da negociação estendida na BM&F, o contrato de DI com vencimento em julho de 2013 marcava 7,63%, de 7,62% no ajuste de terça-feira. O DI com vencimento em janeiro de 2014 apontava 8,23%, igual à taxa da véspera. O juro com vencimento em janeiro de 2015 indicava 8,63%, de 8,66% antes. O contrato com vencimento em janeiro de 2017 marcava 9,18%, ante 9,25% na véspera, e o DI para janeiro de 2021 (6.950 contratos) estava na mínima de 9,65%, ante 9,70% no ajuste."A piora externa acabou puxando as taxas longas para baixo e, logo após o almoço, até mesmo as curtas chegaram a cair com um pouco de intensidade. Mas o movimento neste trecho da curva foi pontual e o mercado voltou e se manteve de lado", explicou um operador. Segundo essa fonte, em um dia de decisão do Copom, o movimento de contratos poderia ser bem maior, mas devido aos fortes ajustes feitos nos últimos pregões, os agentes optaram por ficar "em compasso de espera" pela decisão.Na visão de economistas e operadores, o Banco Central tem várias possibilidades para a decisão do Copom, mas a manutenção da Selic em 7,25% causaria muito desconforto, especialmente após as recentes declarações da equipe econômica. Segundo levantamento da Agência Estado, 20 instituições do mercado financeiro projetam alta de 0,50 ponto porcentual, 33 trabalham com 0,25 ponto e 30 projetam estabilidade. Já para 2013, as apostas majoritárias são de que a Selic encerrará o ano acima dos atuais 7,25%, entre 7,50% e 9,00%.Diante deste cenário, os indicadores do dia acabaram em segundo plano. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), saiu de uma deflação de 0,11% na primeira quadrissemana de abril para uma inflação de 0,08% na segunda quadrissemana deste mês. Também nesta quarta-feira o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) informou que o saldo líquido de empregos formais gerados em março foi de 112.450 vagas.

No dia em que o Comitê de Política Monetária (Copom) deve anunciar um aumento da taxa Selic, ainda que economistas estejam divididos sobre a intensidade do aperto, o pregão no mercado de juros foi de espera, com as taxas curtas terminando muito perto da estabilidade e ainda indicando chance majoritária, de cerca de 75%, de a Selic subir 0,50 ponto porcentual. Os juros intermediários e longos, por sua vez, cederam, em reação à piora do ambiente internacional, com dados negativos da Europa, balanços aquém das expectativas e correspondências suspeitas para o presidente dos EUA, Barack Obama, e para outros senadores.Ao término da negociação estendida na BM&F, o contrato de DI com vencimento em julho de 2013 marcava 7,63%, de 7,62% no ajuste de terça-feira. O DI com vencimento em janeiro de 2014 apontava 8,23%, igual à taxa da véspera. O juro com vencimento em janeiro de 2015 indicava 8,63%, de 8,66% antes. O contrato com vencimento em janeiro de 2017 marcava 9,18%, ante 9,25% na véspera, e o DI para janeiro de 2021 (6.950 contratos) estava na mínima de 9,65%, ante 9,70% no ajuste."A piora externa acabou puxando as taxas longas para baixo e, logo após o almoço, até mesmo as curtas chegaram a cair com um pouco de intensidade. Mas o movimento neste trecho da curva foi pontual e o mercado voltou e se manteve de lado", explicou um operador. Segundo essa fonte, em um dia de decisão do Copom, o movimento de contratos poderia ser bem maior, mas devido aos fortes ajustes feitos nos últimos pregões, os agentes optaram por ficar "em compasso de espera" pela decisão.Na visão de economistas e operadores, o Banco Central tem várias possibilidades para a decisão do Copom, mas a manutenção da Selic em 7,25% causaria muito desconforto, especialmente após as recentes declarações da equipe econômica. Segundo levantamento da Agência Estado, 20 instituições do mercado financeiro projetam alta de 0,50 ponto porcentual, 33 trabalham com 0,25 ponto e 30 projetam estabilidade. Já para 2013, as apostas majoritárias são de que a Selic encerrará o ano acima dos atuais 7,25%, entre 7,50% e 9,00%.Diante deste cenário, os indicadores do dia acabaram em segundo plano. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), saiu de uma deflação de 0,11% na primeira quadrissemana de abril para uma inflação de 0,08% na segunda quadrissemana deste mês. Também nesta quarta-feira o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) informou que o saldo líquido de empregos formais gerados em março foi de 112.450 vagas.

No dia em que o Comitê de Política Monetária (Copom) deve anunciar um aumento da taxa Selic, ainda que economistas estejam divididos sobre a intensidade do aperto, o pregão no mercado de juros foi de espera, com as taxas curtas terminando muito perto da estabilidade e ainda indicando chance majoritária, de cerca de 75%, de a Selic subir 0,50 ponto porcentual. Os juros intermediários e longos, por sua vez, cederam, em reação à piora do ambiente internacional, com dados negativos da Europa, balanços aquém das expectativas e correspondências suspeitas para o presidente dos EUA, Barack Obama, e para outros senadores.Ao término da negociação estendida na BM&F, o contrato de DI com vencimento em julho de 2013 marcava 7,63%, de 7,62% no ajuste de terça-feira. O DI com vencimento em janeiro de 2014 apontava 8,23%, igual à taxa da véspera. O juro com vencimento em janeiro de 2015 indicava 8,63%, de 8,66% antes. O contrato com vencimento em janeiro de 2017 marcava 9,18%, ante 9,25% na véspera, e o DI para janeiro de 2021 (6.950 contratos) estava na mínima de 9,65%, ante 9,70% no ajuste."A piora externa acabou puxando as taxas longas para baixo e, logo após o almoço, até mesmo as curtas chegaram a cair com um pouco de intensidade. Mas o movimento neste trecho da curva foi pontual e o mercado voltou e se manteve de lado", explicou um operador. Segundo essa fonte, em um dia de decisão do Copom, o movimento de contratos poderia ser bem maior, mas devido aos fortes ajustes feitos nos últimos pregões, os agentes optaram por ficar "em compasso de espera" pela decisão.Na visão de economistas e operadores, o Banco Central tem várias possibilidades para a decisão do Copom, mas a manutenção da Selic em 7,25% causaria muito desconforto, especialmente após as recentes declarações da equipe econômica. Segundo levantamento da Agência Estado, 20 instituições do mercado financeiro projetam alta de 0,50 ponto porcentual, 33 trabalham com 0,25 ponto e 30 projetam estabilidade. Já para 2013, as apostas majoritárias são de que a Selic encerrará o ano acima dos atuais 7,25%, entre 7,50% e 9,00%.Diante deste cenário, os indicadores do dia acabaram em segundo plano. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), saiu de uma deflação de 0,11% na primeira quadrissemana de abril para uma inflação de 0,08% na segunda quadrissemana deste mês. Também nesta quarta-feira o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) informou que o saldo líquido de empregos formais gerados em março foi de 112.450 vagas.

No dia em que o Comitê de Política Monetária (Copom) deve anunciar um aumento da taxa Selic, ainda que economistas estejam divididos sobre a intensidade do aperto, o pregão no mercado de juros foi de espera, com as taxas curtas terminando muito perto da estabilidade e ainda indicando chance majoritária, de cerca de 75%, de a Selic subir 0,50 ponto porcentual. Os juros intermediários e longos, por sua vez, cederam, em reação à piora do ambiente internacional, com dados negativos da Europa, balanços aquém das expectativas e correspondências suspeitas para o presidente dos EUA, Barack Obama, e para outros senadores.Ao término da negociação estendida na BM&F, o contrato de DI com vencimento em julho de 2013 marcava 7,63%, de 7,62% no ajuste de terça-feira. O DI com vencimento em janeiro de 2014 apontava 8,23%, igual à taxa da véspera. O juro com vencimento em janeiro de 2015 indicava 8,63%, de 8,66% antes. O contrato com vencimento em janeiro de 2017 marcava 9,18%, ante 9,25% na véspera, e o DI para janeiro de 2021 (6.950 contratos) estava na mínima de 9,65%, ante 9,70% no ajuste."A piora externa acabou puxando as taxas longas para baixo e, logo após o almoço, até mesmo as curtas chegaram a cair com um pouco de intensidade. Mas o movimento neste trecho da curva foi pontual e o mercado voltou e se manteve de lado", explicou um operador. Segundo essa fonte, em um dia de decisão do Copom, o movimento de contratos poderia ser bem maior, mas devido aos fortes ajustes feitos nos últimos pregões, os agentes optaram por ficar "em compasso de espera" pela decisão.Na visão de economistas e operadores, o Banco Central tem várias possibilidades para a decisão do Copom, mas a manutenção da Selic em 7,25% causaria muito desconforto, especialmente após as recentes declarações da equipe econômica. Segundo levantamento da Agência Estado, 20 instituições do mercado financeiro projetam alta de 0,50 ponto porcentual, 33 trabalham com 0,25 ponto e 30 projetam estabilidade. Já para 2013, as apostas majoritárias são de que a Selic encerrará o ano acima dos atuais 7,25%, entre 7,50% e 9,00%.Diante deste cenário, os indicadores do dia acabaram em segundo plano. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), saiu de uma deflação de 0,11% na primeira quadrissemana de abril para uma inflação de 0,08% na segunda quadrissemana deste mês. Também nesta quarta-feira o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) informou que o saldo líquido de empregos formais gerados em março foi de 112.450 vagas.

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