Juros de curto prazo sobem com IPCA-15 acima do esperado


Indicador prévio da inflação sobe 0,48% em outubro e reforça a leitura de inflação resistente, em linha com a ata do Copom

Por Renata Pedini e da Agência Estado

Os juros futuros de curto prazo abriram em alta nesta sexta-feira, 18, em reação ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15), que subiu 0,48% em outubro, acima da taxa de setembro (0,27%) e do teto das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções (de 0,36% a 0,46%). O dado reforça a leitura de inflação resistente, conforme mencionado pelo Banco Central na ata do Comitê de Política Monetária (Copom) divulgada na quinta-feira, 17, e as apostas no aperto monetário em curso.Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA-15 deste mês foi puxado pelas altas nos grupos de Alimentação e Bebidas e de Habitação. O índice de difusão, que mede o porcentual de preços de itens em alta, atingiu a marca de 65,80% no décimo mês de 2013, após elevação de 59,50%, de acordo com cálculos da Votorantim Corretora.A segunda prévia do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) de outubro mostrou alta de 0,91%, abaixo da taxa de 1,36% da segunda leitura de setembro, mas superou a mediana das estimativas do mercado financeiro (0,83%) e quase alcançou o teto das projeções (0,65% e 0,92%). Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), dentro do indicador, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M) subiu 0,36%, ante 0,23% na segunda prévia de setembro.Às 9h34, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) tinha taxa de 9,570%, de 9,554% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2015 apontava 10,46%, de 10,42%.Já as taxas de longo prazo oscilavam entre a estabilidade e ligeiras baixas. Elas eram influenciadas pelo dólar e juros dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, em registravam quedas, em meio à avaliação predominante de que o Federal Reserve deve manter seu programa de estímulos monetários para estimular a economia norte-americana.

Os juros futuros de curto prazo abriram em alta nesta sexta-feira, 18, em reação ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15), que subiu 0,48% em outubro, acima da taxa de setembro (0,27%) e do teto das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções (de 0,36% a 0,46%). O dado reforça a leitura de inflação resistente, conforme mencionado pelo Banco Central na ata do Comitê de Política Monetária (Copom) divulgada na quinta-feira, 17, e as apostas no aperto monetário em curso.Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA-15 deste mês foi puxado pelas altas nos grupos de Alimentação e Bebidas e de Habitação. O índice de difusão, que mede o porcentual de preços de itens em alta, atingiu a marca de 65,80% no décimo mês de 2013, após elevação de 59,50%, de acordo com cálculos da Votorantim Corretora.A segunda prévia do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) de outubro mostrou alta de 0,91%, abaixo da taxa de 1,36% da segunda leitura de setembro, mas superou a mediana das estimativas do mercado financeiro (0,83%) e quase alcançou o teto das projeções (0,65% e 0,92%). Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), dentro do indicador, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M) subiu 0,36%, ante 0,23% na segunda prévia de setembro.Às 9h34, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) tinha taxa de 9,570%, de 9,554% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2015 apontava 10,46%, de 10,42%.Já as taxas de longo prazo oscilavam entre a estabilidade e ligeiras baixas. Elas eram influenciadas pelo dólar e juros dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, em registravam quedas, em meio à avaliação predominante de que o Federal Reserve deve manter seu programa de estímulos monetários para estimular a economia norte-americana.

Os juros futuros de curto prazo abriram em alta nesta sexta-feira, 18, em reação ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15), que subiu 0,48% em outubro, acima da taxa de setembro (0,27%) e do teto das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções (de 0,36% a 0,46%). O dado reforça a leitura de inflação resistente, conforme mencionado pelo Banco Central na ata do Comitê de Política Monetária (Copom) divulgada na quinta-feira, 17, e as apostas no aperto monetário em curso.Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA-15 deste mês foi puxado pelas altas nos grupos de Alimentação e Bebidas e de Habitação. O índice de difusão, que mede o porcentual de preços de itens em alta, atingiu a marca de 65,80% no décimo mês de 2013, após elevação de 59,50%, de acordo com cálculos da Votorantim Corretora.A segunda prévia do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) de outubro mostrou alta de 0,91%, abaixo da taxa de 1,36% da segunda leitura de setembro, mas superou a mediana das estimativas do mercado financeiro (0,83%) e quase alcançou o teto das projeções (0,65% e 0,92%). Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), dentro do indicador, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M) subiu 0,36%, ante 0,23% na segunda prévia de setembro.Às 9h34, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) tinha taxa de 9,570%, de 9,554% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2015 apontava 10,46%, de 10,42%.Já as taxas de longo prazo oscilavam entre a estabilidade e ligeiras baixas. Elas eram influenciadas pelo dólar e juros dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, em registravam quedas, em meio à avaliação predominante de que o Federal Reserve deve manter seu programa de estímulos monetários para estimular a economia norte-americana.

Os juros futuros de curto prazo abriram em alta nesta sexta-feira, 18, em reação ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15), que subiu 0,48% em outubro, acima da taxa de setembro (0,27%) e do teto das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções (de 0,36% a 0,46%). O dado reforça a leitura de inflação resistente, conforme mencionado pelo Banco Central na ata do Comitê de Política Monetária (Copom) divulgada na quinta-feira, 17, e as apostas no aperto monetário em curso.Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA-15 deste mês foi puxado pelas altas nos grupos de Alimentação e Bebidas e de Habitação. O índice de difusão, que mede o porcentual de preços de itens em alta, atingiu a marca de 65,80% no décimo mês de 2013, após elevação de 59,50%, de acordo com cálculos da Votorantim Corretora.A segunda prévia do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) de outubro mostrou alta de 0,91%, abaixo da taxa de 1,36% da segunda leitura de setembro, mas superou a mediana das estimativas do mercado financeiro (0,83%) e quase alcançou o teto das projeções (0,65% e 0,92%). Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), dentro do indicador, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M) subiu 0,36%, ante 0,23% na segunda prévia de setembro.Às 9h34, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) tinha taxa de 9,570%, de 9,554% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2015 apontava 10,46%, de 10,42%.Já as taxas de longo prazo oscilavam entre a estabilidade e ligeiras baixas. Elas eram influenciadas pelo dólar e juros dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, em registravam quedas, em meio à avaliação predominante de que o Federal Reserve deve manter seu programa de estímulos monetários para estimular a economia norte-americana.

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