Juros de títulos americanos ampliam alta após leilão fraco


A demanda nos leilões desta semana pode ter sido prejudicada pela redução nas compras do Japão

Por Suzi Katzumata e da Agência Estado

Os preços dos Treasuries aceleraram as perdas, com respectiva queda dos juros, após mais um fraco leilão de notes, desta vez de 5 anos, que acentuou as preocupações sobre a habilidade do governo de financiar sua imensa dívida.

 

As preocupações sobre a crescente oferta de bônus aumentaram nesta semana depois que a oferta primária de US$ 42 bilhões em T-notes de 5 anos ter atraído uma demanda mais fraca do que o esperado. O leilão foi confuso e provocou uma forte baixa dos preços dos Treasuries. A demanda nos leilões desta semana pode ter sido prejudicada pela redução nas compras do Japão, uma vez que o ano fiscal do país se encerra no dia 31 de março, contudo, os fracos resultados deixaram os investidores nervosos considerando o gigantesco volume de dívida que o governo provavelmente continuará a vender para financiar seu déficit orçamentário.

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Os investidores também foram relembrados do gigantesco volume de dívida que o governo federal americano precisará continuar a vender depois que o presidente Barack Obama sancionou a lei de US$ 940 bilhões de reforma do setor de saúde na terça-feira, que vai exigir que o governo tome mais empréstimos.

 

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"Vamos continuar a ver volumes gigantescos de oferta de Treasuries", disse Brian Edmonds, chefe de juro da Cantor Fitzgerald em Nova York.

 

No leilão desta tarde, o Tesouro vendeu as novas notes de 5 anos oferecendo um yield (taxa de retorno) de 2,605%, que ficou acima da taxa de 2,569% precificada no mercado "when-issued" - onde o título é negociado antes do seu lançamento oficial. A proporção ofertas feitas e aceitas (bid-to-cover) alcançou 2,55 vezes o volume da oferta, mas ficou abaixo dos 2,75 registrados em fevereiro e 2,8 em janeiro. A média dos últimos quatro leilões de T-notes de 5 anos foi de 2,74.

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As ofertas indiretas - que inclui a demanda de compradores estrangeiros, incluindo bancos centrais - somou 40% da oferta, de 40,3% em fevereiro e 53% em janeiro. As ofertas diretas - dealers, bancos, gestores de fundos e instituições de depósito que não são primary dealers, mas que possuem contas para submeter ofertas nos leilões do Tesouro - alcançaram 11%, de 12,8% em fevereiro e 7,4% em janeiro.

 

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Foi um "leilão feio", disse Ward McCarthy, diretor-gerente da divisão de renda fixa da Jefferies & Co. "Estamos começando a ver um pouco de protesto no mercado de Treasuries. Existe uma preocupação muito legítima de que Washington está indo longe demais em termos da habilidade dos EUA de carregar toda esta dívida", acrescentou.

 

Às 16h19 (de Brasília), os juros dos T-bonds de 30 anos estavam em 4,716%, de 4,603% ontem; os juros das T-notes de 10 anos estavam em 3,830%, de 3,686% ontem; os juros das T-notes de 2 anos estavam em 1,099%, de 0,977% ontem. As informações são da Dow Jones.

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Os preços dos Treasuries aceleraram as perdas, com respectiva queda dos juros, após mais um fraco leilão de notes, desta vez de 5 anos, que acentuou as preocupações sobre a habilidade do governo de financiar sua imensa dívida.

 

As preocupações sobre a crescente oferta de bônus aumentaram nesta semana depois que a oferta primária de US$ 42 bilhões em T-notes de 5 anos ter atraído uma demanda mais fraca do que o esperado. O leilão foi confuso e provocou uma forte baixa dos preços dos Treasuries. A demanda nos leilões desta semana pode ter sido prejudicada pela redução nas compras do Japão, uma vez que o ano fiscal do país se encerra no dia 31 de março, contudo, os fracos resultados deixaram os investidores nervosos considerando o gigantesco volume de dívida que o governo provavelmente continuará a vender para financiar seu déficit orçamentário.

 

Os investidores também foram relembrados do gigantesco volume de dívida que o governo federal americano precisará continuar a vender depois que o presidente Barack Obama sancionou a lei de US$ 940 bilhões de reforma do setor de saúde na terça-feira, que vai exigir que o governo tome mais empréstimos.

 

"Vamos continuar a ver volumes gigantescos de oferta de Treasuries", disse Brian Edmonds, chefe de juro da Cantor Fitzgerald em Nova York.

 

No leilão desta tarde, o Tesouro vendeu as novas notes de 5 anos oferecendo um yield (taxa de retorno) de 2,605%, que ficou acima da taxa de 2,569% precificada no mercado "when-issued" - onde o título é negociado antes do seu lançamento oficial. A proporção ofertas feitas e aceitas (bid-to-cover) alcançou 2,55 vezes o volume da oferta, mas ficou abaixo dos 2,75 registrados em fevereiro e 2,8 em janeiro. A média dos últimos quatro leilões de T-notes de 5 anos foi de 2,74.

 

As ofertas indiretas - que inclui a demanda de compradores estrangeiros, incluindo bancos centrais - somou 40% da oferta, de 40,3% em fevereiro e 53% em janeiro. As ofertas diretas - dealers, bancos, gestores de fundos e instituições de depósito que não são primary dealers, mas que possuem contas para submeter ofertas nos leilões do Tesouro - alcançaram 11%, de 12,8% em fevereiro e 7,4% em janeiro.

 

Foi um "leilão feio", disse Ward McCarthy, diretor-gerente da divisão de renda fixa da Jefferies & Co. "Estamos começando a ver um pouco de protesto no mercado de Treasuries. Existe uma preocupação muito legítima de que Washington está indo longe demais em termos da habilidade dos EUA de carregar toda esta dívida", acrescentou.

 

Às 16h19 (de Brasília), os juros dos T-bonds de 30 anos estavam em 4,716%, de 4,603% ontem; os juros das T-notes de 10 anos estavam em 3,830%, de 3,686% ontem; os juros das T-notes de 2 anos estavam em 1,099%, de 0,977% ontem. As informações são da Dow Jones.

 

Os preços dos Treasuries aceleraram as perdas, com respectiva queda dos juros, após mais um fraco leilão de notes, desta vez de 5 anos, que acentuou as preocupações sobre a habilidade do governo de financiar sua imensa dívida.

 

As preocupações sobre a crescente oferta de bônus aumentaram nesta semana depois que a oferta primária de US$ 42 bilhões em T-notes de 5 anos ter atraído uma demanda mais fraca do que o esperado. O leilão foi confuso e provocou uma forte baixa dos preços dos Treasuries. A demanda nos leilões desta semana pode ter sido prejudicada pela redução nas compras do Japão, uma vez que o ano fiscal do país se encerra no dia 31 de março, contudo, os fracos resultados deixaram os investidores nervosos considerando o gigantesco volume de dívida que o governo provavelmente continuará a vender para financiar seu déficit orçamentário.

 

Os investidores também foram relembrados do gigantesco volume de dívida que o governo federal americano precisará continuar a vender depois que o presidente Barack Obama sancionou a lei de US$ 940 bilhões de reforma do setor de saúde na terça-feira, que vai exigir que o governo tome mais empréstimos.

 

"Vamos continuar a ver volumes gigantescos de oferta de Treasuries", disse Brian Edmonds, chefe de juro da Cantor Fitzgerald em Nova York.

 

No leilão desta tarde, o Tesouro vendeu as novas notes de 5 anos oferecendo um yield (taxa de retorno) de 2,605%, que ficou acima da taxa de 2,569% precificada no mercado "when-issued" - onde o título é negociado antes do seu lançamento oficial. A proporção ofertas feitas e aceitas (bid-to-cover) alcançou 2,55 vezes o volume da oferta, mas ficou abaixo dos 2,75 registrados em fevereiro e 2,8 em janeiro. A média dos últimos quatro leilões de T-notes de 5 anos foi de 2,74.

 

As ofertas indiretas - que inclui a demanda de compradores estrangeiros, incluindo bancos centrais - somou 40% da oferta, de 40,3% em fevereiro e 53% em janeiro. As ofertas diretas - dealers, bancos, gestores de fundos e instituições de depósito que não são primary dealers, mas que possuem contas para submeter ofertas nos leilões do Tesouro - alcançaram 11%, de 12,8% em fevereiro e 7,4% em janeiro.

 

Foi um "leilão feio", disse Ward McCarthy, diretor-gerente da divisão de renda fixa da Jefferies & Co. "Estamos começando a ver um pouco de protesto no mercado de Treasuries. Existe uma preocupação muito legítima de que Washington está indo longe demais em termos da habilidade dos EUA de carregar toda esta dívida", acrescentou.

 

Às 16h19 (de Brasília), os juros dos T-bonds de 30 anos estavam em 4,716%, de 4,603% ontem; os juros das T-notes de 10 anos estavam em 3,830%, de 3,686% ontem; os juros das T-notes de 2 anos estavam em 1,099%, de 0,977% ontem. As informações são da Dow Jones.

 

Os preços dos Treasuries aceleraram as perdas, com respectiva queda dos juros, após mais um fraco leilão de notes, desta vez de 5 anos, que acentuou as preocupações sobre a habilidade do governo de financiar sua imensa dívida.

 

As preocupações sobre a crescente oferta de bônus aumentaram nesta semana depois que a oferta primária de US$ 42 bilhões em T-notes de 5 anos ter atraído uma demanda mais fraca do que o esperado. O leilão foi confuso e provocou uma forte baixa dos preços dos Treasuries. A demanda nos leilões desta semana pode ter sido prejudicada pela redução nas compras do Japão, uma vez que o ano fiscal do país se encerra no dia 31 de março, contudo, os fracos resultados deixaram os investidores nervosos considerando o gigantesco volume de dívida que o governo provavelmente continuará a vender para financiar seu déficit orçamentário.

 

Os investidores também foram relembrados do gigantesco volume de dívida que o governo federal americano precisará continuar a vender depois que o presidente Barack Obama sancionou a lei de US$ 940 bilhões de reforma do setor de saúde na terça-feira, que vai exigir que o governo tome mais empréstimos.

 

"Vamos continuar a ver volumes gigantescos de oferta de Treasuries", disse Brian Edmonds, chefe de juro da Cantor Fitzgerald em Nova York.

 

No leilão desta tarde, o Tesouro vendeu as novas notes de 5 anos oferecendo um yield (taxa de retorno) de 2,605%, que ficou acima da taxa de 2,569% precificada no mercado "when-issued" - onde o título é negociado antes do seu lançamento oficial. A proporção ofertas feitas e aceitas (bid-to-cover) alcançou 2,55 vezes o volume da oferta, mas ficou abaixo dos 2,75 registrados em fevereiro e 2,8 em janeiro. A média dos últimos quatro leilões de T-notes de 5 anos foi de 2,74.

 

As ofertas indiretas - que inclui a demanda de compradores estrangeiros, incluindo bancos centrais - somou 40% da oferta, de 40,3% em fevereiro e 53% em janeiro. As ofertas diretas - dealers, bancos, gestores de fundos e instituições de depósito que não são primary dealers, mas que possuem contas para submeter ofertas nos leilões do Tesouro - alcançaram 11%, de 12,8% em fevereiro e 7,4% em janeiro.

 

Foi um "leilão feio", disse Ward McCarthy, diretor-gerente da divisão de renda fixa da Jefferies & Co. "Estamos começando a ver um pouco de protesto no mercado de Treasuries. Existe uma preocupação muito legítima de que Washington está indo longe demais em termos da habilidade dos EUA de carregar toda esta dívida", acrescentou.

 

Às 16h19 (de Brasília), os juros dos T-bonds de 30 anos estavam em 4,716%, de 4,603% ontem; os juros das T-notes de 10 anos estavam em 3,830%, de 3,686% ontem; os juros das T-notes de 2 anos estavam em 1,099%, de 0,977% ontem. As informações são da Dow Jones.

 

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