Juros futuros fecham quase estáveis


O IPCA-15 de março não confirmou as expectativas de que viria perto do piso das previsões e ficou em linha com a mediana

Por Denise Abarca e da Agência Estado

Os contratos futuros de depósito interfinanceiro (DI) negociados na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), que projetam as taxas de juros no mercado futuro, encerraram o pregão regular desta terça-feira com as taxas próximas dos níveis de ajuste da véspera, nos contratos de curto e médio prazos, enquanto os vencimentos longos apresentaram leve baixa.

 

O IPCA-15 de março não confirmou as expectativas fomentadas ontem no final do pregão de que viria perto do piso das previsões (0,50%) ao ficar em linha com a mediana da pesquisa AE Projeções, de 0,55%, mas chegou a colocar as taxas em rota de queda na primeira parte dos negócios. Os dados de crédito divulgados hoje pelo Banco Central referentes a fevereiro foram positivos, mostrando expansão dos empréstimos, acompanhada de queda nos juros, nos spreads bancários e na taxa de inadimplência. O DI futuro com vencimento em julho de 2010 (104.395 contratos negociados hoje) projetava taxa de 9,11% ao ano, estável em relação a ontem. O DI de janeiro de 2011 (269.825 contratos negociados) projetava 10,27% ao ano, de 10,29% ontem. O DI de janeiro de 2012 (166.885 contratos negociados) estava em 11,65% ao ano, de 11,67% ontem. O DI com vencimento em janeiro de 2014 (13.690 contratos negociados) recuava a 12,18% ao ano, de 12,26% ontem.

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 A taxa de 0,55% do IPCA-15 de março é bastante inferior ao nível de 0,94% de fevereiro. De acordo com a Tendências Consultoria, o movimento reflete a saída da maior parte da pressão dos reajustes das mensalidades escolares - Educação passou de 4,53% para 0,55% - e também o desempenho mais favorável do grupo Transportes (0,41% contra 0,79% no IPCA fechado de fevereiro). "A inflação só não mostra patamar mais baixo porque, já forte, a pressão dos alimentos mostra nova intensificação (1,22% contra 0,96%), acompanhando a alta de preços dos alimentos in natura e dos leites e derivados", avalia o analista Gian Barbosa, para quem o patamar bem elevado dos preços dos alimentos in natura não deve se sustentar.

 

O perfil "benigno" do IPCA-15 em termos de política monetária, no entanto, não foi suficiente para levar os contratos de curto prazo a confirmar o movimento de queda, ainda que comedido, exibido pela manhã, até o término dos negócios. Mesmo porque ontem, ao final do dia, os investidores apostavam em um indicador abaixo da mediana das estimativas.

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Os contratos futuros de depósito interfinanceiro (DI) negociados na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), que projetam as taxas de juros no mercado futuro, encerraram o pregão regular desta terça-feira com as taxas próximas dos níveis de ajuste da véspera, nos contratos de curto e médio prazos, enquanto os vencimentos longos apresentaram leve baixa.

 

O IPCA-15 de março não confirmou as expectativas fomentadas ontem no final do pregão de que viria perto do piso das previsões (0,50%) ao ficar em linha com a mediana da pesquisa AE Projeções, de 0,55%, mas chegou a colocar as taxas em rota de queda na primeira parte dos negócios. Os dados de crédito divulgados hoje pelo Banco Central referentes a fevereiro foram positivos, mostrando expansão dos empréstimos, acompanhada de queda nos juros, nos spreads bancários e na taxa de inadimplência. O DI futuro com vencimento em julho de 2010 (104.395 contratos negociados hoje) projetava taxa de 9,11% ao ano, estável em relação a ontem. O DI de janeiro de 2011 (269.825 contratos negociados) projetava 10,27% ao ano, de 10,29% ontem. O DI de janeiro de 2012 (166.885 contratos negociados) estava em 11,65% ao ano, de 11,67% ontem. O DI com vencimento em janeiro de 2014 (13.690 contratos negociados) recuava a 12,18% ao ano, de 12,26% ontem.

 A taxa de 0,55% do IPCA-15 de março é bastante inferior ao nível de 0,94% de fevereiro. De acordo com a Tendências Consultoria, o movimento reflete a saída da maior parte da pressão dos reajustes das mensalidades escolares - Educação passou de 4,53% para 0,55% - e também o desempenho mais favorável do grupo Transportes (0,41% contra 0,79% no IPCA fechado de fevereiro). "A inflação só não mostra patamar mais baixo porque, já forte, a pressão dos alimentos mostra nova intensificação (1,22% contra 0,96%), acompanhando a alta de preços dos alimentos in natura e dos leites e derivados", avalia o analista Gian Barbosa, para quem o patamar bem elevado dos preços dos alimentos in natura não deve se sustentar.

 

O perfil "benigno" do IPCA-15 em termos de política monetária, no entanto, não foi suficiente para levar os contratos de curto prazo a confirmar o movimento de queda, ainda que comedido, exibido pela manhã, até o término dos negócios. Mesmo porque ontem, ao final do dia, os investidores apostavam em um indicador abaixo da mediana das estimativas.

 

Os contratos futuros de depósito interfinanceiro (DI) negociados na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), que projetam as taxas de juros no mercado futuro, encerraram o pregão regular desta terça-feira com as taxas próximas dos níveis de ajuste da véspera, nos contratos de curto e médio prazos, enquanto os vencimentos longos apresentaram leve baixa.

 

O IPCA-15 de março não confirmou as expectativas fomentadas ontem no final do pregão de que viria perto do piso das previsões (0,50%) ao ficar em linha com a mediana da pesquisa AE Projeções, de 0,55%, mas chegou a colocar as taxas em rota de queda na primeira parte dos negócios. Os dados de crédito divulgados hoje pelo Banco Central referentes a fevereiro foram positivos, mostrando expansão dos empréstimos, acompanhada de queda nos juros, nos spreads bancários e na taxa de inadimplência. O DI futuro com vencimento em julho de 2010 (104.395 contratos negociados hoje) projetava taxa de 9,11% ao ano, estável em relação a ontem. O DI de janeiro de 2011 (269.825 contratos negociados) projetava 10,27% ao ano, de 10,29% ontem. O DI de janeiro de 2012 (166.885 contratos negociados) estava em 11,65% ao ano, de 11,67% ontem. O DI com vencimento em janeiro de 2014 (13.690 contratos negociados) recuava a 12,18% ao ano, de 12,26% ontem.

 A taxa de 0,55% do IPCA-15 de março é bastante inferior ao nível de 0,94% de fevereiro. De acordo com a Tendências Consultoria, o movimento reflete a saída da maior parte da pressão dos reajustes das mensalidades escolares - Educação passou de 4,53% para 0,55% - e também o desempenho mais favorável do grupo Transportes (0,41% contra 0,79% no IPCA fechado de fevereiro). "A inflação só não mostra patamar mais baixo porque, já forte, a pressão dos alimentos mostra nova intensificação (1,22% contra 0,96%), acompanhando a alta de preços dos alimentos in natura e dos leites e derivados", avalia o analista Gian Barbosa, para quem o patamar bem elevado dos preços dos alimentos in natura não deve se sustentar.

 

O perfil "benigno" do IPCA-15 em termos de política monetária, no entanto, não foi suficiente para levar os contratos de curto prazo a confirmar o movimento de queda, ainda que comedido, exibido pela manhã, até o término dos negócios. Mesmo porque ontem, ao final do dia, os investidores apostavam em um indicador abaixo da mediana das estimativas.

 

Os contratos futuros de depósito interfinanceiro (DI) negociados na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), que projetam as taxas de juros no mercado futuro, encerraram o pregão regular desta terça-feira com as taxas próximas dos níveis de ajuste da véspera, nos contratos de curto e médio prazos, enquanto os vencimentos longos apresentaram leve baixa.

 

O IPCA-15 de março não confirmou as expectativas fomentadas ontem no final do pregão de que viria perto do piso das previsões (0,50%) ao ficar em linha com a mediana da pesquisa AE Projeções, de 0,55%, mas chegou a colocar as taxas em rota de queda na primeira parte dos negócios. Os dados de crédito divulgados hoje pelo Banco Central referentes a fevereiro foram positivos, mostrando expansão dos empréstimos, acompanhada de queda nos juros, nos spreads bancários e na taxa de inadimplência. O DI futuro com vencimento em julho de 2010 (104.395 contratos negociados hoje) projetava taxa de 9,11% ao ano, estável em relação a ontem. O DI de janeiro de 2011 (269.825 contratos negociados) projetava 10,27% ao ano, de 10,29% ontem. O DI de janeiro de 2012 (166.885 contratos negociados) estava em 11,65% ao ano, de 11,67% ontem. O DI com vencimento em janeiro de 2014 (13.690 contratos negociados) recuava a 12,18% ao ano, de 12,26% ontem.

 A taxa de 0,55% do IPCA-15 de março é bastante inferior ao nível de 0,94% de fevereiro. De acordo com a Tendências Consultoria, o movimento reflete a saída da maior parte da pressão dos reajustes das mensalidades escolares - Educação passou de 4,53% para 0,55% - e também o desempenho mais favorável do grupo Transportes (0,41% contra 0,79% no IPCA fechado de fevereiro). "A inflação só não mostra patamar mais baixo porque, já forte, a pressão dos alimentos mostra nova intensificação (1,22% contra 0,96%), acompanhando a alta de preços dos alimentos in natura e dos leites e derivados", avalia o analista Gian Barbosa, para quem o patamar bem elevado dos preços dos alimentos in natura não deve se sustentar.

 

O perfil "benigno" do IPCA-15 em termos de política monetária, no entanto, não foi suficiente para levar os contratos de curto prazo a confirmar o movimento de queda, ainda que comedido, exibido pela manhã, até o término dos negócios. Mesmo porque ontem, ao final do dia, os investidores apostavam em um indicador abaixo da mediana das estimativas.

 

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