Juros futuros oscilarem perto da estabilidade com varejo


Por Renata Pedini

Os juros futuros responderam em baixa, num primeiro momento, aos resultados do comércio varejista brasileiro em fevereiro. Segundo profissionais de renda fixa, o fato de o varejo restrito ter vindo abaixo da mediana das expectativas indica atividade fraca e abre espaço para um viés negativo em toda a curva a termo. Os investidores também corrigiam parte do avanço da véspera. As taxas, no entanto, voltaram depois para perto da estabilidade, atentas ao comportamento do dólar. As vendas do comércio restrito subiram 0,2% no segundo mês deste ano, ante o primeiro, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O desempenho ficou dentro do intervalo de estimativas colhidas pelo AE Projeções, que iam de diminuição de 2,80% a crescimento de 1,00%, com mediana de 0,30%, no cálculo com ajuste sazonal.Em relação a igual mês do ano passado, as vendas cresceram 8,5%. Neste caso, as expectativas variavam de alta de 4,40% a 10,20%, com mediana de 8,30%, sem ajuste.O varejo ampliado, por sua vez, encolheu 1,6% em base mensal e aumentou 8,4% na comparação interanual. As medianas eram negativa em 1,20% e positiva em 6,35%, nesta ordem.Apesar das oscilações das taxas futuras, o mercado segue dividido quanto à manutenção da Selic ou uma nova elevação, de 0,25 ponto porcentual, em maio e deve aguardar mais dados de inflação, principalmente a prévia do IPCA de abril, cuja divulgação está prevista para quinta-feira. Enquanto isso, monitora, além de indicadores econômicos domésticos, o comportamento do câmbio e a agenda norte-americana. A presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, falaria na manhã desta terça-feira, 15. Perto das 9h40, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2015 tinha taxa de 11,08%, igual ao ajuste de ontem. No trecho longo da curva a termo, o DI para janeiro de 2017 indicava 12,48%, de 12,47%. O dólar à vista no balcão subia 0,14%, a R$ 2,2200.

Os juros futuros responderam em baixa, num primeiro momento, aos resultados do comércio varejista brasileiro em fevereiro. Segundo profissionais de renda fixa, o fato de o varejo restrito ter vindo abaixo da mediana das expectativas indica atividade fraca e abre espaço para um viés negativo em toda a curva a termo. Os investidores também corrigiam parte do avanço da véspera. As taxas, no entanto, voltaram depois para perto da estabilidade, atentas ao comportamento do dólar. As vendas do comércio restrito subiram 0,2% no segundo mês deste ano, ante o primeiro, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O desempenho ficou dentro do intervalo de estimativas colhidas pelo AE Projeções, que iam de diminuição de 2,80% a crescimento de 1,00%, com mediana de 0,30%, no cálculo com ajuste sazonal.Em relação a igual mês do ano passado, as vendas cresceram 8,5%. Neste caso, as expectativas variavam de alta de 4,40% a 10,20%, com mediana de 8,30%, sem ajuste.O varejo ampliado, por sua vez, encolheu 1,6% em base mensal e aumentou 8,4% na comparação interanual. As medianas eram negativa em 1,20% e positiva em 6,35%, nesta ordem.Apesar das oscilações das taxas futuras, o mercado segue dividido quanto à manutenção da Selic ou uma nova elevação, de 0,25 ponto porcentual, em maio e deve aguardar mais dados de inflação, principalmente a prévia do IPCA de abril, cuja divulgação está prevista para quinta-feira. Enquanto isso, monitora, além de indicadores econômicos domésticos, o comportamento do câmbio e a agenda norte-americana. A presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, falaria na manhã desta terça-feira, 15. Perto das 9h40, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2015 tinha taxa de 11,08%, igual ao ajuste de ontem. No trecho longo da curva a termo, o DI para janeiro de 2017 indicava 12,48%, de 12,47%. O dólar à vista no balcão subia 0,14%, a R$ 2,2200.

Os juros futuros responderam em baixa, num primeiro momento, aos resultados do comércio varejista brasileiro em fevereiro. Segundo profissionais de renda fixa, o fato de o varejo restrito ter vindo abaixo da mediana das expectativas indica atividade fraca e abre espaço para um viés negativo em toda a curva a termo. Os investidores também corrigiam parte do avanço da véspera. As taxas, no entanto, voltaram depois para perto da estabilidade, atentas ao comportamento do dólar. As vendas do comércio restrito subiram 0,2% no segundo mês deste ano, ante o primeiro, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O desempenho ficou dentro do intervalo de estimativas colhidas pelo AE Projeções, que iam de diminuição de 2,80% a crescimento de 1,00%, com mediana de 0,30%, no cálculo com ajuste sazonal.Em relação a igual mês do ano passado, as vendas cresceram 8,5%. Neste caso, as expectativas variavam de alta de 4,40% a 10,20%, com mediana de 8,30%, sem ajuste.O varejo ampliado, por sua vez, encolheu 1,6% em base mensal e aumentou 8,4% na comparação interanual. As medianas eram negativa em 1,20% e positiva em 6,35%, nesta ordem.Apesar das oscilações das taxas futuras, o mercado segue dividido quanto à manutenção da Selic ou uma nova elevação, de 0,25 ponto porcentual, em maio e deve aguardar mais dados de inflação, principalmente a prévia do IPCA de abril, cuja divulgação está prevista para quinta-feira. Enquanto isso, monitora, além de indicadores econômicos domésticos, o comportamento do câmbio e a agenda norte-americana. A presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, falaria na manhã desta terça-feira, 15. Perto das 9h40, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2015 tinha taxa de 11,08%, igual ao ajuste de ontem. No trecho longo da curva a termo, o DI para janeiro de 2017 indicava 12,48%, de 12,47%. O dólar à vista no balcão subia 0,14%, a R$ 2,2200.

Os juros futuros responderam em baixa, num primeiro momento, aos resultados do comércio varejista brasileiro em fevereiro. Segundo profissionais de renda fixa, o fato de o varejo restrito ter vindo abaixo da mediana das expectativas indica atividade fraca e abre espaço para um viés negativo em toda a curva a termo. Os investidores também corrigiam parte do avanço da véspera. As taxas, no entanto, voltaram depois para perto da estabilidade, atentas ao comportamento do dólar. As vendas do comércio restrito subiram 0,2% no segundo mês deste ano, ante o primeiro, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O desempenho ficou dentro do intervalo de estimativas colhidas pelo AE Projeções, que iam de diminuição de 2,80% a crescimento de 1,00%, com mediana de 0,30%, no cálculo com ajuste sazonal.Em relação a igual mês do ano passado, as vendas cresceram 8,5%. Neste caso, as expectativas variavam de alta de 4,40% a 10,20%, com mediana de 8,30%, sem ajuste.O varejo ampliado, por sua vez, encolheu 1,6% em base mensal e aumentou 8,4% na comparação interanual. As medianas eram negativa em 1,20% e positiva em 6,35%, nesta ordem.Apesar das oscilações das taxas futuras, o mercado segue dividido quanto à manutenção da Selic ou uma nova elevação, de 0,25 ponto porcentual, em maio e deve aguardar mais dados de inflação, principalmente a prévia do IPCA de abril, cuja divulgação está prevista para quinta-feira. Enquanto isso, monitora, além de indicadores econômicos domésticos, o comportamento do câmbio e a agenda norte-americana. A presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, falaria na manhã desta terça-feira, 15. Perto das 9h40, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2015 tinha taxa de 11,08%, igual ao ajuste de ontem. No trecho longo da curva a termo, o DI para janeiro de 2017 indicava 12,48%, de 12,47%. O dólar à vista no balcão subia 0,14%, a R$ 2,2200.

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