Juros futuros recuam após dados da indústria


Queda de 2,1% da produção industrial em abril ante março, conforme os dados divulgados pelo IBGE, traz um choque de realidade para o mercado

Por Patricia Lara e da Agência Estado

A queda de 2,1% da produção industrial em abril ante março, conforme os dados divulgados na manhã de hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), traz um choque de realidade para o mercado futuro de juros. Os investidores foram levados a realinhar suas expectativas em relação à necessidade de retomada do ciclo de aperto monetário mais à frente. O dado também confirma o cenário de moderação com o qual o Banco Central (BC) trabalhava. Mas a queda do ritmo produtivo pode alinhavar novas medidas para o câmbio, o que tende a dar suporte ao dólar ante o real e tirar parte da ajuda dos importados para o controle de preços internos.

O resultado negativo da produção ficou muito distante do piso das expectativas dos analistas, que era de queda de 0,60%, já descontados os efeitos sazonais do período. No entanto, os primeiros negócios com contratos futuros de juros mostram frieza e há apenas pequena devolução de prêmios em alguns vértices mais líquidos. O contraponto pontual do dia estaria vindo de fora, com a solidez das commodities amortecendo o impacto do dado fraco no Brasil.

O acentuado recuo de 2,1% da produção industrial deve realinhar expectativas sobre a necessidade de o BC retomar seu ciclo de aperto monetário no horizonte à frente. Mas, em relação aos prognósticos para os próximos encontros, o desempenho do parque fabril ainda não está gerando no mercado futuro de juros um esvaziamento das expectativas de que o BC prosseguirá com seu ciclo de aperto monetário parcimonioso no curto prazo. Com isso, os vencimentos mais breves dos DIs ainda seguem muito próximos dos patamares de ajuste de ontem.

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"Há o contraponto das commodities em alta", argumentou o estrategista da CM Capital, Luciano Rostagno, para quem o dado da produção industrial sugere um Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre bem mais fraco, já que o resultado tem uma correlação positiva grande com o dado da produção industrial. "Se não houvesse a produção, a curva abriria para cima. Otimismo é a tendência no exterior, com a expectativa de que haverá uma solução para a Grécia que traria menos risco para a recuperação da economia global", completou.

E um dado fraco de produção industrial tende a elevar a defesa de medidas para proteger o setor fabril doméstico, barrando a entrada de importados para competir com os produtos nacionais, o que se traduziria em medidas para enfraquecer o real, o que não é positivo para a inflação.

Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), as projeções para a produção também não são positivas. O Índice de Confiança da Indústria (ICI), indicador-síntese da Sondagem Conjuntural da Indústria de Transformação, aprofundou a trajetória de queda e mostrou recuo de 1,2% em maio ante abril. Foi a quinta queda consecutiva. O Nível de Utilização de Capacidade Instalada (Nuci) da indústria, na série com ajuste sazonal, manteve-se em 84,4% neste mês, ante o mês passado.

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No exterior, a confiança é revigorada e provoca uma onda de compras de ativos mais arriscados, sustentando a alta nos mercados acionários da Europa e dos Estados Unidos. O mercado reage a indicações de que a Grécia concordou com novas medidas de austeridade para garantir a próxima parcela do empréstimo da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI). Além disso, a Alemanha diminuiu a pressão por um reescalonamento da dívida da Grécia.

Às 10h17 (horário de Brasília), o contrato futuro de DI com vencimento em janeiro de 2012 registrava taxa de 12,34%, ante 12,36% do fechamento de ontem. Já o contrato futuro de DI com vencimento em janeiro de 2013 apresentava taxa de 12,50%, ante a taxa de 12,53% do fechamento anterior.

A queda de 2,1% da produção industrial em abril ante março, conforme os dados divulgados na manhã de hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), traz um choque de realidade para o mercado futuro de juros. Os investidores foram levados a realinhar suas expectativas em relação à necessidade de retomada do ciclo de aperto monetário mais à frente. O dado também confirma o cenário de moderação com o qual o Banco Central (BC) trabalhava. Mas a queda do ritmo produtivo pode alinhavar novas medidas para o câmbio, o que tende a dar suporte ao dólar ante o real e tirar parte da ajuda dos importados para o controle de preços internos.

O resultado negativo da produção ficou muito distante do piso das expectativas dos analistas, que era de queda de 0,60%, já descontados os efeitos sazonais do período. No entanto, os primeiros negócios com contratos futuros de juros mostram frieza e há apenas pequena devolução de prêmios em alguns vértices mais líquidos. O contraponto pontual do dia estaria vindo de fora, com a solidez das commodities amortecendo o impacto do dado fraco no Brasil.

O acentuado recuo de 2,1% da produção industrial deve realinhar expectativas sobre a necessidade de o BC retomar seu ciclo de aperto monetário no horizonte à frente. Mas, em relação aos prognósticos para os próximos encontros, o desempenho do parque fabril ainda não está gerando no mercado futuro de juros um esvaziamento das expectativas de que o BC prosseguirá com seu ciclo de aperto monetário parcimonioso no curto prazo. Com isso, os vencimentos mais breves dos DIs ainda seguem muito próximos dos patamares de ajuste de ontem.

"Há o contraponto das commodities em alta", argumentou o estrategista da CM Capital, Luciano Rostagno, para quem o dado da produção industrial sugere um Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre bem mais fraco, já que o resultado tem uma correlação positiva grande com o dado da produção industrial. "Se não houvesse a produção, a curva abriria para cima. Otimismo é a tendência no exterior, com a expectativa de que haverá uma solução para a Grécia que traria menos risco para a recuperação da economia global", completou.

E um dado fraco de produção industrial tende a elevar a defesa de medidas para proteger o setor fabril doméstico, barrando a entrada de importados para competir com os produtos nacionais, o que se traduziria em medidas para enfraquecer o real, o que não é positivo para a inflação.

Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), as projeções para a produção também não são positivas. O Índice de Confiança da Indústria (ICI), indicador-síntese da Sondagem Conjuntural da Indústria de Transformação, aprofundou a trajetória de queda e mostrou recuo de 1,2% em maio ante abril. Foi a quinta queda consecutiva. O Nível de Utilização de Capacidade Instalada (Nuci) da indústria, na série com ajuste sazonal, manteve-se em 84,4% neste mês, ante o mês passado.

No exterior, a confiança é revigorada e provoca uma onda de compras de ativos mais arriscados, sustentando a alta nos mercados acionários da Europa e dos Estados Unidos. O mercado reage a indicações de que a Grécia concordou com novas medidas de austeridade para garantir a próxima parcela do empréstimo da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI). Além disso, a Alemanha diminuiu a pressão por um reescalonamento da dívida da Grécia.

Às 10h17 (horário de Brasília), o contrato futuro de DI com vencimento em janeiro de 2012 registrava taxa de 12,34%, ante 12,36% do fechamento de ontem. Já o contrato futuro de DI com vencimento em janeiro de 2013 apresentava taxa de 12,50%, ante a taxa de 12,53% do fechamento anterior.

A queda de 2,1% da produção industrial em abril ante março, conforme os dados divulgados na manhã de hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), traz um choque de realidade para o mercado futuro de juros. Os investidores foram levados a realinhar suas expectativas em relação à necessidade de retomada do ciclo de aperto monetário mais à frente. O dado também confirma o cenário de moderação com o qual o Banco Central (BC) trabalhava. Mas a queda do ritmo produtivo pode alinhavar novas medidas para o câmbio, o que tende a dar suporte ao dólar ante o real e tirar parte da ajuda dos importados para o controle de preços internos.

O resultado negativo da produção ficou muito distante do piso das expectativas dos analistas, que era de queda de 0,60%, já descontados os efeitos sazonais do período. No entanto, os primeiros negócios com contratos futuros de juros mostram frieza e há apenas pequena devolução de prêmios em alguns vértices mais líquidos. O contraponto pontual do dia estaria vindo de fora, com a solidez das commodities amortecendo o impacto do dado fraco no Brasil.

O acentuado recuo de 2,1% da produção industrial deve realinhar expectativas sobre a necessidade de o BC retomar seu ciclo de aperto monetário no horizonte à frente. Mas, em relação aos prognósticos para os próximos encontros, o desempenho do parque fabril ainda não está gerando no mercado futuro de juros um esvaziamento das expectativas de que o BC prosseguirá com seu ciclo de aperto monetário parcimonioso no curto prazo. Com isso, os vencimentos mais breves dos DIs ainda seguem muito próximos dos patamares de ajuste de ontem.

"Há o contraponto das commodities em alta", argumentou o estrategista da CM Capital, Luciano Rostagno, para quem o dado da produção industrial sugere um Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre bem mais fraco, já que o resultado tem uma correlação positiva grande com o dado da produção industrial. "Se não houvesse a produção, a curva abriria para cima. Otimismo é a tendência no exterior, com a expectativa de que haverá uma solução para a Grécia que traria menos risco para a recuperação da economia global", completou.

E um dado fraco de produção industrial tende a elevar a defesa de medidas para proteger o setor fabril doméstico, barrando a entrada de importados para competir com os produtos nacionais, o que se traduziria em medidas para enfraquecer o real, o que não é positivo para a inflação.

Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), as projeções para a produção também não são positivas. O Índice de Confiança da Indústria (ICI), indicador-síntese da Sondagem Conjuntural da Indústria de Transformação, aprofundou a trajetória de queda e mostrou recuo de 1,2% em maio ante abril. Foi a quinta queda consecutiva. O Nível de Utilização de Capacidade Instalada (Nuci) da indústria, na série com ajuste sazonal, manteve-se em 84,4% neste mês, ante o mês passado.

No exterior, a confiança é revigorada e provoca uma onda de compras de ativos mais arriscados, sustentando a alta nos mercados acionários da Europa e dos Estados Unidos. O mercado reage a indicações de que a Grécia concordou com novas medidas de austeridade para garantir a próxima parcela do empréstimo da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI). Além disso, a Alemanha diminuiu a pressão por um reescalonamento da dívida da Grécia.

Às 10h17 (horário de Brasília), o contrato futuro de DI com vencimento em janeiro de 2012 registrava taxa de 12,34%, ante 12,36% do fechamento de ontem. Já o contrato futuro de DI com vencimento em janeiro de 2013 apresentava taxa de 12,50%, ante a taxa de 12,53% do fechamento anterior.

A queda de 2,1% da produção industrial em abril ante março, conforme os dados divulgados na manhã de hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), traz um choque de realidade para o mercado futuro de juros. Os investidores foram levados a realinhar suas expectativas em relação à necessidade de retomada do ciclo de aperto monetário mais à frente. O dado também confirma o cenário de moderação com o qual o Banco Central (BC) trabalhava. Mas a queda do ritmo produtivo pode alinhavar novas medidas para o câmbio, o que tende a dar suporte ao dólar ante o real e tirar parte da ajuda dos importados para o controle de preços internos.

O resultado negativo da produção ficou muito distante do piso das expectativas dos analistas, que era de queda de 0,60%, já descontados os efeitos sazonais do período. No entanto, os primeiros negócios com contratos futuros de juros mostram frieza e há apenas pequena devolução de prêmios em alguns vértices mais líquidos. O contraponto pontual do dia estaria vindo de fora, com a solidez das commodities amortecendo o impacto do dado fraco no Brasil.

O acentuado recuo de 2,1% da produção industrial deve realinhar expectativas sobre a necessidade de o BC retomar seu ciclo de aperto monetário no horizonte à frente. Mas, em relação aos prognósticos para os próximos encontros, o desempenho do parque fabril ainda não está gerando no mercado futuro de juros um esvaziamento das expectativas de que o BC prosseguirá com seu ciclo de aperto monetário parcimonioso no curto prazo. Com isso, os vencimentos mais breves dos DIs ainda seguem muito próximos dos patamares de ajuste de ontem.

"Há o contraponto das commodities em alta", argumentou o estrategista da CM Capital, Luciano Rostagno, para quem o dado da produção industrial sugere um Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre bem mais fraco, já que o resultado tem uma correlação positiva grande com o dado da produção industrial. "Se não houvesse a produção, a curva abriria para cima. Otimismo é a tendência no exterior, com a expectativa de que haverá uma solução para a Grécia que traria menos risco para a recuperação da economia global", completou.

E um dado fraco de produção industrial tende a elevar a defesa de medidas para proteger o setor fabril doméstico, barrando a entrada de importados para competir com os produtos nacionais, o que se traduziria em medidas para enfraquecer o real, o que não é positivo para a inflação.

Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), as projeções para a produção também não são positivas. O Índice de Confiança da Indústria (ICI), indicador-síntese da Sondagem Conjuntural da Indústria de Transformação, aprofundou a trajetória de queda e mostrou recuo de 1,2% em maio ante abril. Foi a quinta queda consecutiva. O Nível de Utilização de Capacidade Instalada (Nuci) da indústria, na série com ajuste sazonal, manteve-se em 84,4% neste mês, ante o mês passado.

No exterior, a confiança é revigorada e provoca uma onda de compras de ativos mais arriscados, sustentando a alta nos mercados acionários da Europa e dos Estados Unidos. O mercado reage a indicações de que a Grécia concordou com novas medidas de austeridade para garantir a próxima parcela do empréstimo da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI). Além disso, a Alemanha diminuiu a pressão por um reescalonamento da dívida da Grécia.

Às 10h17 (horário de Brasília), o contrato futuro de DI com vencimento em janeiro de 2012 registrava taxa de 12,34%, ante 12,36% do fechamento de ontem. Já o contrato futuro de DI com vencimento em janeiro de 2013 apresentava taxa de 12,50%, ante a taxa de 12,53% do fechamento anterior.

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