Juros futuros têm viés de alta à espera do Fed


Por Renata Pedini

Após abrirem em ligeira baixa, em meio a ajustes técnicos, os juros futuros adotaram o viés de alta e sobem moderadamente em mais uma sessão marcada pela liquidez fraca e cautela antes da decisão de política monetária do Federal Reserve amanhã. Ontem, esses dois fatores já haviam pressionado as taxas para cima.O dólar, mais cedo, ofereceu suporte ao avanço dos juros. Às 10h20, reduzia a valorização para 0,05% ante o real, a R$ 2,183. Já o juro da T-note de dez anos, que também costuma influenciar as taxas domésticas, estava em 2,516%, de 2,517% ontem. Os dois ativos também oscilam ao redor da estabilidade devido à expectativa pelo anúncio do BC dos EUA nesta quarta-feira, 30.Entre indicadores domésticos, o Índice de Confiança da Indústria (ICI) teve ligeira queda de 0,2% em outubro, ante setembro, passando de 98 pontos para 97,8 pontos, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O indicador se manteve no menor nível desde julho de 2009 (95,7 pontos). O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) apresentou, de acordo com a FGV, relativa estabilidade neste mês (84,1%), ante o mês anterior (84,2%).Logo mais, a partir das 10h30, o mercado deve repercutir a nota de crédito do Banco Central referente a setembro, com números sobre o estoque das operações e inadimplência. Às 10h23, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2015 apontava 10,53%, de 10,51% no ajuste de ontem e o DI para janeiro de 2017 tinha taxa de 11,32%, de 11,30% na véspera.

Após abrirem em ligeira baixa, em meio a ajustes técnicos, os juros futuros adotaram o viés de alta e sobem moderadamente em mais uma sessão marcada pela liquidez fraca e cautela antes da decisão de política monetária do Federal Reserve amanhã. Ontem, esses dois fatores já haviam pressionado as taxas para cima.O dólar, mais cedo, ofereceu suporte ao avanço dos juros. Às 10h20, reduzia a valorização para 0,05% ante o real, a R$ 2,183. Já o juro da T-note de dez anos, que também costuma influenciar as taxas domésticas, estava em 2,516%, de 2,517% ontem. Os dois ativos também oscilam ao redor da estabilidade devido à expectativa pelo anúncio do BC dos EUA nesta quarta-feira, 30.Entre indicadores domésticos, o Índice de Confiança da Indústria (ICI) teve ligeira queda de 0,2% em outubro, ante setembro, passando de 98 pontos para 97,8 pontos, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O indicador se manteve no menor nível desde julho de 2009 (95,7 pontos). O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) apresentou, de acordo com a FGV, relativa estabilidade neste mês (84,1%), ante o mês anterior (84,2%).Logo mais, a partir das 10h30, o mercado deve repercutir a nota de crédito do Banco Central referente a setembro, com números sobre o estoque das operações e inadimplência. Às 10h23, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2015 apontava 10,53%, de 10,51% no ajuste de ontem e o DI para janeiro de 2017 tinha taxa de 11,32%, de 11,30% na véspera.

Após abrirem em ligeira baixa, em meio a ajustes técnicos, os juros futuros adotaram o viés de alta e sobem moderadamente em mais uma sessão marcada pela liquidez fraca e cautela antes da decisão de política monetária do Federal Reserve amanhã. Ontem, esses dois fatores já haviam pressionado as taxas para cima.O dólar, mais cedo, ofereceu suporte ao avanço dos juros. Às 10h20, reduzia a valorização para 0,05% ante o real, a R$ 2,183. Já o juro da T-note de dez anos, que também costuma influenciar as taxas domésticas, estava em 2,516%, de 2,517% ontem. Os dois ativos também oscilam ao redor da estabilidade devido à expectativa pelo anúncio do BC dos EUA nesta quarta-feira, 30.Entre indicadores domésticos, o Índice de Confiança da Indústria (ICI) teve ligeira queda de 0,2% em outubro, ante setembro, passando de 98 pontos para 97,8 pontos, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O indicador se manteve no menor nível desde julho de 2009 (95,7 pontos). O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) apresentou, de acordo com a FGV, relativa estabilidade neste mês (84,1%), ante o mês anterior (84,2%).Logo mais, a partir das 10h30, o mercado deve repercutir a nota de crédito do Banco Central referente a setembro, com números sobre o estoque das operações e inadimplência. Às 10h23, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2015 apontava 10,53%, de 10,51% no ajuste de ontem e o DI para janeiro de 2017 tinha taxa de 11,32%, de 11,30% na véspera.

Após abrirem em ligeira baixa, em meio a ajustes técnicos, os juros futuros adotaram o viés de alta e sobem moderadamente em mais uma sessão marcada pela liquidez fraca e cautela antes da decisão de política monetária do Federal Reserve amanhã. Ontem, esses dois fatores já haviam pressionado as taxas para cima.O dólar, mais cedo, ofereceu suporte ao avanço dos juros. Às 10h20, reduzia a valorização para 0,05% ante o real, a R$ 2,183. Já o juro da T-note de dez anos, que também costuma influenciar as taxas domésticas, estava em 2,516%, de 2,517% ontem. Os dois ativos também oscilam ao redor da estabilidade devido à expectativa pelo anúncio do BC dos EUA nesta quarta-feira, 30.Entre indicadores domésticos, o Índice de Confiança da Indústria (ICI) teve ligeira queda de 0,2% em outubro, ante setembro, passando de 98 pontos para 97,8 pontos, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O indicador se manteve no menor nível desde julho de 2009 (95,7 pontos). O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) apresentou, de acordo com a FGV, relativa estabilidade neste mês (84,1%), ante o mês anterior (84,2%).Logo mais, a partir das 10h30, o mercado deve repercutir a nota de crédito do Banco Central referente a setembro, com números sobre o estoque das operações e inadimplência. Às 10h23, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2015 apontava 10,53%, de 10,51% no ajuste de ontem e o DI para janeiro de 2017 tinha taxa de 11,32%, de 11,30% na véspera.

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