Juros futuros têm viés de baixa, trazido pelo dólar


Por Renata Pedini

Os juros futuros iniciaram a segunda-feira, 28, em ligeira baixa, determinada pelo recuo do dólar ante o real. Hoje pela manhã, as taxas marcaram as mínimas da sessão logo após a moeda norte-americana no balcão ceder à menor cotação do dia até então, de R$ 2,184, em queda de 0,23%. Na sexta-feira, 25, as taxas já haviam fechado em baixa, em linha com a desvalorização da moeda norte-americana com a informação de que o Banco Central dará continuidade à rolagem de US$ 5,9 bilhões em swaps cambiais para 1º de novembro.Há pouco, a pesquisa Focus não trouxe grandes novidades capazes de mexer com os negócios. No levantamento, do Banco Central, a mediana das estimativas do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor em 2013 seguiu em 5,83%, enquanto para 2014 desacelerou de 5,94% para 5,92%. O IPCA 12 meses à frente passou de 6,25% para 6,22%. As estimativas para a Selic foram mantidas, em 10% no fim deste ano, o que indica aumento de 0,50 ponto porcentual do juro básico na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do mês que vem, e em 10,25% no fim do próximo ano.Mais cedo, saiu o Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M), que subiu 0,33% em outubro, após taxa de 0,43% de setembro, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado ficou ligeiramente abaixo da mediana das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, de 0,35%, e dentro do intervalo de expectativas, de 0,25% a 0,44%.No exterior, os mercados já estão no aguardo da reunião do Federal Reserve, que começa amanhã e termina na quarta-feira. A expectativa é de manutenção dos estímulos monetários. Às 9h37, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) tinha taxa de 10,45%, ante 10,47% no ajuste de sexta-feira. O DI para janeiro de 2017 apontava 11,24%, ante 11,28%.

Os juros futuros iniciaram a segunda-feira, 28, em ligeira baixa, determinada pelo recuo do dólar ante o real. Hoje pela manhã, as taxas marcaram as mínimas da sessão logo após a moeda norte-americana no balcão ceder à menor cotação do dia até então, de R$ 2,184, em queda de 0,23%. Na sexta-feira, 25, as taxas já haviam fechado em baixa, em linha com a desvalorização da moeda norte-americana com a informação de que o Banco Central dará continuidade à rolagem de US$ 5,9 bilhões em swaps cambiais para 1º de novembro.Há pouco, a pesquisa Focus não trouxe grandes novidades capazes de mexer com os negócios. No levantamento, do Banco Central, a mediana das estimativas do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor em 2013 seguiu em 5,83%, enquanto para 2014 desacelerou de 5,94% para 5,92%. O IPCA 12 meses à frente passou de 6,25% para 6,22%. As estimativas para a Selic foram mantidas, em 10% no fim deste ano, o que indica aumento de 0,50 ponto porcentual do juro básico na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do mês que vem, e em 10,25% no fim do próximo ano.Mais cedo, saiu o Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M), que subiu 0,33% em outubro, após taxa de 0,43% de setembro, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado ficou ligeiramente abaixo da mediana das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, de 0,35%, e dentro do intervalo de expectativas, de 0,25% a 0,44%.No exterior, os mercados já estão no aguardo da reunião do Federal Reserve, que começa amanhã e termina na quarta-feira. A expectativa é de manutenção dos estímulos monetários. Às 9h37, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) tinha taxa de 10,45%, ante 10,47% no ajuste de sexta-feira. O DI para janeiro de 2017 apontava 11,24%, ante 11,28%.

Os juros futuros iniciaram a segunda-feira, 28, em ligeira baixa, determinada pelo recuo do dólar ante o real. Hoje pela manhã, as taxas marcaram as mínimas da sessão logo após a moeda norte-americana no balcão ceder à menor cotação do dia até então, de R$ 2,184, em queda de 0,23%. Na sexta-feira, 25, as taxas já haviam fechado em baixa, em linha com a desvalorização da moeda norte-americana com a informação de que o Banco Central dará continuidade à rolagem de US$ 5,9 bilhões em swaps cambiais para 1º de novembro.Há pouco, a pesquisa Focus não trouxe grandes novidades capazes de mexer com os negócios. No levantamento, do Banco Central, a mediana das estimativas do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor em 2013 seguiu em 5,83%, enquanto para 2014 desacelerou de 5,94% para 5,92%. O IPCA 12 meses à frente passou de 6,25% para 6,22%. As estimativas para a Selic foram mantidas, em 10% no fim deste ano, o que indica aumento de 0,50 ponto porcentual do juro básico na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do mês que vem, e em 10,25% no fim do próximo ano.Mais cedo, saiu o Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M), que subiu 0,33% em outubro, após taxa de 0,43% de setembro, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado ficou ligeiramente abaixo da mediana das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, de 0,35%, e dentro do intervalo de expectativas, de 0,25% a 0,44%.No exterior, os mercados já estão no aguardo da reunião do Federal Reserve, que começa amanhã e termina na quarta-feira. A expectativa é de manutenção dos estímulos monetários. Às 9h37, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) tinha taxa de 10,45%, ante 10,47% no ajuste de sexta-feira. O DI para janeiro de 2017 apontava 11,24%, ante 11,28%.

Os juros futuros iniciaram a segunda-feira, 28, em ligeira baixa, determinada pelo recuo do dólar ante o real. Hoje pela manhã, as taxas marcaram as mínimas da sessão logo após a moeda norte-americana no balcão ceder à menor cotação do dia até então, de R$ 2,184, em queda de 0,23%. Na sexta-feira, 25, as taxas já haviam fechado em baixa, em linha com a desvalorização da moeda norte-americana com a informação de que o Banco Central dará continuidade à rolagem de US$ 5,9 bilhões em swaps cambiais para 1º de novembro.Há pouco, a pesquisa Focus não trouxe grandes novidades capazes de mexer com os negócios. No levantamento, do Banco Central, a mediana das estimativas do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor em 2013 seguiu em 5,83%, enquanto para 2014 desacelerou de 5,94% para 5,92%. O IPCA 12 meses à frente passou de 6,25% para 6,22%. As estimativas para a Selic foram mantidas, em 10% no fim deste ano, o que indica aumento de 0,50 ponto porcentual do juro básico na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do mês que vem, e em 10,25% no fim do próximo ano.Mais cedo, saiu o Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M), que subiu 0,33% em outubro, após taxa de 0,43% de setembro, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado ficou ligeiramente abaixo da mediana das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, de 0,35%, e dentro do intervalo de expectativas, de 0,25% a 0,44%.No exterior, os mercados já estão no aguardo da reunião do Federal Reserve, que começa amanhã e termina na quarta-feira. A expectativa é de manutenção dos estímulos monetários. Às 9h37, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) tinha taxa de 10,45%, ante 10,47% no ajuste de sexta-feira. O DI para janeiro de 2017 apontava 11,24%, ante 11,28%.

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