Juros na BM&F têm leve alta na abertura


Por Agencia Estado

As taxas de juros dos contratos futuros de depósitos interfinaceiros (DI) negociados hoje na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) apresentam leve elevação no início do pregão. Às 10h15, a taxa do DI de janeiro de 2008 estava em 12,31% ao ano (12,30% ontem) e do DI de janeiro de 2009 em 12,18% ao ano (12,17% ontem no fechamento). A correção das taxas de juros provocada pela ata do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos), que jogou ontem um balde de água fria no bom humor dos investidores, deve prosseguir nesta quinta-feira. E, na opinião de operadores, promete ter mais intensidade na parte longa da curva, ou seja, nos contratos de DIs com vencimentos a partir de janeiro de 2008. Os participantes do mercado vinham observando um movimento de migração das posições dos DIs mais curtos para os mais longos - tanto é que o DI janeiro de 2010 vinha registrando, há dias, volumes expressivos, até superiores ao janeiro de 2009, que estreou no pregão viva-voz da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) esta semana. O documento do Fed, divulgado ontem, mostrou preocupação dos integrantes do Banco Central norte-americano em relação ao crescimento da economia dos EUA, como também quanto à inflação naquele país. E provocou uma correção nas bolsas de Nova York - que vinham acumulando valorização expressiva. E, hoje, profissionais acreditam que o ambiente é de continuidade desse ajuste. Outro fator que pode influenciar o mercado de juros hoje é o leilão tradicional de títulos públicos, no qual serão ofertados 8,050 milhões de papéis prefixados. O volume é grande, mas o fato de ter havido um vencimento expressivo de papéis prefixados na última terça-feira pode amenizar a pressão dessa colocação desses títulos sobre as taxas futuras de juros.

As taxas de juros dos contratos futuros de depósitos interfinaceiros (DI) negociados hoje na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) apresentam leve elevação no início do pregão. Às 10h15, a taxa do DI de janeiro de 2008 estava em 12,31% ao ano (12,30% ontem) e do DI de janeiro de 2009 em 12,18% ao ano (12,17% ontem no fechamento). A correção das taxas de juros provocada pela ata do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos), que jogou ontem um balde de água fria no bom humor dos investidores, deve prosseguir nesta quinta-feira. E, na opinião de operadores, promete ter mais intensidade na parte longa da curva, ou seja, nos contratos de DIs com vencimentos a partir de janeiro de 2008. Os participantes do mercado vinham observando um movimento de migração das posições dos DIs mais curtos para os mais longos - tanto é que o DI janeiro de 2010 vinha registrando, há dias, volumes expressivos, até superiores ao janeiro de 2009, que estreou no pregão viva-voz da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) esta semana. O documento do Fed, divulgado ontem, mostrou preocupação dos integrantes do Banco Central norte-americano em relação ao crescimento da economia dos EUA, como também quanto à inflação naquele país. E provocou uma correção nas bolsas de Nova York - que vinham acumulando valorização expressiva. E, hoje, profissionais acreditam que o ambiente é de continuidade desse ajuste. Outro fator que pode influenciar o mercado de juros hoje é o leilão tradicional de títulos públicos, no qual serão ofertados 8,050 milhões de papéis prefixados. O volume é grande, mas o fato de ter havido um vencimento expressivo de papéis prefixados na última terça-feira pode amenizar a pressão dessa colocação desses títulos sobre as taxas futuras de juros.

As taxas de juros dos contratos futuros de depósitos interfinaceiros (DI) negociados hoje na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) apresentam leve elevação no início do pregão. Às 10h15, a taxa do DI de janeiro de 2008 estava em 12,31% ao ano (12,30% ontem) e do DI de janeiro de 2009 em 12,18% ao ano (12,17% ontem no fechamento). A correção das taxas de juros provocada pela ata do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos), que jogou ontem um balde de água fria no bom humor dos investidores, deve prosseguir nesta quinta-feira. E, na opinião de operadores, promete ter mais intensidade na parte longa da curva, ou seja, nos contratos de DIs com vencimentos a partir de janeiro de 2008. Os participantes do mercado vinham observando um movimento de migração das posições dos DIs mais curtos para os mais longos - tanto é que o DI janeiro de 2010 vinha registrando, há dias, volumes expressivos, até superiores ao janeiro de 2009, que estreou no pregão viva-voz da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) esta semana. O documento do Fed, divulgado ontem, mostrou preocupação dos integrantes do Banco Central norte-americano em relação ao crescimento da economia dos EUA, como também quanto à inflação naquele país. E provocou uma correção nas bolsas de Nova York - que vinham acumulando valorização expressiva. E, hoje, profissionais acreditam que o ambiente é de continuidade desse ajuste. Outro fator que pode influenciar o mercado de juros hoje é o leilão tradicional de títulos públicos, no qual serão ofertados 8,050 milhões de papéis prefixados. O volume é grande, mas o fato de ter havido um vencimento expressivo de papéis prefixados na última terça-feira pode amenizar a pressão dessa colocação desses títulos sobre as taxas futuras de juros.

As taxas de juros dos contratos futuros de depósitos interfinaceiros (DI) negociados hoje na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) apresentam leve elevação no início do pregão. Às 10h15, a taxa do DI de janeiro de 2008 estava em 12,31% ao ano (12,30% ontem) e do DI de janeiro de 2009 em 12,18% ao ano (12,17% ontem no fechamento). A correção das taxas de juros provocada pela ata do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos), que jogou ontem um balde de água fria no bom humor dos investidores, deve prosseguir nesta quinta-feira. E, na opinião de operadores, promete ter mais intensidade na parte longa da curva, ou seja, nos contratos de DIs com vencimentos a partir de janeiro de 2008. Os participantes do mercado vinham observando um movimento de migração das posições dos DIs mais curtos para os mais longos - tanto é que o DI janeiro de 2010 vinha registrando, há dias, volumes expressivos, até superiores ao janeiro de 2009, que estreou no pregão viva-voz da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) esta semana. O documento do Fed, divulgado ontem, mostrou preocupação dos integrantes do Banco Central norte-americano em relação ao crescimento da economia dos EUA, como também quanto à inflação naquele país. E provocou uma correção nas bolsas de Nova York - que vinham acumulando valorização expressiva. E, hoje, profissionais acreditam que o ambiente é de continuidade desse ajuste. Outro fator que pode influenciar o mercado de juros hoje é o leilão tradicional de títulos públicos, no qual serão ofertados 8,050 milhões de papéis prefixados. O volume é grande, mas o fato de ter havido um vencimento expressivo de papéis prefixados na última terça-feira pode amenizar a pressão dessa colocação desses títulos sobre as taxas futuras de juros.

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