Juros recuam após resultado de vendas no varejo


Números do setor vieram dentro do esperado, mas situação fiscal dos EUA ainda preocupa

Por Renata Pedini e da Agência Estado

As taxas futuras de juros iniciaram a quinta-feira perto da estabilidade, após o comércio varejista mostrar resultado dentro do esperado das vendas em outubro na comparação com setembro. Porém, apresentam viés de baixa, diante do cenário internacional. A preocupação com a situação fiscal dos Estados Unidos deixa os investidores na defensiva. Por volta das 10h30, na BM&FBovespa, o contrato de depósito interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2014 projetava taxa de 7,06%, ante 7,08% no ajuste de quarta-feira (12); o DI para janeiro de 2015 tinha taxa de 7,57%, de 7,60% na véspera; e o DI para janeiro de 2016 marcava 8,11%, de 8,13% no ajuste anterior. Entre os vencimentos mais longos, o DI para janeiro de 2017 tinha taxa de 8,43%, de 8,48% e o DI para janeiro de 2021 apontava 9,17%, de 9,23%.A equipe da Lerosa Investimentos atribui o movimento ao crescimento das vendas no comércio varejista "em linha com as previsões" e ao ligeiro viés de queda do cenário externo. "O mercado externo abre com ligeiro viés de queda, com o impasse nas negociações acerca do ''abismo fiscal'' americano ainda pairando como ameaça", diz, em relatório. As vendas do varejo restrito subiram 0,80% no período, na série com ajuste sazonal, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado coincidiu com a mediana das estimativas dos analistas consultados pelo AE Projeções. As projeções iam de 0,20% a 1,70%.Na comparação com outubro do ano passado, as vendas do varejo restrito tiveram alta de 9,10% em outubro deste ano. Nesse confronto, a mediana das projeções era de 9,00%.As vendas do ampliado, que inclui as atividades de material de construção e de veículos, as vendas subiram 8,00% em outubro ante setembro, na série com ajuste sazonal, pouco acima do teto das estimativas (7,70%). Na comparação com igual mês de 2011, a alta foi de 14,50%, também superior ao teto das previsões (13,40%).No exterior, o alerta do presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, sobre o abismo fiscal dos EUA retrai os mercados acionários, antes da divulgação dos resultados do varejo norte-americano em novembro.Na quarta-feira (12), o Fed informou que manterá a taxa básica de juros em níveis historicamente baixos até pelo menos 2015 e disse que os Fed Funds só voltarão a subir quando a taxa de desemprego baixar para 6,5%, desde que a inflação anual fique em, no máximo, 2,5%. Ben Bernanke salientou que a capacidade do banco central dos Estados Unidos em fornecer ajuda à economia não é ilimitada. Ele disse ainda que se o país cair no abismo fiscal, a economia será prejudicada de maneira que o Fed não pode controlar, e pediu que o Congresso faça "a coisa certa". Por outro lado, na Europa, a Grécia recebeu aprovação final para desembolso de 49,1 bilhões de euros nesta quinta-feira. A informação foi divulgada pelo chefe do grupo de ministros das Finanças da zona do euro (Eurogrupo).

As taxas futuras de juros iniciaram a quinta-feira perto da estabilidade, após o comércio varejista mostrar resultado dentro do esperado das vendas em outubro na comparação com setembro. Porém, apresentam viés de baixa, diante do cenário internacional. A preocupação com a situação fiscal dos Estados Unidos deixa os investidores na defensiva. Por volta das 10h30, na BM&FBovespa, o contrato de depósito interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2014 projetava taxa de 7,06%, ante 7,08% no ajuste de quarta-feira (12); o DI para janeiro de 2015 tinha taxa de 7,57%, de 7,60% na véspera; e o DI para janeiro de 2016 marcava 8,11%, de 8,13% no ajuste anterior. Entre os vencimentos mais longos, o DI para janeiro de 2017 tinha taxa de 8,43%, de 8,48% e o DI para janeiro de 2021 apontava 9,17%, de 9,23%.A equipe da Lerosa Investimentos atribui o movimento ao crescimento das vendas no comércio varejista "em linha com as previsões" e ao ligeiro viés de queda do cenário externo. "O mercado externo abre com ligeiro viés de queda, com o impasse nas negociações acerca do ''abismo fiscal'' americano ainda pairando como ameaça", diz, em relatório. As vendas do varejo restrito subiram 0,80% no período, na série com ajuste sazonal, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado coincidiu com a mediana das estimativas dos analistas consultados pelo AE Projeções. As projeções iam de 0,20% a 1,70%.Na comparação com outubro do ano passado, as vendas do varejo restrito tiveram alta de 9,10% em outubro deste ano. Nesse confronto, a mediana das projeções era de 9,00%.As vendas do ampliado, que inclui as atividades de material de construção e de veículos, as vendas subiram 8,00% em outubro ante setembro, na série com ajuste sazonal, pouco acima do teto das estimativas (7,70%). Na comparação com igual mês de 2011, a alta foi de 14,50%, também superior ao teto das previsões (13,40%).No exterior, o alerta do presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, sobre o abismo fiscal dos EUA retrai os mercados acionários, antes da divulgação dos resultados do varejo norte-americano em novembro.Na quarta-feira (12), o Fed informou que manterá a taxa básica de juros em níveis historicamente baixos até pelo menos 2015 e disse que os Fed Funds só voltarão a subir quando a taxa de desemprego baixar para 6,5%, desde que a inflação anual fique em, no máximo, 2,5%. Ben Bernanke salientou que a capacidade do banco central dos Estados Unidos em fornecer ajuda à economia não é ilimitada. Ele disse ainda que se o país cair no abismo fiscal, a economia será prejudicada de maneira que o Fed não pode controlar, e pediu que o Congresso faça "a coisa certa". Por outro lado, na Europa, a Grécia recebeu aprovação final para desembolso de 49,1 bilhões de euros nesta quinta-feira. A informação foi divulgada pelo chefe do grupo de ministros das Finanças da zona do euro (Eurogrupo).

As taxas futuras de juros iniciaram a quinta-feira perto da estabilidade, após o comércio varejista mostrar resultado dentro do esperado das vendas em outubro na comparação com setembro. Porém, apresentam viés de baixa, diante do cenário internacional. A preocupação com a situação fiscal dos Estados Unidos deixa os investidores na defensiva. Por volta das 10h30, na BM&FBovespa, o contrato de depósito interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2014 projetava taxa de 7,06%, ante 7,08% no ajuste de quarta-feira (12); o DI para janeiro de 2015 tinha taxa de 7,57%, de 7,60% na véspera; e o DI para janeiro de 2016 marcava 8,11%, de 8,13% no ajuste anterior. Entre os vencimentos mais longos, o DI para janeiro de 2017 tinha taxa de 8,43%, de 8,48% e o DI para janeiro de 2021 apontava 9,17%, de 9,23%.A equipe da Lerosa Investimentos atribui o movimento ao crescimento das vendas no comércio varejista "em linha com as previsões" e ao ligeiro viés de queda do cenário externo. "O mercado externo abre com ligeiro viés de queda, com o impasse nas negociações acerca do ''abismo fiscal'' americano ainda pairando como ameaça", diz, em relatório. As vendas do varejo restrito subiram 0,80% no período, na série com ajuste sazonal, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado coincidiu com a mediana das estimativas dos analistas consultados pelo AE Projeções. As projeções iam de 0,20% a 1,70%.Na comparação com outubro do ano passado, as vendas do varejo restrito tiveram alta de 9,10% em outubro deste ano. Nesse confronto, a mediana das projeções era de 9,00%.As vendas do ampliado, que inclui as atividades de material de construção e de veículos, as vendas subiram 8,00% em outubro ante setembro, na série com ajuste sazonal, pouco acima do teto das estimativas (7,70%). Na comparação com igual mês de 2011, a alta foi de 14,50%, também superior ao teto das previsões (13,40%).No exterior, o alerta do presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, sobre o abismo fiscal dos EUA retrai os mercados acionários, antes da divulgação dos resultados do varejo norte-americano em novembro.Na quarta-feira (12), o Fed informou que manterá a taxa básica de juros em níveis historicamente baixos até pelo menos 2015 e disse que os Fed Funds só voltarão a subir quando a taxa de desemprego baixar para 6,5%, desde que a inflação anual fique em, no máximo, 2,5%. Ben Bernanke salientou que a capacidade do banco central dos Estados Unidos em fornecer ajuda à economia não é ilimitada. Ele disse ainda que se o país cair no abismo fiscal, a economia será prejudicada de maneira que o Fed não pode controlar, e pediu que o Congresso faça "a coisa certa". Por outro lado, na Europa, a Grécia recebeu aprovação final para desembolso de 49,1 bilhões de euros nesta quinta-feira. A informação foi divulgada pelo chefe do grupo de ministros das Finanças da zona do euro (Eurogrupo).

As taxas futuras de juros iniciaram a quinta-feira perto da estabilidade, após o comércio varejista mostrar resultado dentro do esperado das vendas em outubro na comparação com setembro. Porém, apresentam viés de baixa, diante do cenário internacional. A preocupação com a situação fiscal dos Estados Unidos deixa os investidores na defensiva. Por volta das 10h30, na BM&FBovespa, o contrato de depósito interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2014 projetava taxa de 7,06%, ante 7,08% no ajuste de quarta-feira (12); o DI para janeiro de 2015 tinha taxa de 7,57%, de 7,60% na véspera; e o DI para janeiro de 2016 marcava 8,11%, de 8,13% no ajuste anterior. Entre os vencimentos mais longos, o DI para janeiro de 2017 tinha taxa de 8,43%, de 8,48% e o DI para janeiro de 2021 apontava 9,17%, de 9,23%.A equipe da Lerosa Investimentos atribui o movimento ao crescimento das vendas no comércio varejista "em linha com as previsões" e ao ligeiro viés de queda do cenário externo. "O mercado externo abre com ligeiro viés de queda, com o impasse nas negociações acerca do ''abismo fiscal'' americano ainda pairando como ameaça", diz, em relatório. As vendas do varejo restrito subiram 0,80% no período, na série com ajuste sazonal, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado coincidiu com a mediana das estimativas dos analistas consultados pelo AE Projeções. As projeções iam de 0,20% a 1,70%.Na comparação com outubro do ano passado, as vendas do varejo restrito tiveram alta de 9,10% em outubro deste ano. Nesse confronto, a mediana das projeções era de 9,00%.As vendas do ampliado, que inclui as atividades de material de construção e de veículos, as vendas subiram 8,00% em outubro ante setembro, na série com ajuste sazonal, pouco acima do teto das estimativas (7,70%). Na comparação com igual mês de 2011, a alta foi de 14,50%, também superior ao teto das previsões (13,40%).No exterior, o alerta do presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, sobre o abismo fiscal dos EUA retrai os mercados acionários, antes da divulgação dos resultados do varejo norte-americano em novembro.Na quarta-feira (12), o Fed informou que manterá a taxa básica de juros em níveis historicamente baixos até pelo menos 2015 e disse que os Fed Funds só voltarão a subir quando a taxa de desemprego baixar para 6,5%, desde que a inflação anual fique em, no máximo, 2,5%. Ben Bernanke salientou que a capacidade do banco central dos Estados Unidos em fornecer ajuda à economia não é ilimitada. Ele disse ainda que se o país cair no abismo fiscal, a economia será prejudicada de maneira que o Fed não pode controlar, e pediu que o Congresso faça "a coisa certa". Por outro lado, na Europa, a Grécia recebeu aprovação final para desembolso de 49,1 bilhões de euros nesta quinta-feira. A informação foi divulgada pelo chefe do grupo de ministros das Finanças da zona do euro (Eurogrupo).

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