Leilão de títulos mostra perspectiva de mais queda dos juros


Por Agencia Estado

O fato de os juros dos títulos do Tesouro de mais longo prazo estarem abaixo das taxas dos papéis mais curtos é um "forte sinal" de que investidores estão confiantes na manutenção da tendência de queda da taxa Selic nos próximos anos. A avaliação é do professor de estratégia financeira do Ibmec-Rio, Hélio França. Ontem o Tesouro Nacional vendeu Notas do Tesouro Nacional série B, títulos corrigidos pelo índice de inflação IPCA, com vários vencimentos. E os papéis de prazos mais longos saíram por taxas inferiores aos papéis mais curtos. Os títulos com vencimento em 2009 saíram por juros equivalentes a 9,12% ao ano; os de vencimento em 2011 por 9,11% ao ano; os de vencimento em 2015 a 8,7% ao ano; os de 2024 a 8,10%; os de 2035 a 8,03%; e os de 2045 a 7,98% ao ano. "Isso indica claramente que os juros, no médio e longo prazo, continuarão caindo", avaliou França. Ele observou que geralmente o investidor pede taxas mais elevadas para prazos mais longos, já que o risco é maior. "Se o mercado aceita taxas menores para prazos longos é porque prevê juros menores no futuro", explica o professor. "O fator 'tendência' tem sido mais forte do que o fator 'risco' na formação da taxa", complementou. Para França, essa expectativa embute algum ajuste fiscal no próximo governo. "Se não houver ajuste, dificilmente os juros continuarão caindo", opinou.

O fato de os juros dos títulos do Tesouro de mais longo prazo estarem abaixo das taxas dos papéis mais curtos é um "forte sinal" de que investidores estão confiantes na manutenção da tendência de queda da taxa Selic nos próximos anos. A avaliação é do professor de estratégia financeira do Ibmec-Rio, Hélio França. Ontem o Tesouro Nacional vendeu Notas do Tesouro Nacional série B, títulos corrigidos pelo índice de inflação IPCA, com vários vencimentos. E os papéis de prazos mais longos saíram por taxas inferiores aos papéis mais curtos. Os títulos com vencimento em 2009 saíram por juros equivalentes a 9,12% ao ano; os de vencimento em 2011 por 9,11% ao ano; os de vencimento em 2015 a 8,7% ao ano; os de 2024 a 8,10%; os de 2035 a 8,03%; e os de 2045 a 7,98% ao ano. "Isso indica claramente que os juros, no médio e longo prazo, continuarão caindo", avaliou França. Ele observou que geralmente o investidor pede taxas mais elevadas para prazos mais longos, já que o risco é maior. "Se o mercado aceita taxas menores para prazos longos é porque prevê juros menores no futuro", explica o professor. "O fator 'tendência' tem sido mais forte do que o fator 'risco' na formação da taxa", complementou. Para França, essa expectativa embute algum ajuste fiscal no próximo governo. "Se não houver ajuste, dificilmente os juros continuarão caindo", opinou.

O fato de os juros dos títulos do Tesouro de mais longo prazo estarem abaixo das taxas dos papéis mais curtos é um "forte sinal" de que investidores estão confiantes na manutenção da tendência de queda da taxa Selic nos próximos anos. A avaliação é do professor de estratégia financeira do Ibmec-Rio, Hélio França. Ontem o Tesouro Nacional vendeu Notas do Tesouro Nacional série B, títulos corrigidos pelo índice de inflação IPCA, com vários vencimentos. E os papéis de prazos mais longos saíram por taxas inferiores aos papéis mais curtos. Os títulos com vencimento em 2009 saíram por juros equivalentes a 9,12% ao ano; os de vencimento em 2011 por 9,11% ao ano; os de vencimento em 2015 a 8,7% ao ano; os de 2024 a 8,10%; os de 2035 a 8,03%; e os de 2045 a 7,98% ao ano. "Isso indica claramente que os juros, no médio e longo prazo, continuarão caindo", avaliou França. Ele observou que geralmente o investidor pede taxas mais elevadas para prazos mais longos, já que o risco é maior. "Se o mercado aceita taxas menores para prazos longos é porque prevê juros menores no futuro", explica o professor. "O fator 'tendência' tem sido mais forte do que o fator 'risco' na formação da taxa", complementou. Para França, essa expectativa embute algum ajuste fiscal no próximo governo. "Se não houver ajuste, dificilmente os juros continuarão caindo", opinou.

O fato de os juros dos títulos do Tesouro de mais longo prazo estarem abaixo das taxas dos papéis mais curtos é um "forte sinal" de que investidores estão confiantes na manutenção da tendência de queda da taxa Selic nos próximos anos. A avaliação é do professor de estratégia financeira do Ibmec-Rio, Hélio França. Ontem o Tesouro Nacional vendeu Notas do Tesouro Nacional série B, títulos corrigidos pelo índice de inflação IPCA, com vários vencimentos. E os papéis de prazos mais longos saíram por taxas inferiores aos papéis mais curtos. Os títulos com vencimento em 2009 saíram por juros equivalentes a 9,12% ao ano; os de vencimento em 2011 por 9,11% ao ano; os de vencimento em 2015 a 8,7% ao ano; os de 2024 a 8,10%; os de 2035 a 8,03%; e os de 2045 a 7,98% ao ano. "Isso indica claramente que os juros, no médio e longo prazo, continuarão caindo", avaliou França. Ele observou que geralmente o investidor pede taxas mais elevadas para prazos mais longos, já que o risco é maior. "Se o mercado aceita taxas menores para prazos longos é porque prevê juros menores no futuro", explica o professor. "O fator 'tendência' tem sido mais forte do que o fator 'risco' na formação da taxa", complementou. Para França, essa expectativa embute algum ajuste fiscal no próximo governo. "Se não houver ajuste, dificilmente os juros continuarão caindo", opinou.

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