Lucro do Santander cresce 30% no 3º trimestre e soma ? 1,73 bilhão


Por Agencia Estado

O Santander Central Hispano S/A, maior banco espanhol em capitalização de mercado, informou que obteve lucro líquido de 1,73 bilhão de euros (US$ 2,18 bilhões) no terceiro trimestre deste ano, 30% maior que o de 1,33 bilhão de euros de igual período do ano passado. A estimativa média de oito corretoras consultadas pela Dow Jones era de lucro líquido de 1,65 bilhão de euros. A receita, que inclui receita financeira líquida, tarifas, atividades de seguros e transações financeiras, cresceu 17% nessa base de comparação, atingindo 5,90 bilhões de euros, enquanto os custos operacionais aumentaram 4%, para 2,79 bilhões de euros. A receita financeira líquida aumentou 18%, para 3,18 bilhões de euros, enquanto as provisões para devedores duvidosos cresceram 70%, passando de 418 milhões de euros para 710 milhões de euros. No período de janeiro a setembro, o banco lucrou 4,95 bilhões de euros, 28% a mais que o montante de 3,88 bilhões de euros acumulado nos nove primeiros meses de 2005. A previsão média dos analistas era de lucro de 4,86 bilhões de euros. A receita total cresceu 17% nessa base de comparação, para 17 bilhões de euros. As operações do banco na América Latina, que respondem por mais de um terço dos lucros do grupo, geraram um aumento de 33% do lucro líquido nos nove primeiros meses do ano, para 1,799 bilhão de euros, com Brasil, México e Chile em ritmo acelerado. A produção de crédito na região cresceu 17%, com foco em pessoas físicas e em pequenas e médias empresas. As informações são da Dow Jones.

O Santander Central Hispano S/A, maior banco espanhol em capitalização de mercado, informou que obteve lucro líquido de 1,73 bilhão de euros (US$ 2,18 bilhões) no terceiro trimestre deste ano, 30% maior que o de 1,33 bilhão de euros de igual período do ano passado. A estimativa média de oito corretoras consultadas pela Dow Jones era de lucro líquido de 1,65 bilhão de euros. A receita, que inclui receita financeira líquida, tarifas, atividades de seguros e transações financeiras, cresceu 17% nessa base de comparação, atingindo 5,90 bilhões de euros, enquanto os custos operacionais aumentaram 4%, para 2,79 bilhões de euros. A receita financeira líquida aumentou 18%, para 3,18 bilhões de euros, enquanto as provisões para devedores duvidosos cresceram 70%, passando de 418 milhões de euros para 710 milhões de euros. No período de janeiro a setembro, o banco lucrou 4,95 bilhões de euros, 28% a mais que o montante de 3,88 bilhões de euros acumulado nos nove primeiros meses de 2005. A previsão média dos analistas era de lucro de 4,86 bilhões de euros. A receita total cresceu 17% nessa base de comparação, para 17 bilhões de euros. As operações do banco na América Latina, que respondem por mais de um terço dos lucros do grupo, geraram um aumento de 33% do lucro líquido nos nove primeiros meses do ano, para 1,799 bilhão de euros, com Brasil, México e Chile em ritmo acelerado. A produção de crédito na região cresceu 17%, com foco em pessoas físicas e em pequenas e médias empresas. As informações são da Dow Jones.

O Santander Central Hispano S/A, maior banco espanhol em capitalização de mercado, informou que obteve lucro líquido de 1,73 bilhão de euros (US$ 2,18 bilhões) no terceiro trimestre deste ano, 30% maior que o de 1,33 bilhão de euros de igual período do ano passado. A estimativa média de oito corretoras consultadas pela Dow Jones era de lucro líquido de 1,65 bilhão de euros. A receita, que inclui receita financeira líquida, tarifas, atividades de seguros e transações financeiras, cresceu 17% nessa base de comparação, atingindo 5,90 bilhões de euros, enquanto os custos operacionais aumentaram 4%, para 2,79 bilhões de euros. A receita financeira líquida aumentou 18%, para 3,18 bilhões de euros, enquanto as provisões para devedores duvidosos cresceram 70%, passando de 418 milhões de euros para 710 milhões de euros. No período de janeiro a setembro, o banco lucrou 4,95 bilhões de euros, 28% a mais que o montante de 3,88 bilhões de euros acumulado nos nove primeiros meses de 2005. A previsão média dos analistas era de lucro de 4,86 bilhões de euros. A receita total cresceu 17% nessa base de comparação, para 17 bilhões de euros. As operações do banco na América Latina, que respondem por mais de um terço dos lucros do grupo, geraram um aumento de 33% do lucro líquido nos nove primeiros meses do ano, para 1,799 bilhão de euros, com Brasil, México e Chile em ritmo acelerado. A produção de crédito na região cresceu 17%, com foco em pessoas físicas e em pequenas e médias empresas. As informações são da Dow Jones.

O Santander Central Hispano S/A, maior banco espanhol em capitalização de mercado, informou que obteve lucro líquido de 1,73 bilhão de euros (US$ 2,18 bilhões) no terceiro trimestre deste ano, 30% maior que o de 1,33 bilhão de euros de igual período do ano passado. A estimativa média de oito corretoras consultadas pela Dow Jones era de lucro líquido de 1,65 bilhão de euros. A receita, que inclui receita financeira líquida, tarifas, atividades de seguros e transações financeiras, cresceu 17% nessa base de comparação, atingindo 5,90 bilhões de euros, enquanto os custos operacionais aumentaram 4%, para 2,79 bilhões de euros. A receita financeira líquida aumentou 18%, para 3,18 bilhões de euros, enquanto as provisões para devedores duvidosos cresceram 70%, passando de 418 milhões de euros para 710 milhões de euros. No período de janeiro a setembro, o banco lucrou 4,95 bilhões de euros, 28% a mais que o montante de 3,88 bilhões de euros acumulado nos nove primeiros meses de 2005. A previsão média dos analistas era de lucro de 4,86 bilhões de euros. A receita total cresceu 17% nessa base de comparação, para 17 bilhões de euros. As operações do banco na América Latina, que respondem por mais de um terço dos lucros do grupo, geraram um aumento de 33% do lucro líquido nos nove primeiros meses do ano, para 1,799 bilhão de euros, com Brasil, México e Chile em ritmo acelerado. A produção de crédito na região cresceu 17%, com foco em pessoas físicas e em pequenas e médias empresas. As informações são da Dow Jones.

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