Medo de inflação mantém queda nas bolsas dos EUA


Por Agencia Estado

O mercado de ações norte-americano dá continuidade à queda de ontem, distanciando-se mais de 250 pontos de sua máxima histórica. Por volta das 11h40, o índice Dow Jones caía 0,44% e o Nasdaq recuava 0,99%. O foco dos investidores hoje foi o déficit comercial de março, que surpreendentemente caiu para US$ 62 bilhões, dos US$ 65,7 bilhões de fevereiro, atingindo o menor nível desde agosto. Os economistas atribuíram essa melhoria ao declínio dos preços do petróleo em março. A commodity, no entanto, vem subindo desde então. Outro destaque da agenda macroeconômica foi o aumento de 2,1% dos preços de importação no mês passado, a maior alta desde setembro e quase duas vezes superior ao 1,2% esperado. O indicador contribuiu para aumentar as preocupações com a inflação, e os juros dos títulos do Tesouro dos EUA subiram. Às 11h40, o juro do papel de 10 anos estava em 5,1644%. O dólar, enquanto isso, mantém-se em queda frente ao euro e ao iene. Na contramão do desempenho geral ruim do mercado, as ações da General Motors subiam mais de 2%, depois que o KeyBanc Capital Markets elevou a recomendação de "manter" para "comprar". As ações da montadora já subiram 37% no ano até agora, em parte ajudadas pelo ganho maior do Dow Jones em comparação com índices de outras bolsas importantes. As informações são da Dow Jones.

O mercado de ações norte-americano dá continuidade à queda de ontem, distanciando-se mais de 250 pontos de sua máxima histórica. Por volta das 11h40, o índice Dow Jones caía 0,44% e o Nasdaq recuava 0,99%. O foco dos investidores hoje foi o déficit comercial de março, que surpreendentemente caiu para US$ 62 bilhões, dos US$ 65,7 bilhões de fevereiro, atingindo o menor nível desde agosto. Os economistas atribuíram essa melhoria ao declínio dos preços do petróleo em março. A commodity, no entanto, vem subindo desde então. Outro destaque da agenda macroeconômica foi o aumento de 2,1% dos preços de importação no mês passado, a maior alta desde setembro e quase duas vezes superior ao 1,2% esperado. O indicador contribuiu para aumentar as preocupações com a inflação, e os juros dos títulos do Tesouro dos EUA subiram. Às 11h40, o juro do papel de 10 anos estava em 5,1644%. O dólar, enquanto isso, mantém-se em queda frente ao euro e ao iene. Na contramão do desempenho geral ruim do mercado, as ações da General Motors subiam mais de 2%, depois que o KeyBanc Capital Markets elevou a recomendação de "manter" para "comprar". As ações da montadora já subiram 37% no ano até agora, em parte ajudadas pelo ganho maior do Dow Jones em comparação com índices de outras bolsas importantes. As informações são da Dow Jones.

O mercado de ações norte-americano dá continuidade à queda de ontem, distanciando-se mais de 250 pontos de sua máxima histórica. Por volta das 11h40, o índice Dow Jones caía 0,44% e o Nasdaq recuava 0,99%. O foco dos investidores hoje foi o déficit comercial de março, que surpreendentemente caiu para US$ 62 bilhões, dos US$ 65,7 bilhões de fevereiro, atingindo o menor nível desde agosto. Os economistas atribuíram essa melhoria ao declínio dos preços do petróleo em março. A commodity, no entanto, vem subindo desde então. Outro destaque da agenda macroeconômica foi o aumento de 2,1% dos preços de importação no mês passado, a maior alta desde setembro e quase duas vezes superior ao 1,2% esperado. O indicador contribuiu para aumentar as preocupações com a inflação, e os juros dos títulos do Tesouro dos EUA subiram. Às 11h40, o juro do papel de 10 anos estava em 5,1644%. O dólar, enquanto isso, mantém-se em queda frente ao euro e ao iene. Na contramão do desempenho geral ruim do mercado, as ações da General Motors subiam mais de 2%, depois que o KeyBanc Capital Markets elevou a recomendação de "manter" para "comprar". As ações da montadora já subiram 37% no ano até agora, em parte ajudadas pelo ganho maior do Dow Jones em comparação com índices de outras bolsas importantes. As informações são da Dow Jones.

O mercado de ações norte-americano dá continuidade à queda de ontem, distanciando-se mais de 250 pontos de sua máxima histórica. Por volta das 11h40, o índice Dow Jones caía 0,44% e o Nasdaq recuava 0,99%. O foco dos investidores hoje foi o déficit comercial de março, que surpreendentemente caiu para US$ 62 bilhões, dos US$ 65,7 bilhões de fevereiro, atingindo o menor nível desde agosto. Os economistas atribuíram essa melhoria ao declínio dos preços do petróleo em março. A commodity, no entanto, vem subindo desde então. Outro destaque da agenda macroeconômica foi o aumento de 2,1% dos preços de importação no mês passado, a maior alta desde setembro e quase duas vezes superior ao 1,2% esperado. O indicador contribuiu para aumentar as preocupações com a inflação, e os juros dos títulos do Tesouro dos EUA subiram. Às 11h40, o juro do papel de 10 anos estava em 5,1644%. O dólar, enquanto isso, mantém-se em queda frente ao euro e ao iene. Na contramão do desempenho geral ruim do mercado, as ações da General Motors subiam mais de 2%, depois que o KeyBanc Capital Markets elevou a recomendação de "manter" para "comprar". As ações da montadora já subiram 37% no ano até agora, em parte ajudadas pelo ganho maior do Dow Jones em comparação com índices de outras bolsas importantes. As informações são da Dow Jones.

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