Mercado de dólar mira o exterior e moeda volta a subir


Cotação fechou em R$ 1,830, alta de 1,16%, com declarações contraditórias das autoridades sobre solução para zona do euro

Por Alessandra Taraborelli e da Agência Estado

Durou apenas três dias a trégua no mercado de câmbio que levou a depreciação do dólar balcão em mais de 5%. Hoje, a moeda norte-americana voltou para o campo positivo e encerrou cotada a R$ 1,830 no balcão, alta de 1,16%. Após ter iniciado o dia em queda, o dólar logo mudou de lado, pressionado por declarações contraditórias das autoridades da zona do euro a respeito de uma potencial expansão na capacidade da Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês). No início da tarde, a moeda norte-americana engatou um movimento de renovação de máximas e chegou a atingir R$ 1,8360 no pico do dia, com a notícia de que Itália, Espanha e França vão prorrogar as restrições às vendas a descoberto de ações do setor financeiro até 11 de novembro. Em reação à essa notícia, as bolsas nos EUA intensificaram o sinal de baixa. Na mínima, o dólar balcão atingiu R$ 1, 7990. Na BM&F, o dólar pronto fechou a R$ 1,8252 , com ganho de 1,64%. Na máxima, a moeda na BM&F atingiu R$ 1,8270 e, na mínima R$ 1,8041. No início da manhã, o Parlamento da Finlândia aprovou, em uma votação final, a legislação para modificar a EFSF. A votação teve 103 votos favoráveis e 66 contrários à legislação. Amanhã, é a vez da Alemanha tentar aprovar a ampliação dos recursos do EFSF. Até o momento, as mudanças já foram aprovadas por nove países de um total de 17 membros da zona do euro. Por aqui, o BC informou que entre os dias 1 e 23 de setembro registrou ingresso de US$ 8,084 bilhões. De acordo com o BC, a forte entrada foi liderada pelas operações geradas pelo comércio exterior, responsáveis por US$ 7,789 bilhões no mês. Essa cifra é resultado de exportações que alcançaram US$ 20,470 bilhões, maiores do que as importações de US$ 12,681 bilhões. No segmento financeiro, foi registrada entrada líquida de US$ 295 milhões, resultado de ingressos de US$ 19,167 bilhões e saídas de US$ 18,872 bilhões. No ano até o dia 23 de setembro, o fluxo cambial acumula saldo positivo de US$ 67,897 bilhões, sendo US$ 36,903 bilhões pela via comercial e US$ 30,994 bilhões, pela financeira.

Durou apenas três dias a trégua no mercado de câmbio que levou a depreciação do dólar balcão em mais de 5%. Hoje, a moeda norte-americana voltou para o campo positivo e encerrou cotada a R$ 1,830 no balcão, alta de 1,16%. Após ter iniciado o dia em queda, o dólar logo mudou de lado, pressionado por declarações contraditórias das autoridades da zona do euro a respeito de uma potencial expansão na capacidade da Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês). No início da tarde, a moeda norte-americana engatou um movimento de renovação de máximas e chegou a atingir R$ 1,8360 no pico do dia, com a notícia de que Itália, Espanha e França vão prorrogar as restrições às vendas a descoberto de ações do setor financeiro até 11 de novembro. Em reação à essa notícia, as bolsas nos EUA intensificaram o sinal de baixa. Na mínima, o dólar balcão atingiu R$ 1, 7990. Na BM&F, o dólar pronto fechou a R$ 1,8252 , com ganho de 1,64%. Na máxima, a moeda na BM&F atingiu R$ 1,8270 e, na mínima R$ 1,8041. No início da manhã, o Parlamento da Finlândia aprovou, em uma votação final, a legislação para modificar a EFSF. A votação teve 103 votos favoráveis e 66 contrários à legislação. Amanhã, é a vez da Alemanha tentar aprovar a ampliação dos recursos do EFSF. Até o momento, as mudanças já foram aprovadas por nove países de um total de 17 membros da zona do euro. Por aqui, o BC informou que entre os dias 1 e 23 de setembro registrou ingresso de US$ 8,084 bilhões. De acordo com o BC, a forte entrada foi liderada pelas operações geradas pelo comércio exterior, responsáveis por US$ 7,789 bilhões no mês. Essa cifra é resultado de exportações que alcançaram US$ 20,470 bilhões, maiores do que as importações de US$ 12,681 bilhões. No segmento financeiro, foi registrada entrada líquida de US$ 295 milhões, resultado de ingressos de US$ 19,167 bilhões e saídas de US$ 18,872 bilhões. No ano até o dia 23 de setembro, o fluxo cambial acumula saldo positivo de US$ 67,897 bilhões, sendo US$ 36,903 bilhões pela via comercial e US$ 30,994 bilhões, pela financeira.

Durou apenas três dias a trégua no mercado de câmbio que levou a depreciação do dólar balcão em mais de 5%. Hoje, a moeda norte-americana voltou para o campo positivo e encerrou cotada a R$ 1,830 no balcão, alta de 1,16%. Após ter iniciado o dia em queda, o dólar logo mudou de lado, pressionado por declarações contraditórias das autoridades da zona do euro a respeito de uma potencial expansão na capacidade da Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês). No início da tarde, a moeda norte-americana engatou um movimento de renovação de máximas e chegou a atingir R$ 1,8360 no pico do dia, com a notícia de que Itália, Espanha e França vão prorrogar as restrições às vendas a descoberto de ações do setor financeiro até 11 de novembro. Em reação à essa notícia, as bolsas nos EUA intensificaram o sinal de baixa. Na mínima, o dólar balcão atingiu R$ 1, 7990. Na BM&F, o dólar pronto fechou a R$ 1,8252 , com ganho de 1,64%. Na máxima, a moeda na BM&F atingiu R$ 1,8270 e, na mínima R$ 1,8041. No início da manhã, o Parlamento da Finlândia aprovou, em uma votação final, a legislação para modificar a EFSF. A votação teve 103 votos favoráveis e 66 contrários à legislação. Amanhã, é a vez da Alemanha tentar aprovar a ampliação dos recursos do EFSF. Até o momento, as mudanças já foram aprovadas por nove países de um total de 17 membros da zona do euro. Por aqui, o BC informou que entre os dias 1 e 23 de setembro registrou ingresso de US$ 8,084 bilhões. De acordo com o BC, a forte entrada foi liderada pelas operações geradas pelo comércio exterior, responsáveis por US$ 7,789 bilhões no mês. Essa cifra é resultado de exportações que alcançaram US$ 20,470 bilhões, maiores do que as importações de US$ 12,681 bilhões. No segmento financeiro, foi registrada entrada líquida de US$ 295 milhões, resultado de ingressos de US$ 19,167 bilhões e saídas de US$ 18,872 bilhões. No ano até o dia 23 de setembro, o fluxo cambial acumula saldo positivo de US$ 67,897 bilhões, sendo US$ 36,903 bilhões pela via comercial e US$ 30,994 bilhões, pela financeira.

Durou apenas três dias a trégua no mercado de câmbio que levou a depreciação do dólar balcão em mais de 5%. Hoje, a moeda norte-americana voltou para o campo positivo e encerrou cotada a R$ 1,830 no balcão, alta de 1,16%. Após ter iniciado o dia em queda, o dólar logo mudou de lado, pressionado por declarações contraditórias das autoridades da zona do euro a respeito de uma potencial expansão na capacidade da Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês). No início da tarde, a moeda norte-americana engatou um movimento de renovação de máximas e chegou a atingir R$ 1,8360 no pico do dia, com a notícia de que Itália, Espanha e França vão prorrogar as restrições às vendas a descoberto de ações do setor financeiro até 11 de novembro. Em reação à essa notícia, as bolsas nos EUA intensificaram o sinal de baixa. Na mínima, o dólar balcão atingiu R$ 1, 7990. Na BM&F, o dólar pronto fechou a R$ 1,8252 , com ganho de 1,64%. Na máxima, a moeda na BM&F atingiu R$ 1,8270 e, na mínima R$ 1,8041. No início da manhã, o Parlamento da Finlândia aprovou, em uma votação final, a legislação para modificar a EFSF. A votação teve 103 votos favoráveis e 66 contrários à legislação. Amanhã, é a vez da Alemanha tentar aprovar a ampliação dos recursos do EFSF. Até o momento, as mudanças já foram aprovadas por nove países de um total de 17 membros da zona do euro. Por aqui, o BC informou que entre os dias 1 e 23 de setembro registrou ingresso de US$ 8,084 bilhões. De acordo com o BC, a forte entrada foi liderada pelas operações geradas pelo comércio exterior, responsáveis por US$ 7,789 bilhões no mês. Essa cifra é resultado de exportações que alcançaram US$ 20,470 bilhões, maiores do que as importações de US$ 12,681 bilhões. No segmento financeiro, foi registrada entrada líquida de US$ 295 milhões, resultado de ingressos de US$ 19,167 bilhões e saídas de US$ 18,872 bilhões. No ano até o dia 23 de setembro, o fluxo cambial acumula saldo positivo de US$ 67,897 bilhões, sendo US$ 36,903 bilhões pela via comercial e US$ 30,994 bilhões, pela financeira.

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