Mercado prevê campanha presidencial tranqüila


Por Agencia Estado

O mercado financeiro prevê um cenário tranqüilo durante as eleições presidenciais no segundo semestre. De acordo com economistas, as condições são bem diferentes da última disputa, em 2002, quando o risco país bateu 2.443 pontos e o dólar, R$ 3,99. Nada comparado aos números de hoje, com risco em 226 pontos e a moeda americana cotada em R$ 2,112 - um retrato da melhora dos fundamentos econômicos do País e do bom humor do cenário internacional, com ampla liquidez, explicam os analistas. O quadro tranqüilo, no entanto, não afasta volatilidades momentâneas, sejam por questões externas ou pelo processo eleitoral. "O mercado tem suas preferências e vai oscilar conforme o resultado das pesquisas. Mas a situação agora é muito mais confortável do que em 2002", afirma o economista-chefe da Gap Asset Management, Alexandre Maia. Naquela época, lembra ele, havia toda uma especulação em torno de rupturas nas "linhas mestras da política econômica" e de calote na dívida externa, o que causou grande nervosismo entre os investidores. As propostas de mudanças não partiam apenas do atual presidente Lula, mas também de outros candidatos. Junta-se a isso o fato de o cenário internacional estar num momento bastante conturbado, observa o economista, Marcelo Allain, professor do MBA da Fipe/USP. Ele lembra que os Estados Unidos ainda estavam sob a sombra do 11 de setembro e o conflito com o Iraque já começava a se desenhar. "Além disso, a crise de confiabilidade nos balanços, depois dos episódios da Enron e WorldCom, pôs em xeque a compra de ativos seguros." Para completar o quadro de incerteza, a América Latina vivia sob desconfiança, já que a Argentina tinha dado calote. Com tudo isso, disse Allain, o fluxo de recursos diminuiu e o Brasil viu o mercado de crédito mundial fechar as portas para novas operações. "Isso fez com que o risco país e a taxa de câmbio explodisse, impactando índices de preços", completa Maia, da Gap Asset Management. Hoje o quadro é outro. Todas as especulações em torno do governo Lula não se concretizaram, a economia está estável e a vulnerabilidade externa é menor, afirmou o economista da Corretora Ágora Senior, Flávio Serrano. Ele completou que, ao contrário daquela época, agora a inflação está sob controle e a política monetária aponta para novos cortes na taxa de juros. Apesar das últimas reduções, afirma Serrano, o juro real, descontada a inflação projetada para os próximos 12 meses ainda é o maior do mundo. Outro dado importante são as reservas bem superiores as de 2002 e o superávit da balança de pagamento, demonstrando maior capacidade no pagamento das dívidas. "Com essa melhora, o investidor vê o Brasil como um país mais maduro", disse Allain. Segundo ele, o que o governo poderia fazer na área de dívida pública seria pôr no mercado título prefixado no lugar de títulos cambiais e pós-fixados, com vencimentos mais longos. Os bons números do País também são beneficiados pela onda de crescimento e extrema liquidez mundial.

O mercado financeiro prevê um cenário tranqüilo durante as eleições presidenciais no segundo semestre. De acordo com economistas, as condições são bem diferentes da última disputa, em 2002, quando o risco país bateu 2.443 pontos e o dólar, R$ 3,99. Nada comparado aos números de hoje, com risco em 226 pontos e a moeda americana cotada em R$ 2,112 - um retrato da melhora dos fundamentos econômicos do País e do bom humor do cenário internacional, com ampla liquidez, explicam os analistas. O quadro tranqüilo, no entanto, não afasta volatilidades momentâneas, sejam por questões externas ou pelo processo eleitoral. "O mercado tem suas preferências e vai oscilar conforme o resultado das pesquisas. Mas a situação agora é muito mais confortável do que em 2002", afirma o economista-chefe da Gap Asset Management, Alexandre Maia. Naquela época, lembra ele, havia toda uma especulação em torno de rupturas nas "linhas mestras da política econômica" e de calote na dívida externa, o que causou grande nervosismo entre os investidores. As propostas de mudanças não partiam apenas do atual presidente Lula, mas também de outros candidatos. Junta-se a isso o fato de o cenário internacional estar num momento bastante conturbado, observa o economista, Marcelo Allain, professor do MBA da Fipe/USP. Ele lembra que os Estados Unidos ainda estavam sob a sombra do 11 de setembro e o conflito com o Iraque já começava a se desenhar. "Além disso, a crise de confiabilidade nos balanços, depois dos episódios da Enron e WorldCom, pôs em xeque a compra de ativos seguros." Para completar o quadro de incerteza, a América Latina vivia sob desconfiança, já que a Argentina tinha dado calote. Com tudo isso, disse Allain, o fluxo de recursos diminuiu e o Brasil viu o mercado de crédito mundial fechar as portas para novas operações. "Isso fez com que o risco país e a taxa de câmbio explodisse, impactando índices de preços", completa Maia, da Gap Asset Management. Hoje o quadro é outro. Todas as especulações em torno do governo Lula não se concretizaram, a economia está estável e a vulnerabilidade externa é menor, afirmou o economista da Corretora Ágora Senior, Flávio Serrano. Ele completou que, ao contrário daquela época, agora a inflação está sob controle e a política monetária aponta para novos cortes na taxa de juros. Apesar das últimas reduções, afirma Serrano, o juro real, descontada a inflação projetada para os próximos 12 meses ainda é o maior do mundo. Outro dado importante são as reservas bem superiores as de 2002 e o superávit da balança de pagamento, demonstrando maior capacidade no pagamento das dívidas. "Com essa melhora, o investidor vê o Brasil como um país mais maduro", disse Allain. Segundo ele, o que o governo poderia fazer na área de dívida pública seria pôr no mercado título prefixado no lugar de títulos cambiais e pós-fixados, com vencimentos mais longos. Os bons números do País também são beneficiados pela onda de crescimento e extrema liquidez mundial.

O mercado financeiro prevê um cenário tranqüilo durante as eleições presidenciais no segundo semestre. De acordo com economistas, as condições são bem diferentes da última disputa, em 2002, quando o risco país bateu 2.443 pontos e o dólar, R$ 3,99. Nada comparado aos números de hoje, com risco em 226 pontos e a moeda americana cotada em R$ 2,112 - um retrato da melhora dos fundamentos econômicos do País e do bom humor do cenário internacional, com ampla liquidez, explicam os analistas. O quadro tranqüilo, no entanto, não afasta volatilidades momentâneas, sejam por questões externas ou pelo processo eleitoral. "O mercado tem suas preferências e vai oscilar conforme o resultado das pesquisas. Mas a situação agora é muito mais confortável do que em 2002", afirma o economista-chefe da Gap Asset Management, Alexandre Maia. Naquela época, lembra ele, havia toda uma especulação em torno de rupturas nas "linhas mestras da política econômica" e de calote na dívida externa, o que causou grande nervosismo entre os investidores. As propostas de mudanças não partiam apenas do atual presidente Lula, mas também de outros candidatos. Junta-se a isso o fato de o cenário internacional estar num momento bastante conturbado, observa o economista, Marcelo Allain, professor do MBA da Fipe/USP. Ele lembra que os Estados Unidos ainda estavam sob a sombra do 11 de setembro e o conflito com o Iraque já começava a se desenhar. "Além disso, a crise de confiabilidade nos balanços, depois dos episódios da Enron e WorldCom, pôs em xeque a compra de ativos seguros." Para completar o quadro de incerteza, a América Latina vivia sob desconfiança, já que a Argentina tinha dado calote. Com tudo isso, disse Allain, o fluxo de recursos diminuiu e o Brasil viu o mercado de crédito mundial fechar as portas para novas operações. "Isso fez com que o risco país e a taxa de câmbio explodisse, impactando índices de preços", completa Maia, da Gap Asset Management. Hoje o quadro é outro. Todas as especulações em torno do governo Lula não se concretizaram, a economia está estável e a vulnerabilidade externa é menor, afirmou o economista da Corretora Ágora Senior, Flávio Serrano. Ele completou que, ao contrário daquela época, agora a inflação está sob controle e a política monetária aponta para novos cortes na taxa de juros. Apesar das últimas reduções, afirma Serrano, o juro real, descontada a inflação projetada para os próximos 12 meses ainda é o maior do mundo. Outro dado importante são as reservas bem superiores as de 2002 e o superávit da balança de pagamento, demonstrando maior capacidade no pagamento das dívidas. "Com essa melhora, o investidor vê o Brasil como um país mais maduro", disse Allain. Segundo ele, o que o governo poderia fazer na área de dívida pública seria pôr no mercado título prefixado no lugar de títulos cambiais e pós-fixados, com vencimentos mais longos. Os bons números do País também são beneficiados pela onda de crescimento e extrema liquidez mundial.

O mercado financeiro prevê um cenário tranqüilo durante as eleições presidenciais no segundo semestre. De acordo com economistas, as condições são bem diferentes da última disputa, em 2002, quando o risco país bateu 2.443 pontos e o dólar, R$ 3,99. Nada comparado aos números de hoje, com risco em 226 pontos e a moeda americana cotada em R$ 2,112 - um retrato da melhora dos fundamentos econômicos do País e do bom humor do cenário internacional, com ampla liquidez, explicam os analistas. O quadro tranqüilo, no entanto, não afasta volatilidades momentâneas, sejam por questões externas ou pelo processo eleitoral. "O mercado tem suas preferências e vai oscilar conforme o resultado das pesquisas. Mas a situação agora é muito mais confortável do que em 2002", afirma o economista-chefe da Gap Asset Management, Alexandre Maia. Naquela época, lembra ele, havia toda uma especulação em torno de rupturas nas "linhas mestras da política econômica" e de calote na dívida externa, o que causou grande nervosismo entre os investidores. As propostas de mudanças não partiam apenas do atual presidente Lula, mas também de outros candidatos. Junta-se a isso o fato de o cenário internacional estar num momento bastante conturbado, observa o economista, Marcelo Allain, professor do MBA da Fipe/USP. Ele lembra que os Estados Unidos ainda estavam sob a sombra do 11 de setembro e o conflito com o Iraque já começava a se desenhar. "Além disso, a crise de confiabilidade nos balanços, depois dos episódios da Enron e WorldCom, pôs em xeque a compra de ativos seguros." Para completar o quadro de incerteza, a América Latina vivia sob desconfiança, já que a Argentina tinha dado calote. Com tudo isso, disse Allain, o fluxo de recursos diminuiu e o Brasil viu o mercado de crédito mundial fechar as portas para novas operações. "Isso fez com que o risco país e a taxa de câmbio explodisse, impactando índices de preços", completa Maia, da Gap Asset Management. Hoje o quadro é outro. Todas as especulações em torno do governo Lula não se concretizaram, a economia está estável e a vulnerabilidade externa é menor, afirmou o economista da Corretora Ágora Senior, Flávio Serrano. Ele completou que, ao contrário daquela época, agora a inflação está sob controle e a política monetária aponta para novos cortes na taxa de juros. Apesar das últimas reduções, afirma Serrano, o juro real, descontada a inflação projetada para os próximos 12 meses ainda é o maior do mundo. Outro dado importante são as reservas bem superiores as de 2002 e o superávit da balança de pagamento, demonstrando maior capacidade no pagamento das dívidas. "Com essa melhora, o investidor vê o Brasil como um país mais maduro", disse Allain. Segundo ele, o que o governo poderia fazer na área de dívida pública seria pôr no mercado título prefixado no lugar de títulos cambiais e pós-fixados, com vencimentos mais longos. Os bons números do País também são beneficiados pela onda de crescimento e extrema liquidez mundial.

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