Mercados mantêm aposta de que juro vai subir nos EUA


Por Agencia Estado

Os mercados financeiros internacionais interpretaram que o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Ben Bernanke, não deixou evidências ontem de que as autoridades estão inclinadas a discutir o fim do ciclo de aperto monetário nesse momento. Por isso, os índices futuros de ações norte-americanas operam em baixa, o dólar sobe e os Treasuries (títulos do Tesouro norte-americano) seguem projetando as taxas nas margens recentes. Mas as oscilações não são agressivas, tendo em vista que as sinalizações de Bernanke apenas reforçam a idéia anterior à divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI), na semana passada, de que o juro norte-americano poderá subir pelo menos mais duas vezes. Os investidores estão atentos também ao índice de preços ao produtor (PPI) de fevereiro, que será divulgado hoje às 10h30 (de Brasília), e pode provocar novo debate sobre a inflação nos EUA e, por conseqüência, sobre o juro. Os futuros de ações operam pressionados esta manhã também pelas perdas das ações da Oracle e das companhias de petróleo, que cedem em sintonia à queda de mais de 3% da commodity no mercado futuro ontem. Às 8h19 (de Brasília), o futuro Nasdaq-100 recuava 0,15% e o S&P 500 cedia 0,10%. O juro do títulos de 10 anos do Tesouro operava em leve baixa, a 4,6715%. O dólar subia para 116,78 ienes, de 116,37 ienes ontem; o euro caía para US$ 1,2139, de US$ 1,2160 ontem. Mesmo sem oferecer indicação explícita sobre a política monetária, Bernanke fez observações sobre o comportamento da curva de rendimento dos Treasuries, que provocaram conclusões no mercado de que as taxas continuarão subindo no curto prazo. Para Bernanke, o estreitamento da diferença entre o rendimento das taxas de curto e longo prazo dos Treasuries (o chamado achatamento da curva) não indica perspectiva de desaceleração econômica. Ao contrário, reflete a confiança dos investidores na economia. "As implicações para a atividade econômica no futuro são mais positivas que negativas", afirmou. A consideração foi tomada como sinal de que as taxas tendem a continuar subindo e ainda podem atingir 5%, do atual nível de 4,5%. Alguns investidores, especialmente no mercado de dólares, consideraram, depois da divulgação do CPI benigno na quinta-feira passada, que o ciclo poderia ser interrompido com as taxas a 4,75%. "O ponto principal é que Bernanke não está preocupado com a perspectiva de enfraquecimento econômico", afirmou o economista-chefe da Lehman Brothers Holdings em Nova York, Ethan Harris, no website da Bloomberg. Investidores destacaram ainda que o otimismo do presidente do Fed com o futuro econômico e sua visão de que os gastos dos consumidores podem absorver o enfraquecimento do mercado imobiliário sem muito esforço sugerem que as taxas serão movidas em alta. Com informações de agências internacionais.

Os mercados financeiros internacionais interpretaram que o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Ben Bernanke, não deixou evidências ontem de que as autoridades estão inclinadas a discutir o fim do ciclo de aperto monetário nesse momento. Por isso, os índices futuros de ações norte-americanas operam em baixa, o dólar sobe e os Treasuries (títulos do Tesouro norte-americano) seguem projetando as taxas nas margens recentes. Mas as oscilações não são agressivas, tendo em vista que as sinalizações de Bernanke apenas reforçam a idéia anterior à divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI), na semana passada, de que o juro norte-americano poderá subir pelo menos mais duas vezes. Os investidores estão atentos também ao índice de preços ao produtor (PPI) de fevereiro, que será divulgado hoje às 10h30 (de Brasília), e pode provocar novo debate sobre a inflação nos EUA e, por conseqüência, sobre o juro. Os futuros de ações operam pressionados esta manhã também pelas perdas das ações da Oracle e das companhias de petróleo, que cedem em sintonia à queda de mais de 3% da commodity no mercado futuro ontem. Às 8h19 (de Brasília), o futuro Nasdaq-100 recuava 0,15% e o S&P 500 cedia 0,10%. O juro do títulos de 10 anos do Tesouro operava em leve baixa, a 4,6715%. O dólar subia para 116,78 ienes, de 116,37 ienes ontem; o euro caía para US$ 1,2139, de US$ 1,2160 ontem. Mesmo sem oferecer indicação explícita sobre a política monetária, Bernanke fez observações sobre o comportamento da curva de rendimento dos Treasuries, que provocaram conclusões no mercado de que as taxas continuarão subindo no curto prazo. Para Bernanke, o estreitamento da diferença entre o rendimento das taxas de curto e longo prazo dos Treasuries (o chamado achatamento da curva) não indica perspectiva de desaceleração econômica. Ao contrário, reflete a confiança dos investidores na economia. "As implicações para a atividade econômica no futuro são mais positivas que negativas", afirmou. A consideração foi tomada como sinal de que as taxas tendem a continuar subindo e ainda podem atingir 5%, do atual nível de 4,5%. Alguns investidores, especialmente no mercado de dólares, consideraram, depois da divulgação do CPI benigno na quinta-feira passada, que o ciclo poderia ser interrompido com as taxas a 4,75%. "O ponto principal é que Bernanke não está preocupado com a perspectiva de enfraquecimento econômico", afirmou o economista-chefe da Lehman Brothers Holdings em Nova York, Ethan Harris, no website da Bloomberg. Investidores destacaram ainda que o otimismo do presidente do Fed com o futuro econômico e sua visão de que os gastos dos consumidores podem absorver o enfraquecimento do mercado imobiliário sem muito esforço sugerem que as taxas serão movidas em alta. Com informações de agências internacionais.

Os mercados financeiros internacionais interpretaram que o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Ben Bernanke, não deixou evidências ontem de que as autoridades estão inclinadas a discutir o fim do ciclo de aperto monetário nesse momento. Por isso, os índices futuros de ações norte-americanas operam em baixa, o dólar sobe e os Treasuries (títulos do Tesouro norte-americano) seguem projetando as taxas nas margens recentes. Mas as oscilações não são agressivas, tendo em vista que as sinalizações de Bernanke apenas reforçam a idéia anterior à divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI), na semana passada, de que o juro norte-americano poderá subir pelo menos mais duas vezes. Os investidores estão atentos também ao índice de preços ao produtor (PPI) de fevereiro, que será divulgado hoje às 10h30 (de Brasília), e pode provocar novo debate sobre a inflação nos EUA e, por conseqüência, sobre o juro. Os futuros de ações operam pressionados esta manhã também pelas perdas das ações da Oracle e das companhias de petróleo, que cedem em sintonia à queda de mais de 3% da commodity no mercado futuro ontem. Às 8h19 (de Brasília), o futuro Nasdaq-100 recuava 0,15% e o S&P 500 cedia 0,10%. O juro do títulos de 10 anos do Tesouro operava em leve baixa, a 4,6715%. O dólar subia para 116,78 ienes, de 116,37 ienes ontem; o euro caía para US$ 1,2139, de US$ 1,2160 ontem. Mesmo sem oferecer indicação explícita sobre a política monetária, Bernanke fez observações sobre o comportamento da curva de rendimento dos Treasuries, que provocaram conclusões no mercado de que as taxas continuarão subindo no curto prazo. Para Bernanke, o estreitamento da diferença entre o rendimento das taxas de curto e longo prazo dos Treasuries (o chamado achatamento da curva) não indica perspectiva de desaceleração econômica. Ao contrário, reflete a confiança dos investidores na economia. "As implicações para a atividade econômica no futuro são mais positivas que negativas", afirmou. A consideração foi tomada como sinal de que as taxas tendem a continuar subindo e ainda podem atingir 5%, do atual nível de 4,5%. Alguns investidores, especialmente no mercado de dólares, consideraram, depois da divulgação do CPI benigno na quinta-feira passada, que o ciclo poderia ser interrompido com as taxas a 4,75%. "O ponto principal é que Bernanke não está preocupado com a perspectiva de enfraquecimento econômico", afirmou o economista-chefe da Lehman Brothers Holdings em Nova York, Ethan Harris, no website da Bloomberg. Investidores destacaram ainda que o otimismo do presidente do Fed com o futuro econômico e sua visão de que os gastos dos consumidores podem absorver o enfraquecimento do mercado imobiliário sem muito esforço sugerem que as taxas serão movidas em alta. Com informações de agências internacionais.

Os mercados financeiros internacionais interpretaram que o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Ben Bernanke, não deixou evidências ontem de que as autoridades estão inclinadas a discutir o fim do ciclo de aperto monetário nesse momento. Por isso, os índices futuros de ações norte-americanas operam em baixa, o dólar sobe e os Treasuries (títulos do Tesouro norte-americano) seguem projetando as taxas nas margens recentes. Mas as oscilações não são agressivas, tendo em vista que as sinalizações de Bernanke apenas reforçam a idéia anterior à divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI), na semana passada, de que o juro norte-americano poderá subir pelo menos mais duas vezes. Os investidores estão atentos também ao índice de preços ao produtor (PPI) de fevereiro, que será divulgado hoje às 10h30 (de Brasília), e pode provocar novo debate sobre a inflação nos EUA e, por conseqüência, sobre o juro. Os futuros de ações operam pressionados esta manhã também pelas perdas das ações da Oracle e das companhias de petróleo, que cedem em sintonia à queda de mais de 3% da commodity no mercado futuro ontem. Às 8h19 (de Brasília), o futuro Nasdaq-100 recuava 0,15% e o S&P 500 cedia 0,10%. O juro do títulos de 10 anos do Tesouro operava em leve baixa, a 4,6715%. O dólar subia para 116,78 ienes, de 116,37 ienes ontem; o euro caía para US$ 1,2139, de US$ 1,2160 ontem. Mesmo sem oferecer indicação explícita sobre a política monetária, Bernanke fez observações sobre o comportamento da curva de rendimento dos Treasuries, que provocaram conclusões no mercado de que as taxas continuarão subindo no curto prazo. Para Bernanke, o estreitamento da diferença entre o rendimento das taxas de curto e longo prazo dos Treasuries (o chamado achatamento da curva) não indica perspectiva de desaceleração econômica. Ao contrário, reflete a confiança dos investidores na economia. "As implicações para a atividade econômica no futuro são mais positivas que negativas", afirmou. A consideração foi tomada como sinal de que as taxas tendem a continuar subindo e ainda podem atingir 5%, do atual nível de 4,5%. Alguns investidores, especialmente no mercado de dólares, consideraram, depois da divulgação do CPI benigno na quinta-feira passada, que o ciclo poderia ser interrompido com as taxas a 4,75%. "O ponto principal é que Bernanke não está preocupado com a perspectiva de enfraquecimento econômico", afirmou o economista-chefe da Lehman Brothers Holdings em Nova York, Ethan Harris, no website da Bloomberg. Investidores destacaram ainda que o otimismo do presidente do Fed com o futuro econômico e sua visão de que os gastos dos consumidores podem absorver o enfraquecimento do mercado imobiliário sem muito esforço sugerem que as taxas serão movidas em alta. Com informações de agências internacionais.

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