Metais básicos e preciosos fecham em alta com vigor do euro


O níquel, usado na fabricação de aço inoxidável, liderou os ganhos entre os metais industriais, atingindo nova máxima do ano

Por Suzi Katzumata e da Agência Estado

Os contratos futuros de metais básicos fecharam em alta na London Metal Exchange (LME) - com exceção do zinco -, beneficiados pelo fortalecimento do euro frente ao dólar, segundo traders e analistas. O ouro também subiu, para acima de US$ 1.100 por onça-troy.

 

Nos mercados de moedas, o euro subiu em reação ao acordo anunciado pelos líderes da União Europeia para um mecanismo conjunto com o FMI de socorro à Grécia caso ocorra uma intensificação dos problemas da dívida do país. "Um dólar mais fraco - ou um euro mais forte - após o acordo de ontem da UE sobre como lidar com a crise da Grécia ajudou a dar suporte aos preços", disse o Standard Bank.

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O níquel liderou os ganhos entre os metais industriais, beneficiado por transações técnicas. O metal, usado na fabricação de aço inoxidável, atingiu nova máxima do ano, o que gerou um movimento de cobertura de vendas a descoberto, segundo o Standard Bank.

 

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No geral, os metais permanecem presos dentro de margens estreitas, com exceção do níquel que rompeu sua faixa de oscilação. As preocupações sobre a perspectiva para a política monetária da China está mantendo muitos investidores de lado.

 

Por causa do destacado papel que a China vem desempenhando na recuperação da demanda, "não é de surpreender que um aperto da política monetária chinesa continue sendo uma incerteza fundamental para o sentimento em relação as commodities", disse o Barclays Capital.

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No encerramento da rodada livre de negócios (kerb) da tarde, os contratos de cobre para três meses subiram US$ 80,00 e fecharam a US$ 7.514,50 por tonelada; os contratos de chumbo para três meses avançaram US$ 48,50 e fecharam a US$ 2.125,00 por tonelada; os contratos de alumínio para três meses subiram US$ 2,00 e fecharam a US$ 2.220,00 por tonelada; os contratos de níquel para três meses avançaram US$ 780,00 e fecharam a US$ 23.600,00 por tonelada; os contratos de estanho para três meses subiram US$ 195,00 e fecharam a US$ 17.650,00 por tonelada. Por outro lado, os contratos de zinco para três meses recuaram US$ 16,00 e fecharam a US$ 2.229,00 por tonelada.

 

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Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos futuros de cobre subiram impulsionados pela alta do euro. Os contratos de cobre para maio - os mais líquidos - subiram US$ 0,0225 (0,67%) e fecharam a US$ 3,4030 por libra peso.

 

Os futuros de ouro também subiram na Comex, inicialmente beneficiado pela valorização do euro em reação ao acordo dos líderes europeus para socorrer a Grécia em caso de necessidade. O ouro acelerou os ganhos em reação as notícias do naufrágio de um navio sul-coreano próximo à fronteira com a Coreia do Norte. O incidente gerou compras de segurança no ouro e Treasuries, para o caso de ser resultado de hostilidades na região ao invés de um acidente.

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Os contratos de ouro para junho - os mais líquidos - subiram US$ 11,30 (1,03%) e fecharam a US$ 1.105,40 por onça-troy; os contratos de prata para maio - os mais líquidos - avançaram US$ 0,165 (0,99%) e fecharam a US$ 16,906 por onça-troy. As informações são da Dow Jones.

 

Os contratos futuros de metais básicos fecharam em alta na London Metal Exchange (LME) - com exceção do zinco -, beneficiados pelo fortalecimento do euro frente ao dólar, segundo traders e analistas. O ouro também subiu, para acima de US$ 1.100 por onça-troy.

 

Nos mercados de moedas, o euro subiu em reação ao acordo anunciado pelos líderes da União Europeia para um mecanismo conjunto com o FMI de socorro à Grécia caso ocorra uma intensificação dos problemas da dívida do país. "Um dólar mais fraco - ou um euro mais forte - após o acordo de ontem da UE sobre como lidar com a crise da Grécia ajudou a dar suporte aos preços", disse o Standard Bank.

 

O níquel liderou os ganhos entre os metais industriais, beneficiado por transações técnicas. O metal, usado na fabricação de aço inoxidável, atingiu nova máxima do ano, o que gerou um movimento de cobertura de vendas a descoberto, segundo o Standard Bank.

 

No geral, os metais permanecem presos dentro de margens estreitas, com exceção do níquel que rompeu sua faixa de oscilação. As preocupações sobre a perspectiva para a política monetária da China está mantendo muitos investidores de lado.

 

Por causa do destacado papel que a China vem desempenhando na recuperação da demanda, "não é de surpreender que um aperto da política monetária chinesa continue sendo uma incerteza fundamental para o sentimento em relação as commodities", disse o Barclays Capital.

 

No encerramento da rodada livre de negócios (kerb) da tarde, os contratos de cobre para três meses subiram US$ 80,00 e fecharam a US$ 7.514,50 por tonelada; os contratos de chumbo para três meses avançaram US$ 48,50 e fecharam a US$ 2.125,00 por tonelada; os contratos de alumínio para três meses subiram US$ 2,00 e fecharam a US$ 2.220,00 por tonelada; os contratos de níquel para três meses avançaram US$ 780,00 e fecharam a US$ 23.600,00 por tonelada; os contratos de estanho para três meses subiram US$ 195,00 e fecharam a US$ 17.650,00 por tonelada. Por outro lado, os contratos de zinco para três meses recuaram US$ 16,00 e fecharam a US$ 2.229,00 por tonelada.

 

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos futuros de cobre subiram impulsionados pela alta do euro. Os contratos de cobre para maio - os mais líquidos - subiram US$ 0,0225 (0,67%) e fecharam a US$ 3,4030 por libra peso.

 

Os futuros de ouro também subiram na Comex, inicialmente beneficiado pela valorização do euro em reação ao acordo dos líderes europeus para socorrer a Grécia em caso de necessidade. O ouro acelerou os ganhos em reação as notícias do naufrágio de um navio sul-coreano próximo à fronteira com a Coreia do Norte. O incidente gerou compras de segurança no ouro e Treasuries, para o caso de ser resultado de hostilidades na região ao invés de um acidente.

 

Os contratos de ouro para junho - os mais líquidos - subiram US$ 11,30 (1,03%) e fecharam a US$ 1.105,40 por onça-troy; os contratos de prata para maio - os mais líquidos - avançaram US$ 0,165 (0,99%) e fecharam a US$ 16,906 por onça-troy. As informações são da Dow Jones.

 

Os contratos futuros de metais básicos fecharam em alta na London Metal Exchange (LME) - com exceção do zinco -, beneficiados pelo fortalecimento do euro frente ao dólar, segundo traders e analistas. O ouro também subiu, para acima de US$ 1.100 por onça-troy.

 

Nos mercados de moedas, o euro subiu em reação ao acordo anunciado pelos líderes da União Europeia para um mecanismo conjunto com o FMI de socorro à Grécia caso ocorra uma intensificação dos problemas da dívida do país. "Um dólar mais fraco - ou um euro mais forte - após o acordo de ontem da UE sobre como lidar com a crise da Grécia ajudou a dar suporte aos preços", disse o Standard Bank.

 

O níquel liderou os ganhos entre os metais industriais, beneficiado por transações técnicas. O metal, usado na fabricação de aço inoxidável, atingiu nova máxima do ano, o que gerou um movimento de cobertura de vendas a descoberto, segundo o Standard Bank.

 

No geral, os metais permanecem presos dentro de margens estreitas, com exceção do níquel que rompeu sua faixa de oscilação. As preocupações sobre a perspectiva para a política monetária da China está mantendo muitos investidores de lado.

 

Por causa do destacado papel que a China vem desempenhando na recuperação da demanda, "não é de surpreender que um aperto da política monetária chinesa continue sendo uma incerteza fundamental para o sentimento em relação as commodities", disse o Barclays Capital.

 

No encerramento da rodada livre de negócios (kerb) da tarde, os contratos de cobre para três meses subiram US$ 80,00 e fecharam a US$ 7.514,50 por tonelada; os contratos de chumbo para três meses avançaram US$ 48,50 e fecharam a US$ 2.125,00 por tonelada; os contratos de alumínio para três meses subiram US$ 2,00 e fecharam a US$ 2.220,00 por tonelada; os contratos de níquel para três meses avançaram US$ 780,00 e fecharam a US$ 23.600,00 por tonelada; os contratos de estanho para três meses subiram US$ 195,00 e fecharam a US$ 17.650,00 por tonelada. Por outro lado, os contratos de zinco para três meses recuaram US$ 16,00 e fecharam a US$ 2.229,00 por tonelada.

 

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos futuros de cobre subiram impulsionados pela alta do euro. Os contratos de cobre para maio - os mais líquidos - subiram US$ 0,0225 (0,67%) e fecharam a US$ 3,4030 por libra peso.

 

Os futuros de ouro também subiram na Comex, inicialmente beneficiado pela valorização do euro em reação ao acordo dos líderes europeus para socorrer a Grécia em caso de necessidade. O ouro acelerou os ganhos em reação as notícias do naufrágio de um navio sul-coreano próximo à fronteira com a Coreia do Norte. O incidente gerou compras de segurança no ouro e Treasuries, para o caso de ser resultado de hostilidades na região ao invés de um acidente.

 

Os contratos de ouro para junho - os mais líquidos - subiram US$ 11,30 (1,03%) e fecharam a US$ 1.105,40 por onça-troy; os contratos de prata para maio - os mais líquidos - avançaram US$ 0,165 (0,99%) e fecharam a US$ 16,906 por onça-troy. As informações são da Dow Jones.

 

Os contratos futuros de metais básicos fecharam em alta na London Metal Exchange (LME) - com exceção do zinco -, beneficiados pelo fortalecimento do euro frente ao dólar, segundo traders e analistas. O ouro também subiu, para acima de US$ 1.100 por onça-troy.

 

Nos mercados de moedas, o euro subiu em reação ao acordo anunciado pelos líderes da União Europeia para um mecanismo conjunto com o FMI de socorro à Grécia caso ocorra uma intensificação dos problemas da dívida do país. "Um dólar mais fraco - ou um euro mais forte - após o acordo de ontem da UE sobre como lidar com a crise da Grécia ajudou a dar suporte aos preços", disse o Standard Bank.

 

O níquel liderou os ganhos entre os metais industriais, beneficiado por transações técnicas. O metal, usado na fabricação de aço inoxidável, atingiu nova máxima do ano, o que gerou um movimento de cobertura de vendas a descoberto, segundo o Standard Bank.

 

No geral, os metais permanecem presos dentro de margens estreitas, com exceção do níquel que rompeu sua faixa de oscilação. As preocupações sobre a perspectiva para a política monetária da China está mantendo muitos investidores de lado.

 

Por causa do destacado papel que a China vem desempenhando na recuperação da demanda, "não é de surpreender que um aperto da política monetária chinesa continue sendo uma incerteza fundamental para o sentimento em relação as commodities", disse o Barclays Capital.

 

No encerramento da rodada livre de negócios (kerb) da tarde, os contratos de cobre para três meses subiram US$ 80,00 e fecharam a US$ 7.514,50 por tonelada; os contratos de chumbo para três meses avançaram US$ 48,50 e fecharam a US$ 2.125,00 por tonelada; os contratos de alumínio para três meses subiram US$ 2,00 e fecharam a US$ 2.220,00 por tonelada; os contratos de níquel para três meses avançaram US$ 780,00 e fecharam a US$ 23.600,00 por tonelada; os contratos de estanho para três meses subiram US$ 195,00 e fecharam a US$ 17.650,00 por tonelada. Por outro lado, os contratos de zinco para três meses recuaram US$ 16,00 e fecharam a US$ 2.229,00 por tonelada.

 

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos futuros de cobre subiram impulsionados pela alta do euro. Os contratos de cobre para maio - os mais líquidos - subiram US$ 0,0225 (0,67%) e fecharam a US$ 3,4030 por libra peso.

 

Os futuros de ouro também subiram na Comex, inicialmente beneficiado pela valorização do euro em reação ao acordo dos líderes europeus para socorrer a Grécia em caso de necessidade. O ouro acelerou os ganhos em reação as notícias do naufrágio de um navio sul-coreano próximo à fronteira com a Coreia do Norte. O incidente gerou compras de segurança no ouro e Treasuries, para o caso de ser resultado de hostilidades na região ao invés de um acidente.

 

Os contratos de ouro para junho - os mais líquidos - subiram US$ 11,30 (1,03%) e fecharam a US$ 1.105,40 por onça-troy; os contratos de prata para maio - os mais líquidos - avançaram US$ 0,165 (0,99%) e fecharam a US$ 16,906 por onça-troy. As informações são da Dow Jones.

 

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