Metais básicos fecham em alta acentuada em Londres


Cobre registrou cotação máxima em três meses, chumbo avançou quase 7% e tanto o níquel quanto o zinco fecharam em alta de 4% cada

Por Ricardo Gozzi e da Agência Estado

Os metais básicos fecharam em alta acentuada na London Metal Exchange (LME) com a confiança dos investidores estimulada por fortes indicadores econômicos vindos dos Estados Unidos e pelos lucros corporativos anunciados na Europa. O cobre alcançou sua cotação máxima em três meses, o chumbo avançou quase 7% e tanto o níquel quanto o zinco fecharam em alta de 4% cada nesta segunda-feira.

Na rodada livre de negócios (kerb) da LME, o contrato do cobre para três meses fechou em alta de US$ 214,00, em US$ 7.509,00 por tonelada. O chumbo fechou em alta de US$ 139,00, em US$ 2.214,00. O zinco teve ganho de US$ 97,00 e fechou a US$ 2.122,00. O alumínio registrou avanço de US$ 41,50 a US$ 2.216,50. O níquel subiu US$ 845,00 para US$ 21.945,00. O estanho subiu US$ 350,00, a US$ 19.850 por tonelada.

As novas compras pelos fundos do início do mês ajudaram o movimento de alta, levando quem estava vendido a reverter sua posição, observaram analistas. "Parece que os fundos passaram de vendidos para comprados", disse David Thurtell, analista do Citigroup. "É possível obter ganhos explosivos quando os vendidos cobrem posições e as pessoas fazem fila para ficarem compradas."

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A cotação do cobre passou de US$ 7.500 por tonelada pela primeira vez desde abril em um momento de encolhimento dos estoques e já recuperou a maior parte do terreno perdido durante as fortes vendas registradas em maio e junho.

O estanho atingiu seu nível mais elevado desde setembro de 2008. O alumínio também segue a trilha da recuperação e o mesmo acontece, ainda que em menor proporção, com o zinco, o níquel e o chumbo.

Os fundamentos do mercado tiveram pouca influência na alta de hoje, uma vez que os estoques de níquel aumentaram e o chumbo, maior ganhador do dia, não passa por nenhuma espécie de déficit de oferta.

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Analistas observam que os metais básicos, depois de duas semanas de ganhos, correm o risco de perder a sustentação dos fundamentos. O cobre no mercado físico da China é negociado com desconto em relação aos preços futuros, sugerindo que o mercado não atravessa um momento de aperto.

"Do ponto de vista dos fundamentos, essa situação definitivamente não se sustenta, mas o momento claramente é este", observa Daniel Briesemann, analista de metais básicos do Commerzbank.

A expectativa, segundo ele, é de que o cobre suba ainda mais no curto prazo, mas poderia voltar abaixo do nível de US$ 7.000 por tonelada até setembro ou outubro.

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Na Comex, divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York, a busca dos investidores por ativos de risco mais elevado também levou os contratos futuros de cobre à máxima em três meses em meio ao otimismo com relação à demanda sustentada por dados melhores que o esperado dos setores manufatureiros dos EUA e da Europa. O contrato de cobre mais negociado, para entrega em setembro, subiu US$ 0,078, ou 2,4%, alcançando preço de ajuste de US$ 3,3895 por libra-peso, cotação mais elevada desde 28 de abril.

Já o ouro fechou em leve alta na Comex, beneficiado pela caça às barganhas e pela alta praticamente generalizada das commodities. O contrato com vencimento em dezembro subiu US$ 1,50, ou 0,1%, encerrando a sessão em US$ 1.185,40 por onça-troy. As informações são da Dow Jones.

Os metais básicos fecharam em alta acentuada na London Metal Exchange (LME) com a confiança dos investidores estimulada por fortes indicadores econômicos vindos dos Estados Unidos e pelos lucros corporativos anunciados na Europa. O cobre alcançou sua cotação máxima em três meses, o chumbo avançou quase 7% e tanto o níquel quanto o zinco fecharam em alta de 4% cada nesta segunda-feira.

Na rodada livre de negócios (kerb) da LME, o contrato do cobre para três meses fechou em alta de US$ 214,00, em US$ 7.509,00 por tonelada. O chumbo fechou em alta de US$ 139,00, em US$ 2.214,00. O zinco teve ganho de US$ 97,00 e fechou a US$ 2.122,00. O alumínio registrou avanço de US$ 41,50 a US$ 2.216,50. O níquel subiu US$ 845,00 para US$ 21.945,00. O estanho subiu US$ 350,00, a US$ 19.850 por tonelada.

As novas compras pelos fundos do início do mês ajudaram o movimento de alta, levando quem estava vendido a reverter sua posição, observaram analistas. "Parece que os fundos passaram de vendidos para comprados", disse David Thurtell, analista do Citigroup. "É possível obter ganhos explosivos quando os vendidos cobrem posições e as pessoas fazem fila para ficarem compradas."

A cotação do cobre passou de US$ 7.500 por tonelada pela primeira vez desde abril em um momento de encolhimento dos estoques e já recuperou a maior parte do terreno perdido durante as fortes vendas registradas em maio e junho.

O estanho atingiu seu nível mais elevado desde setembro de 2008. O alumínio também segue a trilha da recuperação e o mesmo acontece, ainda que em menor proporção, com o zinco, o níquel e o chumbo.

Os fundamentos do mercado tiveram pouca influência na alta de hoje, uma vez que os estoques de níquel aumentaram e o chumbo, maior ganhador do dia, não passa por nenhuma espécie de déficit de oferta.

Analistas observam que os metais básicos, depois de duas semanas de ganhos, correm o risco de perder a sustentação dos fundamentos. O cobre no mercado físico da China é negociado com desconto em relação aos preços futuros, sugerindo que o mercado não atravessa um momento de aperto.

"Do ponto de vista dos fundamentos, essa situação definitivamente não se sustenta, mas o momento claramente é este", observa Daniel Briesemann, analista de metais básicos do Commerzbank.

A expectativa, segundo ele, é de que o cobre suba ainda mais no curto prazo, mas poderia voltar abaixo do nível de US$ 7.000 por tonelada até setembro ou outubro.

Na Comex, divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York, a busca dos investidores por ativos de risco mais elevado também levou os contratos futuros de cobre à máxima em três meses em meio ao otimismo com relação à demanda sustentada por dados melhores que o esperado dos setores manufatureiros dos EUA e da Europa. O contrato de cobre mais negociado, para entrega em setembro, subiu US$ 0,078, ou 2,4%, alcançando preço de ajuste de US$ 3,3895 por libra-peso, cotação mais elevada desde 28 de abril.

Já o ouro fechou em leve alta na Comex, beneficiado pela caça às barganhas e pela alta praticamente generalizada das commodities. O contrato com vencimento em dezembro subiu US$ 1,50, ou 0,1%, encerrando a sessão em US$ 1.185,40 por onça-troy. As informações são da Dow Jones.

Os metais básicos fecharam em alta acentuada na London Metal Exchange (LME) com a confiança dos investidores estimulada por fortes indicadores econômicos vindos dos Estados Unidos e pelos lucros corporativos anunciados na Europa. O cobre alcançou sua cotação máxima em três meses, o chumbo avançou quase 7% e tanto o níquel quanto o zinco fecharam em alta de 4% cada nesta segunda-feira.

Na rodada livre de negócios (kerb) da LME, o contrato do cobre para três meses fechou em alta de US$ 214,00, em US$ 7.509,00 por tonelada. O chumbo fechou em alta de US$ 139,00, em US$ 2.214,00. O zinco teve ganho de US$ 97,00 e fechou a US$ 2.122,00. O alumínio registrou avanço de US$ 41,50 a US$ 2.216,50. O níquel subiu US$ 845,00 para US$ 21.945,00. O estanho subiu US$ 350,00, a US$ 19.850 por tonelada.

As novas compras pelos fundos do início do mês ajudaram o movimento de alta, levando quem estava vendido a reverter sua posição, observaram analistas. "Parece que os fundos passaram de vendidos para comprados", disse David Thurtell, analista do Citigroup. "É possível obter ganhos explosivos quando os vendidos cobrem posições e as pessoas fazem fila para ficarem compradas."

A cotação do cobre passou de US$ 7.500 por tonelada pela primeira vez desde abril em um momento de encolhimento dos estoques e já recuperou a maior parte do terreno perdido durante as fortes vendas registradas em maio e junho.

O estanho atingiu seu nível mais elevado desde setembro de 2008. O alumínio também segue a trilha da recuperação e o mesmo acontece, ainda que em menor proporção, com o zinco, o níquel e o chumbo.

Os fundamentos do mercado tiveram pouca influência na alta de hoje, uma vez que os estoques de níquel aumentaram e o chumbo, maior ganhador do dia, não passa por nenhuma espécie de déficit de oferta.

Analistas observam que os metais básicos, depois de duas semanas de ganhos, correm o risco de perder a sustentação dos fundamentos. O cobre no mercado físico da China é negociado com desconto em relação aos preços futuros, sugerindo que o mercado não atravessa um momento de aperto.

"Do ponto de vista dos fundamentos, essa situação definitivamente não se sustenta, mas o momento claramente é este", observa Daniel Briesemann, analista de metais básicos do Commerzbank.

A expectativa, segundo ele, é de que o cobre suba ainda mais no curto prazo, mas poderia voltar abaixo do nível de US$ 7.000 por tonelada até setembro ou outubro.

Na Comex, divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York, a busca dos investidores por ativos de risco mais elevado também levou os contratos futuros de cobre à máxima em três meses em meio ao otimismo com relação à demanda sustentada por dados melhores que o esperado dos setores manufatureiros dos EUA e da Europa. O contrato de cobre mais negociado, para entrega em setembro, subiu US$ 0,078, ou 2,4%, alcançando preço de ajuste de US$ 3,3895 por libra-peso, cotação mais elevada desde 28 de abril.

Já o ouro fechou em leve alta na Comex, beneficiado pela caça às barganhas e pela alta praticamente generalizada das commodities. O contrato com vencimento em dezembro subiu US$ 1,50, ou 0,1%, encerrando a sessão em US$ 1.185,40 por onça-troy. As informações são da Dow Jones.

Os metais básicos fecharam em alta acentuada na London Metal Exchange (LME) com a confiança dos investidores estimulada por fortes indicadores econômicos vindos dos Estados Unidos e pelos lucros corporativos anunciados na Europa. O cobre alcançou sua cotação máxima em três meses, o chumbo avançou quase 7% e tanto o níquel quanto o zinco fecharam em alta de 4% cada nesta segunda-feira.

Na rodada livre de negócios (kerb) da LME, o contrato do cobre para três meses fechou em alta de US$ 214,00, em US$ 7.509,00 por tonelada. O chumbo fechou em alta de US$ 139,00, em US$ 2.214,00. O zinco teve ganho de US$ 97,00 e fechou a US$ 2.122,00. O alumínio registrou avanço de US$ 41,50 a US$ 2.216,50. O níquel subiu US$ 845,00 para US$ 21.945,00. O estanho subiu US$ 350,00, a US$ 19.850 por tonelada.

As novas compras pelos fundos do início do mês ajudaram o movimento de alta, levando quem estava vendido a reverter sua posição, observaram analistas. "Parece que os fundos passaram de vendidos para comprados", disse David Thurtell, analista do Citigroup. "É possível obter ganhos explosivos quando os vendidos cobrem posições e as pessoas fazem fila para ficarem compradas."

A cotação do cobre passou de US$ 7.500 por tonelada pela primeira vez desde abril em um momento de encolhimento dos estoques e já recuperou a maior parte do terreno perdido durante as fortes vendas registradas em maio e junho.

O estanho atingiu seu nível mais elevado desde setembro de 2008. O alumínio também segue a trilha da recuperação e o mesmo acontece, ainda que em menor proporção, com o zinco, o níquel e o chumbo.

Os fundamentos do mercado tiveram pouca influência na alta de hoje, uma vez que os estoques de níquel aumentaram e o chumbo, maior ganhador do dia, não passa por nenhuma espécie de déficit de oferta.

Analistas observam que os metais básicos, depois de duas semanas de ganhos, correm o risco de perder a sustentação dos fundamentos. O cobre no mercado físico da China é negociado com desconto em relação aos preços futuros, sugerindo que o mercado não atravessa um momento de aperto.

"Do ponto de vista dos fundamentos, essa situação definitivamente não se sustenta, mas o momento claramente é este", observa Daniel Briesemann, analista de metais básicos do Commerzbank.

A expectativa, segundo ele, é de que o cobre suba ainda mais no curto prazo, mas poderia voltar abaixo do nível de US$ 7.000 por tonelada até setembro ou outubro.

Na Comex, divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York, a busca dos investidores por ativos de risco mais elevado também levou os contratos futuros de cobre à máxima em três meses em meio ao otimismo com relação à demanda sustentada por dados melhores que o esperado dos setores manufatureiros dos EUA e da Europa. O contrato de cobre mais negociado, para entrega em setembro, subiu US$ 0,078, ou 2,4%, alcançando preço de ajuste de US$ 3,3895 por libra-peso, cotação mais elevada desde 28 de abril.

Já o ouro fechou em leve alta na Comex, beneficiado pela caça às barganhas e pela alta praticamente generalizada das commodities. O contrato com vencimento em dezembro subiu US$ 1,50, ou 0,1%, encerrando a sessão em US$ 1.185,40 por onça-troy. As informações são da Dow Jones.

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