Metais básicos fecham em queda acentuada com recuo do euro


Rebaixamento dos ratings de Portugal e Grécia teve forte impacto na moeda da zona do euro

Por Clarissa Mangueira e da Agência Estado

Os contratos futuros dos metais básicos fecharam com queda acentuada na London Metal Exchange (LME), diante do enfraquecimento do euro em relação ao dólar, depois que a Standard & Poor's rebaixou o rating da Gracia para grau especulativo (junk). A agência também rebaixou o rating da dívida de Portugal, alimentando os temores sobre a crise da dívida soberana em toda a zona euro e provocando um aumento da aversão ao risco nos mercados financeiros.

 

O cobre caiu mais de 4,7%, para uma mínima em um mês de US$ 7.440,50 por tonelada, mas fechou com queda de 4,1%. O alumínio foi o mais atingido, perdendo 7,4%. O metal registrou seu nível mais baixo desde o início de março. O níquel recuou 4,6% e encerrou perto de uma mínima em duas semanas. "Estes receios estão se espalhando através da zona euro", disse Robin Bhar, analista da Calyon metais. O cobre rompeu a média de negociação dos últimos 30 dias, de US$ 7.694,50 por tonelada, piorando significativamente a perspectiva técnica para os preços.

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"Em uma hora e meia (o cobre) perdeu todos os ganhos registrados em abril", afirmou um trader de Londres. Segundo ele, o questionamento dos representantes do Senado dos EUA aos executivos do Goldman Sachs, durante audiência nesta terça-feira, contribuiu também para o declínio acentuado dos preços dos metais.

 

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No encerramento da rodada livre de negócios (kerb) da tarde na LME, nos contratos para três meses, o cobre caiu US$ 320,00 e fechou a US$ 7.490,00 por tonelada; o chumbo recuou US$ 59,50 e fechou a US$ 2.299,50 por tonelada; o zinco declinou US$ 81,00 e fechou a US$ 2.360,00 por tonelada; o alumínio perdeu US$ 171,00 e fechou a US$ 2.145,00 por tonelada; o níquel diminuiu US$ 1.250,00, e fechou em US$ 25.900,00 por tonelada; o estanho caiu US$ 600,00 e fechou a US$ 18.545,00 por tonelada.

 

"Eu acho que a combinação de Grécia com o Goldman Sachs criou um sentimento de insegurança e as pessoas estão querendo realizar lucros", acrescentou o trader. Analistas e traders afirmaram que uma caça por pechinchas deve surgir, uma vez que a demanda por metais está se recuperando diante da melhora da economia global. No entanto, a liquidação pesada poderia levar os compradores a adiar suas compras, tendo em vista as expectativas de novas perdas, destacaram os especialistas. "Parte dos níveis (dos preços) pode ser vista como atrativa", ressaltou Bhar. "Se isso continuar mais alguns dias, os compradores poderão aguardar de lado."

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Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos futuros do cobre recuaram para o seu nível mais baixo desde o final de março, em meio às preocupações com os problemas da dívida dos países da Europa, que elevaram a aversão ao risco em uma ampla gama de mercados. O preço do contrato do cobre para maio caiu US$ 0,1645, ou 4,66%, para US$ 3,3635 por libra-peso, e registrou uma mínima de US$ 3,3575 - seu nível mais baixo desde o dia 26 de março. O metal abriu a sessão em queda, mas as perdas se aceleraram acentuadamente depois que a S&P rebaixou os ratings da Grécia e de Portugal. As informações são da Dow Jones.

 

Os contratos futuros dos metais básicos fecharam com queda acentuada na London Metal Exchange (LME), diante do enfraquecimento do euro em relação ao dólar, depois que a Standard & Poor's rebaixou o rating da Gracia para grau especulativo (junk). A agência também rebaixou o rating da dívida de Portugal, alimentando os temores sobre a crise da dívida soberana em toda a zona euro e provocando um aumento da aversão ao risco nos mercados financeiros.

 

O cobre caiu mais de 4,7%, para uma mínima em um mês de US$ 7.440,50 por tonelada, mas fechou com queda de 4,1%. O alumínio foi o mais atingido, perdendo 7,4%. O metal registrou seu nível mais baixo desde o início de março. O níquel recuou 4,6% e encerrou perto de uma mínima em duas semanas. "Estes receios estão se espalhando através da zona euro", disse Robin Bhar, analista da Calyon metais. O cobre rompeu a média de negociação dos últimos 30 dias, de US$ 7.694,50 por tonelada, piorando significativamente a perspectiva técnica para os preços.

 

"Em uma hora e meia (o cobre) perdeu todos os ganhos registrados em abril", afirmou um trader de Londres. Segundo ele, o questionamento dos representantes do Senado dos EUA aos executivos do Goldman Sachs, durante audiência nesta terça-feira, contribuiu também para o declínio acentuado dos preços dos metais.

 

No encerramento da rodada livre de negócios (kerb) da tarde na LME, nos contratos para três meses, o cobre caiu US$ 320,00 e fechou a US$ 7.490,00 por tonelada; o chumbo recuou US$ 59,50 e fechou a US$ 2.299,50 por tonelada; o zinco declinou US$ 81,00 e fechou a US$ 2.360,00 por tonelada; o alumínio perdeu US$ 171,00 e fechou a US$ 2.145,00 por tonelada; o níquel diminuiu US$ 1.250,00, e fechou em US$ 25.900,00 por tonelada; o estanho caiu US$ 600,00 e fechou a US$ 18.545,00 por tonelada.

 

"Eu acho que a combinação de Grécia com o Goldman Sachs criou um sentimento de insegurança e as pessoas estão querendo realizar lucros", acrescentou o trader. Analistas e traders afirmaram que uma caça por pechinchas deve surgir, uma vez que a demanda por metais está se recuperando diante da melhora da economia global. No entanto, a liquidação pesada poderia levar os compradores a adiar suas compras, tendo em vista as expectativas de novas perdas, destacaram os especialistas. "Parte dos níveis (dos preços) pode ser vista como atrativa", ressaltou Bhar. "Se isso continuar mais alguns dias, os compradores poderão aguardar de lado."

 

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos futuros do cobre recuaram para o seu nível mais baixo desde o final de março, em meio às preocupações com os problemas da dívida dos países da Europa, que elevaram a aversão ao risco em uma ampla gama de mercados. O preço do contrato do cobre para maio caiu US$ 0,1645, ou 4,66%, para US$ 3,3635 por libra-peso, e registrou uma mínima de US$ 3,3575 - seu nível mais baixo desde o dia 26 de março. O metal abriu a sessão em queda, mas as perdas se aceleraram acentuadamente depois que a S&P rebaixou os ratings da Grécia e de Portugal. As informações são da Dow Jones.

 

Os contratos futuros dos metais básicos fecharam com queda acentuada na London Metal Exchange (LME), diante do enfraquecimento do euro em relação ao dólar, depois que a Standard & Poor's rebaixou o rating da Gracia para grau especulativo (junk). A agência também rebaixou o rating da dívida de Portugal, alimentando os temores sobre a crise da dívida soberana em toda a zona euro e provocando um aumento da aversão ao risco nos mercados financeiros.

 

O cobre caiu mais de 4,7%, para uma mínima em um mês de US$ 7.440,50 por tonelada, mas fechou com queda de 4,1%. O alumínio foi o mais atingido, perdendo 7,4%. O metal registrou seu nível mais baixo desde o início de março. O níquel recuou 4,6% e encerrou perto de uma mínima em duas semanas. "Estes receios estão se espalhando através da zona euro", disse Robin Bhar, analista da Calyon metais. O cobre rompeu a média de negociação dos últimos 30 dias, de US$ 7.694,50 por tonelada, piorando significativamente a perspectiva técnica para os preços.

 

"Em uma hora e meia (o cobre) perdeu todos os ganhos registrados em abril", afirmou um trader de Londres. Segundo ele, o questionamento dos representantes do Senado dos EUA aos executivos do Goldman Sachs, durante audiência nesta terça-feira, contribuiu também para o declínio acentuado dos preços dos metais.

 

No encerramento da rodada livre de negócios (kerb) da tarde na LME, nos contratos para três meses, o cobre caiu US$ 320,00 e fechou a US$ 7.490,00 por tonelada; o chumbo recuou US$ 59,50 e fechou a US$ 2.299,50 por tonelada; o zinco declinou US$ 81,00 e fechou a US$ 2.360,00 por tonelada; o alumínio perdeu US$ 171,00 e fechou a US$ 2.145,00 por tonelada; o níquel diminuiu US$ 1.250,00, e fechou em US$ 25.900,00 por tonelada; o estanho caiu US$ 600,00 e fechou a US$ 18.545,00 por tonelada.

 

"Eu acho que a combinação de Grécia com o Goldman Sachs criou um sentimento de insegurança e as pessoas estão querendo realizar lucros", acrescentou o trader. Analistas e traders afirmaram que uma caça por pechinchas deve surgir, uma vez que a demanda por metais está se recuperando diante da melhora da economia global. No entanto, a liquidação pesada poderia levar os compradores a adiar suas compras, tendo em vista as expectativas de novas perdas, destacaram os especialistas. "Parte dos níveis (dos preços) pode ser vista como atrativa", ressaltou Bhar. "Se isso continuar mais alguns dias, os compradores poderão aguardar de lado."

 

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos futuros do cobre recuaram para o seu nível mais baixo desde o final de março, em meio às preocupações com os problemas da dívida dos países da Europa, que elevaram a aversão ao risco em uma ampla gama de mercados. O preço do contrato do cobre para maio caiu US$ 0,1645, ou 4,66%, para US$ 3,3635 por libra-peso, e registrou uma mínima de US$ 3,3575 - seu nível mais baixo desde o dia 26 de março. O metal abriu a sessão em queda, mas as perdas se aceleraram acentuadamente depois que a S&P rebaixou os ratings da Grécia e de Portugal. As informações são da Dow Jones.

 

Os contratos futuros dos metais básicos fecharam com queda acentuada na London Metal Exchange (LME), diante do enfraquecimento do euro em relação ao dólar, depois que a Standard & Poor's rebaixou o rating da Gracia para grau especulativo (junk). A agência também rebaixou o rating da dívida de Portugal, alimentando os temores sobre a crise da dívida soberana em toda a zona euro e provocando um aumento da aversão ao risco nos mercados financeiros.

 

O cobre caiu mais de 4,7%, para uma mínima em um mês de US$ 7.440,50 por tonelada, mas fechou com queda de 4,1%. O alumínio foi o mais atingido, perdendo 7,4%. O metal registrou seu nível mais baixo desde o início de março. O níquel recuou 4,6% e encerrou perto de uma mínima em duas semanas. "Estes receios estão se espalhando através da zona euro", disse Robin Bhar, analista da Calyon metais. O cobre rompeu a média de negociação dos últimos 30 dias, de US$ 7.694,50 por tonelada, piorando significativamente a perspectiva técnica para os preços.

 

"Em uma hora e meia (o cobre) perdeu todos os ganhos registrados em abril", afirmou um trader de Londres. Segundo ele, o questionamento dos representantes do Senado dos EUA aos executivos do Goldman Sachs, durante audiência nesta terça-feira, contribuiu também para o declínio acentuado dos preços dos metais.

 

No encerramento da rodada livre de negócios (kerb) da tarde na LME, nos contratos para três meses, o cobre caiu US$ 320,00 e fechou a US$ 7.490,00 por tonelada; o chumbo recuou US$ 59,50 e fechou a US$ 2.299,50 por tonelada; o zinco declinou US$ 81,00 e fechou a US$ 2.360,00 por tonelada; o alumínio perdeu US$ 171,00 e fechou a US$ 2.145,00 por tonelada; o níquel diminuiu US$ 1.250,00, e fechou em US$ 25.900,00 por tonelada; o estanho caiu US$ 600,00 e fechou a US$ 18.545,00 por tonelada.

 

"Eu acho que a combinação de Grécia com o Goldman Sachs criou um sentimento de insegurança e as pessoas estão querendo realizar lucros", acrescentou o trader. Analistas e traders afirmaram que uma caça por pechinchas deve surgir, uma vez que a demanda por metais está se recuperando diante da melhora da economia global. No entanto, a liquidação pesada poderia levar os compradores a adiar suas compras, tendo em vista as expectativas de novas perdas, destacaram os especialistas. "Parte dos níveis (dos preços) pode ser vista como atrativa", ressaltou Bhar. "Se isso continuar mais alguns dias, os compradores poderão aguardar de lado."

 

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos futuros do cobre recuaram para o seu nível mais baixo desde o final de março, em meio às preocupações com os problemas da dívida dos países da Europa, que elevaram a aversão ao risco em uma ampla gama de mercados. O preço do contrato do cobre para maio caiu US$ 0,1645, ou 4,66%, para US$ 3,3635 por libra-peso, e registrou uma mínima de US$ 3,3575 - seu nível mais baixo desde o dia 26 de março. O metal abriu a sessão em queda, mas as perdas se aceleraram acentuadamente depois que a S&P rebaixou os ratings da Grécia e de Portugal. As informações são da Dow Jones.

 

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