Metais básicos fecham sem direção comum


Pela primeira vez nesta semana, ouro supera US$ 1.200

Por Gustavo Nicoletta e da Agência Estado

Os preços dos contratos futuros dos metais básicos fecharam em direções divergentes, divididos entre a pressão da depreciação do euro ante o dólar, que torna as commodities denominadas na moeda norte-americana mais caras para os investidores europeus, e o suporte oferecido pelo avanço nos mercados de ações e por indicadores positivos sobre a economia, segundo operadores.

Pouco antes do horário de fechamento do mercado de metais, o euro operava a US$ 1,2222, de US$ 1,2328 na terça-feira, em meio a receios de que a crise de confiança nas dívidas de países periféricos europeus possa afetar também o sistema bancário da região.

Hoje, o Departamento de Comércio dos EUA anunciou que as encomendas de bens duráveis do país cresceram 2,9% em abril, mais do que o previsto, e que as vendas de imóveis residenciais novos aumentaram 14,8% no mesmo período. O fato de a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) ter elevado sua estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos países do grupo também deu suporte.

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De acordo com o Standard Bank, os indicadores mundiais sinalizam o fortalecimento dos fundamentos dos metais, mas os problemas na zona do euro estão mantendo os investidores nervosos. "Se os metais desvincularem-se dos mercados financeiros e, em vez disso, tiverem como foco a economia real, o prognóstico para os metais básicos seguirá positivo."

Na rodada livre de negócios (kerb) da tarde da London Metal Exchange (LME), o contrato do cobre para três meses subiu US$ 48,00, ou 0,71%, para US$ 6.778,00 por tonelada, acima da média de negociação das últimas 10 sessões, de US$ 6.764,00 por tonelada, o que indica o início de uma melhora no quadro técnico dos preços, segundo operadores. Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato do cobre para julho avançou US$ 0,0385, ou 1,27%, para US$ 3,0805 por libra-peso, com mínima de US$ 3,0530 e máxima de US$ 3,1185 ao longo da sessão. Entre outros metais básicos negociados na LME, o contrato do chumbo para três meses fechou em alta de US$ 11,00, a US$ 1.751,00 por tonelada, enquanto o contrato do zinco subiu US$ 35,00, para US$ 1.890,00 por tonelada. O contrato do alumínio recuou US$ 2,50, para US$ 2.014,50 por tonelada, enquanto o contrato do níquel perdeu US$ 75,00, para US$ 21.115,00 por tonelada. O contrato do estanho fechou em queda de US$ 45,00, a US$ 17.550,00 por tonelada.

O preço do ouro sobe

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Entre os metais preciosos, o contrato do ouro para junho subiu US$ 15,40, ou 1,29%, para US$ 1.213,40 por onça-troy, com mínima de US$ 1.201,00 e máxima de US$ 1.216,90 ao longo da sessão. Essa foi a primeira vez em uma semana que esse contrato encerrou o dia acima de US$ 1.200 por onça-troy. O contrato do metal para agosto, que possui um número maior de contratos em aberto, fechou em alta de US$ 15,50, ou 1,3%, para US$ 1.215,30 por onça-troy.

Segundo operadores, o ouro continua atraindo investidores em busca de segurança por conta dos problemas na Europa. "As pessoas chegaram a pensar certa vez que o euro era um abrigo contra o dólar, mas obviamente a moeda não é abrigo contra nada", disse John Hathaway, gerente de carteiras de investimento do Tocqueville Gold Fund. As informações são da Dow Jones.

 

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Os preços dos contratos futuros dos metais básicos fecharam em direções divergentes, divididos entre a pressão da depreciação do euro ante o dólar, que torna as commodities denominadas na moeda norte-americana mais caras para os investidores europeus, e o suporte oferecido pelo avanço nos mercados de ações e por indicadores positivos sobre a economia, segundo operadores.

Pouco antes do horário de fechamento do mercado de metais, o euro operava a US$ 1,2222, de US$ 1,2328 na terça-feira, em meio a receios de que a crise de confiança nas dívidas de países periféricos europeus possa afetar também o sistema bancário da região.

Hoje, o Departamento de Comércio dos EUA anunciou que as encomendas de bens duráveis do país cresceram 2,9% em abril, mais do que o previsto, e que as vendas de imóveis residenciais novos aumentaram 14,8% no mesmo período. O fato de a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) ter elevado sua estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos países do grupo também deu suporte.

De acordo com o Standard Bank, os indicadores mundiais sinalizam o fortalecimento dos fundamentos dos metais, mas os problemas na zona do euro estão mantendo os investidores nervosos. "Se os metais desvincularem-se dos mercados financeiros e, em vez disso, tiverem como foco a economia real, o prognóstico para os metais básicos seguirá positivo."

Na rodada livre de negócios (kerb) da tarde da London Metal Exchange (LME), o contrato do cobre para três meses subiu US$ 48,00, ou 0,71%, para US$ 6.778,00 por tonelada, acima da média de negociação das últimas 10 sessões, de US$ 6.764,00 por tonelada, o que indica o início de uma melhora no quadro técnico dos preços, segundo operadores. Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato do cobre para julho avançou US$ 0,0385, ou 1,27%, para US$ 3,0805 por libra-peso, com mínima de US$ 3,0530 e máxima de US$ 3,1185 ao longo da sessão. Entre outros metais básicos negociados na LME, o contrato do chumbo para três meses fechou em alta de US$ 11,00, a US$ 1.751,00 por tonelada, enquanto o contrato do zinco subiu US$ 35,00, para US$ 1.890,00 por tonelada. O contrato do alumínio recuou US$ 2,50, para US$ 2.014,50 por tonelada, enquanto o contrato do níquel perdeu US$ 75,00, para US$ 21.115,00 por tonelada. O contrato do estanho fechou em queda de US$ 45,00, a US$ 17.550,00 por tonelada.

O preço do ouro sobe

Entre os metais preciosos, o contrato do ouro para junho subiu US$ 15,40, ou 1,29%, para US$ 1.213,40 por onça-troy, com mínima de US$ 1.201,00 e máxima de US$ 1.216,90 ao longo da sessão. Essa foi a primeira vez em uma semana que esse contrato encerrou o dia acima de US$ 1.200 por onça-troy. O contrato do metal para agosto, que possui um número maior de contratos em aberto, fechou em alta de US$ 15,50, ou 1,3%, para US$ 1.215,30 por onça-troy.

Segundo operadores, o ouro continua atraindo investidores em busca de segurança por conta dos problemas na Europa. "As pessoas chegaram a pensar certa vez que o euro era um abrigo contra o dólar, mas obviamente a moeda não é abrigo contra nada", disse John Hathaway, gerente de carteiras de investimento do Tocqueville Gold Fund. As informações são da Dow Jones.

 

 

 

Os preços dos contratos futuros dos metais básicos fecharam em direções divergentes, divididos entre a pressão da depreciação do euro ante o dólar, que torna as commodities denominadas na moeda norte-americana mais caras para os investidores europeus, e o suporte oferecido pelo avanço nos mercados de ações e por indicadores positivos sobre a economia, segundo operadores.

Pouco antes do horário de fechamento do mercado de metais, o euro operava a US$ 1,2222, de US$ 1,2328 na terça-feira, em meio a receios de que a crise de confiança nas dívidas de países periféricos europeus possa afetar também o sistema bancário da região.

Hoje, o Departamento de Comércio dos EUA anunciou que as encomendas de bens duráveis do país cresceram 2,9% em abril, mais do que o previsto, e que as vendas de imóveis residenciais novos aumentaram 14,8% no mesmo período. O fato de a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) ter elevado sua estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos países do grupo também deu suporte.

De acordo com o Standard Bank, os indicadores mundiais sinalizam o fortalecimento dos fundamentos dos metais, mas os problemas na zona do euro estão mantendo os investidores nervosos. "Se os metais desvincularem-se dos mercados financeiros e, em vez disso, tiverem como foco a economia real, o prognóstico para os metais básicos seguirá positivo."

Na rodada livre de negócios (kerb) da tarde da London Metal Exchange (LME), o contrato do cobre para três meses subiu US$ 48,00, ou 0,71%, para US$ 6.778,00 por tonelada, acima da média de negociação das últimas 10 sessões, de US$ 6.764,00 por tonelada, o que indica o início de uma melhora no quadro técnico dos preços, segundo operadores. Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato do cobre para julho avançou US$ 0,0385, ou 1,27%, para US$ 3,0805 por libra-peso, com mínima de US$ 3,0530 e máxima de US$ 3,1185 ao longo da sessão. Entre outros metais básicos negociados na LME, o contrato do chumbo para três meses fechou em alta de US$ 11,00, a US$ 1.751,00 por tonelada, enquanto o contrato do zinco subiu US$ 35,00, para US$ 1.890,00 por tonelada. O contrato do alumínio recuou US$ 2,50, para US$ 2.014,50 por tonelada, enquanto o contrato do níquel perdeu US$ 75,00, para US$ 21.115,00 por tonelada. O contrato do estanho fechou em queda de US$ 45,00, a US$ 17.550,00 por tonelada.

O preço do ouro sobe

Entre os metais preciosos, o contrato do ouro para junho subiu US$ 15,40, ou 1,29%, para US$ 1.213,40 por onça-troy, com mínima de US$ 1.201,00 e máxima de US$ 1.216,90 ao longo da sessão. Essa foi a primeira vez em uma semana que esse contrato encerrou o dia acima de US$ 1.200 por onça-troy. O contrato do metal para agosto, que possui um número maior de contratos em aberto, fechou em alta de US$ 15,50, ou 1,3%, para US$ 1.215,30 por onça-troy.

Segundo operadores, o ouro continua atraindo investidores em busca de segurança por conta dos problemas na Europa. "As pessoas chegaram a pensar certa vez que o euro era um abrigo contra o dólar, mas obviamente a moeda não é abrigo contra nada", disse John Hathaway, gerente de carteiras de investimento do Tocqueville Gold Fund. As informações são da Dow Jones.

 

 

 

Os preços dos contratos futuros dos metais básicos fecharam em direções divergentes, divididos entre a pressão da depreciação do euro ante o dólar, que torna as commodities denominadas na moeda norte-americana mais caras para os investidores europeus, e o suporte oferecido pelo avanço nos mercados de ações e por indicadores positivos sobre a economia, segundo operadores.

Pouco antes do horário de fechamento do mercado de metais, o euro operava a US$ 1,2222, de US$ 1,2328 na terça-feira, em meio a receios de que a crise de confiança nas dívidas de países periféricos europeus possa afetar também o sistema bancário da região.

Hoje, o Departamento de Comércio dos EUA anunciou que as encomendas de bens duráveis do país cresceram 2,9% em abril, mais do que o previsto, e que as vendas de imóveis residenciais novos aumentaram 14,8% no mesmo período. O fato de a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) ter elevado sua estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos países do grupo também deu suporte.

De acordo com o Standard Bank, os indicadores mundiais sinalizam o fortalecimento dos fundamentos dos metais, mas os problemas na zona do euro estão mantendo os investidores nervosos. "Se os metais desvincularem-se dos mercados financeiros e, em vez disso, tiverem como foco a economia real, o prognóstico para os metais básicos seguirá positivo."

Na rodada livre de negócios (kerb) da tarde da London Metal Exchange (LME), o contrato do cobre para três meses subiu US$ 48,00, ou 0,71%, para US$ 6.778,00 por tonelada, acima da média de negociação das últimas 10 sessões, de US$ 6.764,00 por tonelada, o que indica o início de uma melhora no quadro técnico dos preços, segundo operadores. Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato do cobre para julho avançou US$ 0,0385, ou 1,27%, para US$ 3,0805 por libra-peso, com mínima de US$ 3,0530 e máxima de US$ 3,1185 ao longo da sessão. Entre outros metais básicos negociados na LME, o contrato do chumbo para três meses fechou em alta de US$ 11,00, a US$ 1.751,00 por tonelada, enquanto o contrato do zinco subiu US$ 35,00, para US$ 1.890,00 por tonelada. O contrato do alumínio recuou US$ 2,50, para US$ 2.014,50 por tonelada, enquanto o contrato do níquel perdeu US$ 75,00, para US$ 21.115,00 por tonelada. O contrato do estanho fechou em queda de US$ 45,00, a US$ 17.550,00 por tonelada.

O preço do ouro sobe

Entre os metais preciosos, o contrato do ouro para junho subiu US$ 15,40, ou 1,29%, para US$ 1.213,40 por onça-troy, com mínima de US$ 1.201,00 e máxima de US$ 1.216,90 ao longo da sessão. Essa foi a primeira vez em uma semana que esse contrato encerrou o dia acima de US$ 1.200 por onça-troy. O contrato do metal para agosto, que possui um número maior de contratos em aberto, fechou em alta de US$ 15,50, ou 1,3%, para US$ 1.215,30 por onça-troy.

Segundo operadores, o ouro continua atraindo investidores em busca de segurança por conta dos problemas na Europa. "As pessoas chegaram a pensar certa vez que o euro era um abrigo contra o dólar, mas obviamente a moeda não é abrigo contra nada", disse John Hathaway, gerente de carteiras de investimento do Tocqueville Gold Fund. As informações são da Dow Jones.

 

 

 

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