Metais seguem em direções distintas com incertezas sobre economia


Sessão é marcada por baixos volumes de negociações e faixas de transações estreitas

Por Clarissa Mangueira e da Agência Estado

Os contratos futuros dos metais básicos têm sinais divergentes na London Metal Exchange (LME), em Londres, com os indicadores econômicos contraditórios fornecendo uma direção pouco firme para a sessão, marcada por baixos volumes de negociações e faixas de transações estreitas.

O fortalecimento do euro e as altas das bolsas tiveram pouco efeito para impulsionar os preços dos metais, visto que o sentimento do mercado continua a ser sobrecarregado pela perspectiva negativa sobre o crescimento econômico dos Estados Unidos e da zona do euro. A alta do índice de confiança das empresas da Alemanha do Instituto IFO em agosto, divulgado mais cedo, superou as previsões, mas não conseguiu levantar o ânimo.

Às 6h48 (de Brasília), o contrato do cobre para três meses registrava alta de US$ 0,75, cotado a US$ 7.136,75 por tonelada, enquanto o do alumínio subia 0,17%, para US$ 2.031,50 por tonelada. O contrato do chumbo recuava 0,85%, para US$ 1.995,00 por tonelada, enquanto o do zinco avançava 0,3%, para US$ 1.997,00 por tonelada. O contrato do níquel cedia 0,7%, para US$ 20.450,00, e o do estanho perdia 0,12%, para US$ 20.375,00 por tonelada.

continua após a publicidade

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato do cobre para dezembro recuava 0,38%, para US$ 3,2495 por libra-peso, por volta das 7h55 (de Brasília).

Os dados das vendas de imóveis novos e das encomendas de bens duráveis nos EUA, previstos para serem divulgados às 9h30 e às 11h (de Brasília), respectivamente, serão observados pelo mercado na busca por uma confirmação de que a economia norte-americana está enfraquecendo proporcionalmente à da Europa.

Segundo o Commerzbank, os dados poderão desencadear mais liquidação no mercado dos metais básicos. O banco ressaltou, porém, que o recuo dos preços nesta semana tem levado alguns compradores de volta ao mercado.

continua após a publicidade

A BHP Billiton, maior mineradora do mundo em capitalização de mercado, afirmou que as perspectivas de curto prazo para as commodities são contraditórias e que a austeridade orçamentária na Europa afetará inevitavelmente o crescimento.

A mineradora prevê que a demanda por metais, como o cobre, continuará forte, uma vez que os estoques do metal não estão em níveis elevados. As informações são da Dow Jones.

Os contratos futuros dos metais básicos têm sinais divergentes na London Metal Exchange (LME), em Londres, com os indicadores econômicos contraditórios fornecendo uma direção pouco firme para a sessão, marcada por baixos volumes de negociações e faixas de transações estreitas.

O fortalecimento do euro e as altas das bolsas tiveram pouco efeito para impulsionar os preços dos metais, visto que o sentimento do mercado continua a ser sobrecarregado pela perspectiva negativa sobre o crescimento econômico dos Estados Unidos e da zona do euro. A alta do índice de confiança das empresas da Alemanha do Instituto IFO em agosto, divulgado mais cedo, superou as previsões, mas não conseguiu levantar o ânimo.

Às 6h48 (de Brasília), o contrato do cobre para três meses registrava alta de US$ 0,75, cotado a US$ 7.136,75 por tonelada, enquanto o do alumínio subia 0,17%, para US$ 2.031,50 por tonelada. O contrato do chumbo recuava 0,85%, para US$ 1.995,00 por tonelada, enquanto o do zinco avançava 0,3%, para US$ 1.997,00 por tonelada. O contrato do níquel cedia 0,7%, para US$ 20.450,00, e o do estanho perdia 0,12%, para US$ 20.375,00 por tonelada.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato do cobre para dezembro recuava 0,38%, para US$ 3,2495 por libra-peso, por volta das 7h55 (de Brasília).

Os dados das vendas de imóveis novos e das encomendas de bens duráveis nos EUA, previstos para serem divulgados às 9h30 e às 11h (de Brasília), respectivamente, serão observados pelo mercado na busca por uma confirmação de que a economia norte-americana está enfraquecendo proporcionalmente à da Europa.

Segundo o Commerzbank, os dados poderão desencadear mais liquidação no mercado dos metais básicos. O banco ressaltou, porém, que o recuo dos preços nesta semana tem levado alguns compradores de volta ao mercado.

A BHP Billiton, maior mineradora do mundo em capitalização de mercado, afirmou que as perspectivas de curto prazo para as commodities são contraditórias e que a austeridade orçamentária na Europa afetará inevitavelmente o crescimento.

A mineradora prevê que a demanda por metais, como o cobre, continuará forte, uma vez que os estoques do metal não estão em níveis elevados. As informações são da Dow Jones.

Os contratos futuros dos metais básicos têm sinais divergentes na London Metal Exchange (LME), em Londres, com os indicadores econômicos contraditórios fornecendo uma direção pouco firme para a sessão, marcada por baixos volumes de negociações e faixas de transações estreitas.

O fortalecimento do euro e as altas das bolsas tiveram pouco efeito para impulsionar os preços dos metais, visto que o sentimento do mercado continua a ser sobrecarregado pela perspectiva negativa sobre o crescimento econômico dos Estados Unidos e da zona do euro. A alta do índice de confiança das empresas da Alemanha do Instituto IFO em agosto, divulgado mais cedo, superou as previsões, mas não conseguiu levantar o ânimo.

Às 6h48 (de Brasília), o contrato do cobre para três meses registrava alta de US$ 0,75, cotado a US$ 7.136,75 por tonelada, enquanto o do alumínio subia 0,17%, para US$ 2.031,50 por tonelada. O contrato do chumbo recuava 0,85%, para US$ 1.995,00 por tonelada, enquanto o do zinco avançava 0,3%, para US$ 1.997,00 por tonelada. O contrato do níquel cedia 0,7%, para US$ 20.450,00, e o do estanho perdia 0,12%, para US$ 20.375,00 por tonelada.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato do cobre para dezembro recuava 0,38%, para US$ 3,2495 por libra-peso, por volta das 7h55 (de Brasília).

Os dados das vendas de imóveis novos e das encomendas de bens duráveis nos EUA, previstos para serem divulgados às 9h30 e às 11h (de Brasília), respectivamente, serão observados pelo mercado na busca por uma confirmação de que a economia norte-americana está enfraquecendo proporcionalmente à da Europa.

Segundo o Commerzbank, os dados poderão desencadear mais liquidação no mercado dos metais básicos. O banco ressaltou, porém, que o recuo dos preços nesta semana tem levado alguns compradores de volta ao mercado.

A BHP Billiton, maior mineradora do mundo em capitalização de mercado, afirmou que as perspectivas de curto prazo para as commodities são contraditórias e que a austeridade orçamentária na Europa afetará inevitavelmente o crescimento.

A mineradora prevê que a demanda por metais, como o cobre, continuará forte, uma vez que os estoques do metal não estão em níveis elevados. As informações são da Dow Jones.

Os contratos futuros dos metais básicos têm sinais divergentes na London Metal Exchange (LME), em Londres, com os indicadores econômicos contraditórios fornecendo uma direção pouco firme para a sessão, marcada por baixos volumes de negociações e faixas de transações estreitas.

O fortalecimento do euro e as altas das bolsas tiveram pouco efeito para impulsionar os preços dos metais, visto que o sentimento do mercado continua a ser sobrecarregado pela perspectiva negativa sobre o crescimento econômico dos Estados Unidos e da zona do euro. A alta do índice de confiança das empresas da Alemanha do Instituto IFO em agosto, divulgado mais cedo, superou as previsões, mas não conseguiu levantar o ânimo.

Às 6h48 (de Brasília), o contrato do cobre para três meses registrava alta de US$ 0,75, cotado a US$ 7.136,75 por tonelada, enquanto o do alumínio subia 0,17%, para US$ 2.031,50 por tonelada. O contrato do chumbo recuava 0,85%, para US$ 1.995,00 por tonelada, enquanto o do zinco avançava 0,3%, para US$ 1.997,00 por tonelada. O contrato do níquel cedia 0,7%, para US$ 20.450,00, e o do estanho perdia 0,12%, para US$ 20.375,00 por tonelada.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato do cobre para dezembro recuava 0,38%, para US$ 3,2495 por libra-peso, por volta das 7h55 (de Brasília).

Os dados das vendas de imóveis novos e das encomendas de bens duráveis nos EUA, previstos para serem divulgados às 9h30 e às 11h (de Brasília), respectivamente, serão observados pelo mercado na busca por uma confirmação de que a economia norte-americana está enfraquecendo proporcionalmente à da Europa.

Segundo o Commerzbank, os dados poderão desencadear mais liquidação no mercado dos metais básicos. O banco ressaltou, porém, que o recuo dos preços nesta semana tem levado alguns compradores de volta ao mercado.

A BHP Billiton, maior mineradora do mundo em capitalização de mercado, afirmou que as perspectivas de curto prazo para as commodities são contraditórias e que a austeridade orçamentária na Europa afetará inevitavelmente o crescimento.

A mineradora prevê que a demanda por metais, como o cobre, continuará forte, uma vez que os estoques do metal não estão em níveis elevados. As informações são da Dow Jones.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.