Metais sobem puxados por ações e recuperação do euro


Os contratos futuros de metais básicos operam em alta nesta manhã de quarta-feira, pelo terceiro dia consecutivo, impulsionados pelos ganhos nos mercados de ações e pela recuperação do euro frente ao dólar.

Por Marcilio Souza e da Agência Estado

 O cobre atingiu a máxima em quatro dias, enquanto o chumbo cravou o maior nível em uma semana, fazendo aumentar as expectativas de que os metais voltarão a operar dentro de faixas estreitas depois da onda de vendas da semana passada.

 Por volta das 9h40 (de Brasília), o cobre para três meses era negociado a US$ 6.890 por tonelada, em alta de US$ 75 sobre o fechamento de ontem. O chumbo subia US$ 23, para US$ 2.140 por tonelada, o zinco ganhava US$ 25, para US$ 2.185 por tonelada, enquanto o níquel caía US$ 45, para US$ 18.250 por tonelada. O alumínio tinha ganho de US$ 13, para US$ 2.133 por tonelada e o estanho avançava US$ 50, para US$ 16.500 por tonelada.

 A recuperação do apetite pelo risco vista nos mercados de maneira geral leva a uma nova onda de compra de cobre e zinco na China e a alguma cobertura de posição vendida, disse um trader de Londres. "Isso tem a ver com um pouco mais de confiança na China", disse ele. "Eu acredito que o mercado tenha reagido exageradamente aos anúncios dos últimos dias. Agora parecemos bem mais estáveis", afirmou, referindo-se ao receio com o aperto monetário na China.

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 Dados mais fortes que o esperado sobre imóveis e atividade industrial nos EUA nesta semana restauraram a confiança do investidor. Além disso, hoje a Comissão Europeia aceitou o plano da Grécia para cortar seu déficit orçamentário, embora tenha alertado que mais cortes podem ser necessários.

 O operador disse que o cobre deverá oscilar na faixa de US$ 6.800 a US$ 7.100 por tonelada no curto prazo, depois de confirmar o suporte de US$ 6.600 por tonelada na segunda-feira. As informações são da Dow Jones.

 O cobre atingiu a máxima em quatro dias, enquanto o chumbo cravou o maior nível em uma semana, fazendo aumentar as expectativas de que os metais voltarão a operar dentro de faixas estreitas depois da onda de vendas da semana passada.

 Por volta das 9h40 (de Brasília), o cobre para três meses era negociado a US$ 6.890 por tonelada, em alta de US$ 75 sobre o fechamento de ontem. O chumbo subia US$ 23, para US$ 2.140 por tonelada, o zinco ganhava US$ 25, para US$ 2.185 por tonelada, enquanto o níquel caía US$ 45, para US$ 18.250 por tonelada. O alumínio tinha ganho de US$ 13, para US$ 2.133 por tonelada e o estanho avançava US$ 50, para US$ 16.500 por tonelada.

 A recuperação do apetite pelo risco vista nos mercados de maneira geral leva a uma nova onda de compra de cobre e zinco na China e a alguma cobertura de posição vendida, disse um trader de Londres. "Isso tem a ver com um pouco mais de confiança na China", disse ele. "Eu acredito que o mercado tenha reagido exageradamente aos anúncios dos últimos dias. Agora parecemos bem mais estáveis", afirmou, referindo-se ao receio com o aperto monetário na China.

 Dados mais fortes que o esperado sobre imóveis e atividade industrial nos EUA nesta semana restauraram a confiança do investidor. Além disso, hoje a Comissão Europeia aceitou o plano da Grécia para cortar seu déficit orçamentário, embora tenha alertado que mais cortes podem ser necessários.

 O operador disse que o cobre deverá oscilar na faixa de US$ 6.800 a US$ 7.100 por tonelada no curto prazo, depois de confirmar o suporte de US$ 6.600 por tonelada na segunda-feira. As informações são da Dow Jones.

 O cobre atingiu a máxima em quatro dias, enquanto o chumbo cravou o maior nível em uma semana, fazendo aumentar as expectativas de que os metais voltarão a operar dentro de faixas estreitas depois da onda de vendas da semana passada.

 Por volta das 9h40 (de Brasília), o cobre para três meses era negociado a US$ 6.890 por tonelada, em alta de US$ 75 sobre o fechamento de ontem. O chumbo subia US$ 23, para US$ 2.140 por tonelada, o zinco ganhava US$ 25, para US$ 2.185 por tonelada, enquanto o níquel caía US$ 45, para US$ 18.250 por tonelada. O alumínio tinha ganho de US$ 13, para US$ 2.133 por tonelada e o estanho avançava US$ 50, para US$ 16.500 por tonelada.

 A recuperação do apetite pelo risco vista nos mercados de maneira geral leva a uma nova onda de compra de cobre e zinco na China e a alguma cobertura de posição vendida, disse um trader de Londres. "Isso tem a ver com um pouco mais de confiança na China", disse ele. "Eu acredito que o mercado tenha reagido exageradamente aos anúncios dos últimos dias. Agora parecemos bem mais estáveis", afirmou, referindo-se ao receio com o aperto monetário na China.

 Dados mais fortes que o esperado sobre imóveis e atividade industrial nos EUA nesta semana restauraram a confiança do investidor. Além disso, hoje a Comissão Europeia aceitou o plano da Grécia para cortar seu déficit orçamentário, embora tenha alertado que mais cortes podem ser necessários.

 O operador disse que o cobre deverá oscilar na faixa de US$ 6.800 a US$ 7.100 por tonelada no curto prazo, depois de confirmar o suporte de US$ 6.600 por tonelada na segunda-feira. As informações são da Dow Jones.

 O cobre atingiu a máxima em quatro dias, enquanto o chumbo cravou o maior nível em uma semana, fazendo aumentar as expectativas de que os metais voltarão a operar dentro de faixas estreitas depois da onda de vendas da semana passada.

 Por volta das 9h40 (de Brasília), o cobre para três meses era negociado a US$ 6.890 por tonelada, em alta de US$ 75 sobre o fechamento de ontem. O chumbo subia US$ 23, para US$ 2.140 por tonelada, o zinco ganhava US$ 25, para US$ 2.185 por tonelada, enquanto o níquel caía US$ 45, para US$ 18.250 por tonelada. O alumínio tinha ganho de US$ 13, para US$ 2.133 por tonelada e o estanho avançava US$ 50, para US$ 16.500 por tonelada.

 A recuperação do apetite pelo risco vista nos mercados de maneira geral leva a uma nova onda de compra de cobre e zinco na China e a alguma cobertura de posição vendida, disse um trader de Londres. "Isso tem a ver com um pouco mais de confiança na China", disse ele. "Eu acredito que o mercado tenha reagido exageradamente aos anúncios dos últimos dias. Agora parecemos bem mais estáveis", afirmou, referindo-se ao receio com o aperto monetário na China.

 Dados mais fortes que o esperado sobre imóveis e atividade industrial nos EUA nesta semana restauraram a confiança do investidor. Além disso, hoje a Comissão Europeia aceitou o plano da Grécia para cortar seu déficit orçamentário, embora tenha alertado que mais cortes podem ser necessários.

 O operador disse que o cobre deverá oscilar na faixa de US$ 6.800 a US$ 7.100 por tonelada no curto prazo, depois de confirmar o suporte de US$ 6.600 por tonelada na segunda-feira. As informações são da Dow Jones.

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