NY: vendas a descoberto de ações financeiras são retomadas


Outras medidas de emergência permanecem até 17 de outubro; Ações proibidas tiveram queda de 12,9%

Por Gustavo Nicoletta e da Agência Estado

A restrição de emergência às vendas a descoberto de ações financeiras, imposta pela comissão de valores mobiliários norte-americana (SEC, em inglês) em meados de setembro, termina nesta quinta, 9, antes da abertura do pregão das bolsas nos EUA. A medida tinha como objetivo prevenir flutuações repentinas e excessivas nos preços das ações, mas atraiu críticas de alguns participantes do mercado. Outras duas medidas de emergência da SEC, no entanto, continuarão em vigor até o dia 17 de outubro e a SEC indicou que pretende mantê-las em vigor, sem interrupção, divulgando regras interinas. Uma delas é o aumento das restrições para a entrega de ações que foram tomadas emprestadas para montar posições de vendidas. A segunda obriga os grandes gestores institucionais a divulgar relatórios semanais com as posições vendidas em aberto para a SEC. Ainda não está claro se estes relatórios serão confidenciais ou públicos. "Nós éramos decididamente contra à imposição da proibição das vendas a descoberto em primeiro lugar", disse Kurt Schacht, diretor do CFA Institute, associação sem fins lucrativos de analistas financeiros. A ação de emergência da SEC "obviamente não evitou que o mercado caísse", acrescentou. De acordo com Kevin Gates, gerente de carteiras de investimento do TFS Market Neutral Fund, as ações que tiveram a venda a descoberto proibida caíram cerca de 12,9% no índice S&P 500 desde 18 de setembro, em comparação a um declínio de 17,8% daquelas que não passaram pela proibição. Apesar disso, alguns são favoráveis às restrições da SEC. Michael Zuppone, da empresa de serviços jurídicos Paul Hastings, acredita que o órgão agiu corretamente ao proibir as vendas a descoberto até que o Congresso dos EUA aprovasse o pacote de auxílio financeiro. Com o fim da proibição, "pode haver pressão de baixa nas ações de empresas financeiras", acrescentou. As informações são da Dow Jones.

A restrição de emergência às vendas a descoberto de ações financeiras, imposta pela comissão de valores mobiliários norte-americana (SEC, em inglês) em meados de setembro, termina nesta quinta, 9, antes da abertura do pregão das bolsas nos EUA. A medida tinha como objetivo prevenir flutuações repentinas e excessivas nos preços das ações, mas atraiu críticas de alguns participantes do mercado. Outras duas medidas de emergência da SEC, no entanto, continuarão em vigor até o dia 17 de outubro e a SEC indicou que pretende mantê-las em vigor, sem interrupção, divulgando regras interinas. Uma delas é o aumento das restrições para a entrega de ações que foram tomadas emprestadas para montar posições de vendidas. A segunda obriga os grandes gestores institucionais a divulgar relatórios semanais com as posições vendidas em aberto para a SEC. Ainda não está claro se estes relatórios serão confidenciais ou públicos. "Nós éramos decididamente contra à imposição da proibição das vendas a descoberto em primeiro lugar", disse Kurt Schacht, diretor do CFA Institute, associação sem fins lucrativos de analistas financeiros. A ação de emergência da SEC "obviamente não evitou que o mercado caísse", acrescentou. De acordo com Kevin Gates, gerente de carteiras de investimento do TFS Market Neutral Fund, as ações que tiveram a venda a descoberto proibida caíram cerca de 12,9% no índice S&P 500 desde 18 de setembro, em comparação a um declínio de 17,8% daquelas que não passaram pela proibição. Apesar disso, alguns são favoráveis às restrições da SEC. Michael Zuppone, da empresa de serviços jurídicos Paul Hastings, acredita que o órgão agiu corretamente ao proibir as vendas a descoberto até que o Congresso dos EUA aprovasse o pacote de auxílio financeiro. Com o fim da proibição, "pode haver pressão de baixa nas ações de empresas financeiras", acrescentou. As informações são da Dow Jones.

A restrição de emergência às vendas a descoberto de ações financeiras, imposta pela comissão de valores mobiliários norte-americana (SEC, em inglês) em meados de setembro, termina nesta quinta, 9, antes da abertura do pregão das bolsas nos EUA. A medida tinha como objetivo prevenir flutuações repentinas e excessivas nos preços das ações, mas atraiu críticas de alguns participantes do mercado. Outras duas medidas de emergência da SEC, no entanto, continuarão em vigor até o dia 17 de outubro e a SEC indicou que pretende mantê-las em vigor, sem interrupção, divulgando regras interinas. Uma delas é o aumento das restrições para a entrega de ações que foram tomadas emprestadas para montar posições de vendidas. A segunda obriga os grandes gestores institucionais a divulgar relatórios semanais com as posições vendidas em aberto para a SEC. Ainda não está claro se estes relatórios serão confidenciais ou públicos. "Nós éramos decididamente contra à imposição da proibição das vendas a descoberto em primeiro lugar", disse Kurt Schacht, diretor do CFA Institute, associação sem fins lucrativos de analistas financeiros. A ação de emergência da SEC "obviamente não evitou que o mercado caísse", acrescentou. De acordo com Kevin Gates, gerente de carteiras de investimento do TFS Market Neutral Fund, as ações que tiveram a venda a descoberto proibida caíram cerca de 12,9% no índice S&P 500 desde 18 de setembro, em comparação a um declínio de 17,8% daquelas que não passaram pela proibição. Apesar disso, alguns são favoráveis às restrições da SEC. Michael Zuppone, da empresa de serviços jurídicos Paul Hastings, acredita que o órgão agiu corretamente ao proibir as vendas a descoberto até que o Congresso dos EUA aprovasse o pacote de auxílio financeiro. Com o fim da proibição, "pode haver pressão de baixa nas ações de empresas financeiras", acrescentou. As informações são da Dow Jones.

A restrição de emergência às vendas a descoberto de ações financeiras, imposta pela comissão de valores mobiliários norte-americana (SEC, em inglês) em meados de setembro, termina nesta quinta, 9, antes da abertura do pregão das bolsas nos EUA. A medida tinha como objetivo prevenir flutuações repentinas e excessivas nos preços das ações, mas atraiu críticas de alguns participantes do mercado. Outras duas medidas de emergência da SEC, no entanto, continuarão em vigor até o dia 17 de outubro e a SEC indicou que pretende mantê-las em vigor, sem interrupção, divulgando regras interinas. Uma delas é o aumento das restrições para a entrega de ações que foram tomadas emprestadas para montar posições de vendidas. A segunda obriga os grandes gestores institucionais a divulgar relatórios semanais com as posições vendidas em aberto para a SEC. Ainda não está claro se estes relatórios serão confidenciais ou públicos. "Nós éramos decididamente contra à imposição da proibição das vendas a descoberto em primeiro lugar", disse Kurt Schacht, diretor do CFA Institute, associação sem fins lucrativos de analistas financeiros. A ação de emergência da SEC "obviamente não evitou que o mercado caísse", acrescentou. De acordo com Kevin Gates, gerente de carteiras de investimento do TFS Market Neutral Fund, as ações que tiveram a venda a descoberto proibida caíram cerca de 12,9% no índice S&P 500 desde 18 de setembro, em comparação a um declínio de 17,8% daquelas que não passaram pela proibição. Apesar disso, alguns são favoráveis às restrições da SEC. Michael Zuppone, da empresa de serviços jurídicos Paul Hastings, acredita que o órgão agiu corretamente ao proibir as vendas a descoberto até que o Congresso dos EUA aprovasse o pacote de auxílio financeiro. Com o fim da proibição, "pode haver pressão de baixa nas ações de empresas financeiras", acrescentou. As informações são da Dow Jones.

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