Ouro fecha em alta de 0,8% com temor sobre inflação


O destaque do dia no mercado de metais preciosos foi a platina, que atingiu a máxima em um mês devido à greve na terceira maior mina produtora do mundo

Por Priscila Arone e da Agência Estado

Os contratos futuros do ouro fecharam em alta nesta quinta-feira na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). Um dos destaques da sessão no mercado de metais preciosos foi a platina, que atingiu a máxima em um mês devido a uma greve na mina Lonmin, a terceira maior produtora do metal do mundo, provocando temores de que o fornecimento será mais limitado do que o previsto. O contrato do ouro para dezembro, o mais negociado, subiu 0,8%, ou US$ 12,60, terminando em US$ 1.619,20 a onça-troy. Os ganhos do dia ocorreram em meio a poucas negociações, após o primeiro-ministro da China ter alimentado as expectativas por medidas de estímulo monetário. A desaceleração do crescimento nos Estados Unidos e na China e as condições de quase recessão na zona do euro estimularam as especulações de que bancos centrais aliviarão suas políticas monetárias numa tentativa de estimular o crescimento econômico. Tais medidas podem elevar os temores sobre a alta da inflação, aumentando a demanda dos investidores por metais preciosos como reserva de valor. O premiê chinês Wen Jiabao disse na quarta-feira que "aumentam as chances de uma operação monetária", indicando que Pequim pode tomar a iniciativa. Mas o entusiasmo dos investidores por ouro foi contido pela divulgação de mais dados mostrando fraca demanda física pelo metal. A demanda mundial por ouro caiu 7% no segundo trimestre, em relação ao mesmo período do ano passado, à medida que a demanda pelo metal para a fabricação de joias e seu uso como investimento na Índia caiu 38% em 2012, informou o Conselho Mundial do Ouro.Historicamente, a Índia é o principal consumidor de ouro, mas a desvalorização da rupia neste ano manteve os preços locais em alta, apesar da queda do metal em dólar, limitando a demanda. O contrato mais negociado da platina, com vencimento em outubro, subiu 2,8%, ou US$ 39, fechando em US$ 1.435,20 a onça-troy, o maior preço desde 13 de julho. A Lonmin PLC informou nesta quinta-feira que não deve atingir suas metas de produção deste ano. A greve na mina, localizada na África do Sul, entrou em seu sexto dia. Cerca de 3 mil homens iniciaram a paralisação na sexta-feira pedindo salários maiores. As produtoras de platina sul-africanas, responsáveis por cerca de 80% da demanda global pelo metal, já estavam sob pressão neste ano em razão dos preços baixos, do aumento dos custos e das falhas no fornecimento de eletricidade que tornaram algumas minas economicamente inviáveis. As informações são da Dow Jones.

Os contratos futuros do ouro fecharam em alta nesta quinta-feira na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). Um dos destaques da sessão no mercado de metais preciosos foi a platina, que atingiu a máxima em um mês devido a uma greve na mina Lonmin, a terceira maior produtora do metal do mundo, provocando temores de que o fornecimento será mais limitado do que o previsto. O contrato do ouro para dezembro, o mais negociado, subiu 0,8%, ou US$ 12,60, terminando em US$ 1.619,20 a onça-troy. Os ganhos do dia ocorreram em meio a poucas negociações, após o primeiro-ministro da China ter alimentado as expectativas por medidas de estímulo monetário. A desaceleração do crescimento nos Estados Unidos e na China e as condições de quase recessão na zona do euro estimularam as especulações de que bancos centrais aliviarão suas políticas monetárias numa tentativa de estimular o crescimento econômico. Tais medidas podem elevar os temores sobre a alta da inflação, aumentando a demanda dos investidores por metais preciosos como reserva de valor. O premiê chinês Wen Jiabao disse na quarta-feira que "aumentam as chances de uma operação monetária", indicando que Pequim pode tomar a iniciativa. Mas o entusiasmo dos investidores por ouro foi contido pela divulgação de mais dados mostrando fraca demanda física pelo metal. A demanda mundial por ouro caiu 7% no segundo trimestre, em relação ao mesmo período do ano passado, à medida que a demanda pelo metal para a fabricação de joias e seu uso como investimento na Índia caiu 38% em 2012, informou o Conselho Mundial do Ouro.Historicamente, a Índia é o principal consumidor de ouro, mas a desvalorização da rupia neste ano manteve os preços locais em alta, apesar da queda do metal em dólar, limitando a demanda. O contrato mais negociado da platina, com vencimento em outubro, subiu 2,8%, ou US$ 39, fechando em US$ 1.435,20 a onça-troy, o maior preço desde 13 de julho. A Lonmin PLC informou nesta quinta-feira que não deve atingir suas metas de produção deste ano. A greve na mina, localizada na África do Sul, entrou em seu sexto dia. Cerca de 3 mil homens iniciaram a paralisação na sexta-feira pedindo salários maiores. As produtoras de platina sul-africanas, responsáveis por cerca de 80% da demanda global pelo metal, já estavam sob pressão neste ano em razão dos preços baixos, do aumento dos custos e das falhas no fornecimento de eletricidade que tornaram algumas minas economicamente inviáveis. As informações são da Dow Jones.

Os contratos futuros do ouro fecharam em alta nesta quinta-feira na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). Um dos destaques da sessão no mercado de metais preciosos foi a platina, que atingiu a máxima em um mês devido a uma greve na mina Lonmin, a terceira maior produtora do metal do mundo, provocando temores de que o fornecimento será mais limitado do que o previsto. O contrato do ouro para dezembro, o mais negociado, subiu 0,8%, ou US$ 12,60, terminando em US$ 1.619,20 a onça-troy. Os ganhos do dia ocorreram em meio a poucas negociações, após o primeiro-ministro da China ter alimentado as expectativas por medidas de estímulo monetário. A desaceleração do crescimento nos Estados Unidos e na China e as condições de quase recessão na zona do euro estimularam as especulações de que bancos centrais aliviarão suas políticas monetárias numa tentativa de estimular o crescimento econômico. Tais medidas podem elevar os temores sobre a alta da inflação, aumentando a demanda dos investidores por metais preciosos como reserva de valor. O premiê chinês Wen Jiabao disse na quarta-feira que "aumentam as chances de uma operação monetária", indicando que Pequim pode tomar a iniciativa. Mas o entusiasmo dos investidores por ouro foi contido pela divulgação de mais dados mostrando fraca demanda física pelo metal. A demanda mundial por ouro caiu 7% no segundo trimestre, em relação ao mesmo período do ano passado, à medida que a demanda pelo metal para a fabricação de joias e seu uso como investimento na Índia caiu 38% em 2012, informou o Conselho Mundial do Ouro.Historicamente, a Índia é o principal consumidor de ouro, mas a desvalorização da rupia neste ano manteve os preços locais em alta, apesar da queda do metal em dólar, limitando a demanda. O contrato mais negociado da platina, com vencimento em outubro, subiu 2,8%, ou US$ 39, fechando em US$ 1.435,20 a onça-troy, o maior preço desde 13 de julho. A Lonmin PLC informou nesta quinta-feira que não deve atingir suas metas de produção deste ano. A greve na mina, localizada na África do Sul, entrou em seu sexto dia. Cerca de 3 mil homens iniciaram a paralisação na sexta-feira pedindo salários maiores. As produtoras de platina sul-africanas, responsáveis por cerca de 80% da demanda global pelo metal, já estavam sob pressão neste ano em razão dos preços baixos, do aumento dos custos e das falhas no fornecimento de eletricidade que tornaram algumas minas economicamente inviáveis. As informações são da Dow Jones.

Os contratos futuros do ouro fecharam em alta nesta quinta-feira na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). Um dos destaques da sessão no mercado de metais preciosos foi a platina, que atingiu a máxima em um mês devido a uma greve na mina Lonmin, a terceira maior produtora do metal do mundo, provocando temores de que o fornecimento será mais limitado do que o previsto. O contrato do ouro para dezembro, o mais negociado, subiu 0,8%, ou US$ 12,60, terminando em US$ 1.619,20 a onça-troy. Os ganhos do dia ocorreram em meio a poucas negociações, após o primeiro-ministro da China ter alimentado as expectativas por medidas de estímulo monetário. A desaceleração do crescimento nos Estados Unidos e na China e as condições de quase recessão na zona do euro estimularam as especulações de que bancos centrais aliviarão suas políticas monetárias numa tentativa de estimular o crescimento econômico. Tais medidas podem elevar os temores sobre a alta da inflação, aumentando a demanda dos investidores por metais preciosos como reserva de valor. O premiê chinês Wen Jiabao disse na quarta-feira que "aumentam as chances de uma operação monetária", indicando que Pequim pode tomar a iniciativa. Mas o entusiasmo dos investidores por ouro foi contido pela divulgação de mais dados mostrando fraca demanda física pelo metal. A demanda mundial por ouro caiu 7% no segundo trimestre, em relação ao mesmo período do ano passado, à medida que a demanda pelo metal para a fabricação de joias e seu uso como investimento na Índia caiu 38% em 2012, informou o Conselho Mundial do Ouro.Historicamente, a Índia é o principal consumidor de ouro, mas a desvalorização da rupia neste ano manteve os preços locais em alta, apesar da queda do metal em dólar, limitando a demanda. O contrato mais negociado da platina, com vencimento em outubro, subiu 2,8%, ou US$ 39, fechando em US$ 1.435,20 a onça-troy, o maior preço desde 13 de julho. A Lonmin PLC informou nesta quinta-feira que não deve atingir suas metas de produção deste ano. A greve na mina, localizada na África do Sul, entrou em seu sexto dia. Cerca de 3 mil homens iniciaram a paralisação na sexta-feira pedindo salários maiores. As produtoras de platina sul-africanas, responsáveis por cerca de 80% da demanda global pelo metal, já estavam sob pressão neste ano em razão dos preços baixos, do aumento dos custos e das falhas no fornecimento de eletricidade que tornaram algumas minas economicamente inviáveis. As informações são da Dow Jones.

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