Petróleo em NY fecha a US$ 101,34 o barril


 Indicadores econômicos conflitantes nos EUA e a ameaça do Irã contribuíram para o resultado

Por Álvaro Campos e da Agência Estado

Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em alta, com indicadores econômicos conflitantes nos EUA e a ameaça do Irã de fechar o Estreito de Ormuz, na entrada do Golfo Pérsico, por onde passa quase 40% do tráfego mundial de navios-tanque de petróleo.

O contrato do WTI para fevereiro subiu US$ 1,66 (1,70%) e fechou a US$ 101,34 o barril. Já o Brent para fevereiro avançou US$ 1,31 (1,21%), fechando a US$ 109,27 o barril na plataforma ICE. Mas os volumes de negociação estão quase 50% abaixo do normal, o que pode exacerbar as oscilações, tanto para cima como para baixo.

Hoje o Conference Board divulgou que seu índice de confiança do consumidor subiu para 64,5 em dezembro, de 55,2 em novembro. O avanço superou as estimativas dos analistas, que previam uma leitura de 60,0. Mais cedo, a pesquisa da S&P/Case-Shiller havia mostrado que os preços das moradias nas 20 maiores áreas metropolitanas dos EUA recuaram 3,4% em outubro, na comparação com o mesmo mês do ano passado. Já o Federal Reserve de Chicago informou que seu índice de atividade industrial do Meio-Oeste recuou 0,1% em novembro, para 85,8. Mas relatórios regionais das distritais do Fed em Richmond e Dallas mostraram melhora na atividade do setor manufatureiro.

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Já o vice-presidente do Irã, Mohammad Reza Rahimi, alertou hoje que o país não vai permitir a passagem de carregamentos de petróleo pelo Estreito de Ormuz se o Ocidente aplicar sanções às exportações de petróleo iranianas. A declaração foi noticiada pela agência estatal de notícias IRNA, enquanto a Marinha do Irã realiza um exercício de dez dias na área. "Se forem adotadas sanções contra o petróleo do Irã, nenhuma gota de petróleo vai passar pelo Estreito de Ormuz", teria dito Rahimi. "Nós não desejamos hostilidades ou violência, mas o Ocidente não quer desistir dos seus planos" de impor sanções, afirmou o vice-presidente.

O petróleo fechou em alta nas últimas seis sessões, ganhando US$ 6,15 por barril só na semana passada. Alguns analistas dizem que os preços podem recuar um pouco nos próximos dias, já que os traders de curto prazo devem parar de comprar e realizar lucros antes do fim do ano. As informações são da Dow Jones.

Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em alta, com indicadores econômicos conflitantes nos EUA e a ameaça do Irã de fechar o Estreito de Ormuz, na entrada do Golfo Pérsico, por onde passa quase 40% do tráfego mundial de navios-tanque de petróleo.

O contrato do WTI para fevereiro subiu US$ 1,66 (1,70%) e fechou a US$ 101,34 o barril. Já o Brent para fevereiro avançou US$ 1,31 (1,21%), fechando a US$ 109,27 o barril na plataforma ICE. Mas os volumes de negociação estão quase 50% abaixo do normal, o que pode exacerbar as oscilações, tanto para cima como para baixo.

Hoje o Conference Board divulgou que seu índice de confiança do consumidor subiu para 64,5 em dezembro, de 55,2 em novembro. O avanço superou as estimativas dos analistas, que previam uma leitura de 60,0. Mais cedo, a pesquisa da S&P/Case-Shiller havia mostrado que os preços das moradias nas 20 maiores áreas metropolitanas dos EUA recuaram 3,4% em outubro, na comparação com o mesmo mês do ano passado. Já o Federal Reserve de Chicago informou que seu índice de atividade industrial do Meio-Oeste recuou 0,1% em novembro, para 85,8. Mas relatórios regionais das distritais do Fed em Richmond e Dallas mostraram melhora na atividade do setor manufatureiro.

Já o vice-presidente do Irã, Mohammad Reza Rahimi, alertou hoje que o país não vai permitir a passagem de carregamentos de petróleo pelo Estreito de Ormuz se o Ocidente aplicar sanções às exportações de petróleo iranianas. A declaração foi noticiada pela agência estatal de notícias IRNA, enquanto a Marinha do Irã realiza um exercício de dez dias na área. "Se forem adotadas sanções contra o petróleo do Irã, nenhuma gota de petróleo vai passar pelo Estreito de Ormuz", teria dito Rahimi. "Nós não desejamos hostilidades ou violência, mas o Ocidente não quer desistir dos seus planos" de impor sanções, afirmou o vice-presidente.

O petróleo fechou em alta nas últimas seis sessões, ganhando US$ 6,15 por barril só na semana passada. Alguns analistas dizem que os preços podem recuar um pouco nos próximos dias, já que os traders de curto prazo devem parar de comprar e realizar lucros antes do fim do ano. As informações são da Dow Jones.

Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em alta, com indicadores econômicos conflitantes nos EUA e a ameaça do Irã de fechar o Estreito de Ormuz, na entrada do Golfo Pérsico, por onde passa quase 40% do tráfego mundial de navios-tanque de petróleo.

O contrato do WTI para fevereiro subiu US$ 1,66 (1,70%) e fechou a US$ 101,34 o barril. Já o Brent para fevereiro avançou US$ 1,31 (1,21%), fechando a US$ 109,27 o barril na plataforma ICE. Mas os volumes de negociação estão quase 50% abaixo do normal, o que pode exacerbar as oscilações, tanto para cima como para baixo.

Hoje o Conference Board divulgou que seu índice de confiança do consumidor subiu para 64,5 em dezembro, de 55,2 em novembro. O avanço superou as estimativas dos analistas, que previam uma leitura de 60,0. Mais cedo, a pesquisa da S&P/Case-Shiller havia mostrado que os preços das moradias nas 20 maiores áreas metropolitanas dos EUA recuaram 3,4% em outubro, na comparação com o mesmo mês do ano passado. Já o Federal Reserve de Chicago informou que seu índice de atividade industrial do Meio-Oeste recuou 0,1% em novembro, para 85,8. Mas relatórios regionais das distritais do Fed em Richmond e Dallas mostraram melhora na atividade do setor manufatureiro.

Já o vice-presidente do Irã, Mohammad Reza Rahimi, alertou hoje que o país não vai permitir a passagem de carregamentos de petróleo pelo Estreito de Ormuz se o Ocidente aplicar sanções às exportações de petróleo iranianas. A declaração foi noticiada pela agência estatal de notícias IRNA, enquanto a Marinha do Irã realiza um exercício de dez dias na área. "Se forem adotadas sanções contra o petróleo do Irã, nenhuma gota de petróleo vai passar pelo Estreito de Ormuz", teria dito Rahimi. "Nós não desejamos hostilidades ou violência, mas o Ocidente não quer desistir dos seus planos" de impor sanções, afirmou o vice-presidente.

O petróleo fechou em alta nas últimas seis sessões, ganhando US$ 6,15 por barril só na semana passada. Alguns analistas dizem que os preços podem recuar um pouco nos próximos dias, já que os traders de curto prazo devem parar de comprar e realizar lucros antes do fim do ano. As informações são da Dow Jones.

Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em alta, com indicadores econômicos conflitantes nos EUA e a ameaça do Irã de fechar o Estreito de Ormuz, na entrada do Golfo Pérsico, por onde passa quase 40% do tráfego mundial de navios-tanque de petróleo.

O contrato do WTI para fevereiro subiu US$ 1,66 (1,70%) e fechou a US$ 101,34 o barril. Já o Brent para fevereiro avançou US$ 1,31 (1,21%), fechando a US$ 109,27 o barril na plataforma ICE. Mas os volumes de negociação estão quase 50% abaixo do normal, o que pode exacerbar as oscilações, tanto para cima como para baixo.

Hoje o Conference Board divulgou que seu índice de confiança do consumidor subiu para 64,5 em dezembro, de 55,2 em novembro. O avanço superou as estimativas dos analistas, que previam uma leitura de 60,0. Mais cedo, a pesquisa da S&P/Case-Shiller havia mostrado que os preços das moradias nas 20 maiores áreas metropolitanas dos EUA recuaram 3,4% em outubro, na comparação com o mesmo mês do ano passado. Já o Federal Reserve de Chicago informou que seu índice de atividade industrial do Meio-Oeste recuou 0,1% em novembro, para 85,8. Mas relatórios regionais das distritais do Fed em Richmond e Dallas mostraram melhora na atividade do setor manufatureiro.

Já o vice-presidente do Irã, Mohammad Reza Rahimi, alertou hoje que o país não vai permitir a passagem de carregamentos de petróleo pelo Estreito de Ormuz se o Ocidente aplicar sanções às exportações de petróleo iranianas. A declaração foi noticiada pela agência estatal de notícias IRNA, enquanto a Marinha do Irã realiza um exercício de dez dias na área. "Se forem adotadas sanções contra o petróleo do Irã, nenhuma gota de petróleo vai passar pelo Estreito de Ormuz", teria dito Rahimi. "Nós não desejamos hostilidades ou violência, mas o Ocidente não quer desistir dos seus planos" de impor sanções, afirmou o vice-presidente.

O petróleo fechou em alta nas últimas seis sessões, ganhando US$ 6,15 por barril só na semana passada. Alguns analistas dizem que os preços podem recuar um pouco nos próximos dias, já que os traders de curto prazo devem parar de comprar e realizar lucros antes do fim do ano. As informações são da Dow Jones.

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