Petróleo perde com dado da China e receio da Alemanha


Dados fracos sobre a economia da China e notícias sobre aumento dos estoques de gasolina nos Estados Unidos derrubaram preços   .

Por Gustavo Nicoletta e da Agência Estado

Os preços dos contratos futuros do petróleo fecharam em baixa, mesmo diante de uma ampla redução nos estoques da commodity no país, pressionados por dados fracos sobre a economia da China e por um aumento nos estoques norte-americanos de gasolina.Os investidores também ficaram receosos com a fraca demanda observada em um leilão de títulos da Alemanha, interpretando o fato como um sinal de que a crise de confiança nas dívidas da zona do euro estaria chegando perto da principal economia do bloco. "A economia mais forte da Europa não está sendo capaz de estimular o apetite por sua dívida - isso realmente mostra que existem preocupações", disse Matt Smith, analista de energia da Summit Energy.O contrato do petróleo para janeiro negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex) caiu US$ 1,84, ou 1,88%, para US$ 96,17 por barril. Na plataforma ICE, o contrato do petróleo tipo Brent para janeiro recuou US$ 2,01, ou 1,84%, para US$ 107,02 por barril.Os preços operavam em baixa desde o início do dia porque a leitura preliminar de um índice sobre a atividade industrial da China caiu para 48,0 em novembro, de 51,0 em outubro, sugerindo que um dos principais setores da economia chinesa voltou a registrar contração.A notícia ofuscou o fato de o Departamento de Energia dos EUA (DOE) ter divulgado que os estoques de petróleo do país recuaram 6,219 milhões de barris na semana encerrada em 18 de novembro, contrariando a expectativa de analistas, que previam aumento de 300 mil barris. O uso da capacidade das refinarias subiu para 85,5%, de 84,8% na semana anterior. "Elas definitivamente estão usando mais petróleo do que nas últimas duas semanas", disse Tony Rosado, operador do GA Global.Apesar disso, o DOE informou também que os estoques de gasolina cresceram 4,475 milhões de barris, ou quase cinco vezes mais que o previsto. Os de destilados encolheram 770 mil barris, ou cerca de metade do esperado. As informações são da Dow Jones.

Os preços dos contratos futuros do petróleo fecharam em baixa, mesmo diante de uma ampla redução nos estoques da commodity no país, pressionados por dados fracos sobre a economia da China e por um aumento nos estoques norte-americanos de gasolina.Os investidores também ficaram receosos com a fraca demanda observada em um leilão de títulos da Alemanha, interpretando o fato como um sinal de que a crise de confiança nas dívidas da zona do euro estaria chegando perto da principal economia do bloco. "A economia mais forte da Europa não está sendo capaz de estimular o apetite por sua dívida - isso realmente mostra que existem preocupações", disse Matt Smith, analista de energia da Summit Energy.O contrato do petróleo para janeiro negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex) caiu US$ 1,84, ou 1,88%, para US$ 96,17 por barril. Na plataforma ICE, o contrato do petróleo tipo Brent para janeiro recuou US$ 2,01, ou 1,84%, para US$ 107,02 por barril.Os preços operavam em baixa desde o início do dia porque a leitura preliminar de um índice sobre a atividade industrial da China caiu para 48,0 em novembro, de 51,0 em outubro, sugerindo que um dos principais setores da economia chinesa voltou a registrar contração.A notícia ofuscou o fato de o Departamento de Energia dos EUA (DOE) ter divulgado que os estoques de petróleo do país recuaram 6,219 milhões de barris na semana encerrada em 18 de novembro, contrariando a expectativa de analistas, que previam aumento de 300 mil barris. O uso da capacidade das refinarias subiu para 85,5%, de 84,8% na semana anterior. "Elas definitivamente estão usando mais petróleo do que nas últimas duas semanas", disse Tony Rosado, operador do GA Global.Apesar disso, o DOE informou também que os estoques de gasolina cresceram 4,475 milhões de barris, ou quase cinco vezes mais que o previsto. Os de destilados encolheram 770 mil barris, ou cerca de metade do esperado. As informações são da Dow Jones.

Os preços dos contratos futuros do petróleo fecharam em baixa, mesmo diante de uma ampla redução nos estoques da commodity no país, pressionados por dados fracos sobre a economia da China e por um aumento nos estoques norte-americanos de gasolina.Os investidores também ficaram receosos com a fraca demanda observada em um leilão de títulos da Alemanha, interpretando o fato como um sinal de que a crise de confiança nas dívidas da zona do euro estaria chegando perto da principal economia do bloco. "A economia mais forte da Europa não está sendo capaz de estimular o apetite por sua dívida - isso realmente mostra que existem preocupações", disse Matt Smith, analista de energia da Summit Energy.O contrato do petróleo para janeiro negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex) caiu US$ 1,84, ou 1,88%, para US$ 96,17 por barril. Na plataforma ICE, o contrato do petróleo tipo Brent para janeiro recuou US$ 2,01, ou 1,84%, para US$ 107,02 por barril.Os preços operavam em baixa desde o início do dia porque a leitura preliminar de um índice sobre a atividade industrial da China caiu para 48,0 em novembro, de 51,0 em outubro, sugerindo que um dos principais setores da economia chinesa voltou a registrar contração.A notícia ofuscou o fato de o Departamento de Energia dos EUA (DOE) ter divulgado que os estoques de petróleo do país recuaram 6,219 milhões de barris na semana encerrada em 18 de novembro, contrariando a expectativa de analistas, que previam aumento de 300 mil barris. O uso da capacidade das refinarias subiu para 85,5%, de 84,8% na semana anterior. "Elas definitivamente estão usando mais petróleo do que nas últimas duas semanas", disse Tony Rosado, operador do GA Global.Apesar disso, o DOE informou também que os estoques de gasolina cresceram 4,475 milhões de barris, ou quase cinco vezes mais que o previsto. Os de destilados encolheram 770 mil barris, ou cerca de metade do esperado. As informações são da Dow Jones.

Os preços dos contratos futuros do petróleo fecharam em baixa, mesmo diante de uma ampla redução nos estoques da commodity no país, pressionados por dados fracos sobre a economia da China e por um aumento nos estoques norte-americanos de gasolina.Os investidores também ficaram receosos com a fraca demanda observada em um leilão de títulos da Alemanha, interpretando o fato como um sinal de que a crise de confiança nas dívidas da zona do euro estaria chegando perto da principal economia do bloco. "A economia mais forte da Europa não está sendo capaz de estimular o apetite por sua dívida - isso realmente mostra que existem preocupações", disse Matt Smith, analista de energia da Summit Energy.O contrato do petróleo para janeiro negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex) caiu US$ 1,84, ou 1,88%, para US$ 96,17 por barril. Na plataforma ICE, o contrato do petróleo tipo Brent para janeiro recuou US$ 2,01, ou 1,84%, para US$ 107,02 por barril.Os preços operavam em baixa desde o início do dia porque a leitura preliminar de um índice sobre a atividade industrial da China caiu para 48,0 em novembro, de 51,0 em outubro, sugerindo que um dos principais setores da economia chinesa voltou a registrar contração.A notícia ofuscou o fato de o Departamento de Energia dos EUA (DOE) ter divulgado que os estoques de petróleo do país recuaram 6,219 milhões de barris na semana encerrada em 18 de novembro, contrariando a expectativa de analistas, que previam aumento de 300 mil barris. O uso da capacidade das refinarias subiu para 85,5%, de 84,8% na semana anterior. "Elas definitivamente estão usando mais petróleo do que nas últimas duas semanas", disse Tony Rosado, operador do GA Global.Apesar disso, o DOE informou também que os estoques de gasolina cresceram 4,475 milhões de barris, ou quase cinco vezes mais que o previsto. Os de destilados encolheram 770 mil barris, ou cerca de metade do esperado. As informações são da Dow Jones.

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