Petróleo recua com temores sobre a economia


Às 11h20, o contrato do petróleo com entrega para setembro negociado na Nymex, que vence após o fechamento do mercado nesta sexta-feira, registrava queda de 1,05%, para US$ 73,65

Por Clarissa Mangueira e da Agência Estado

Os contratos futuros do petróleo operam em queda, com a valorização do dólar e a queda das bolsas juntando-se às fracas expectativas para a recuperação econômica. Mais cedo, os contratos registraram leve alta, em meio às expectativas de que a demanda energética da China continuará a compensar as preocupações econômicas nos Estados Unidos e na Europa."Obviamente, a demanda dos EUA e da Europa será fraca por algum tempo", disse Ben Westmore, economista do National Australia Bank, em Melbourne. "Mas os investidores estão otimistas sobre as perspectivas da China."No entanto, os preços do petróleo estão sendo pressionados pelo comunicado do Departamento de Trabalho dos EUA, que mostrou um aumento dos pedidos de auxílio-desemprego na semana até 14 de agosto, e pelo relatório do Banco Central da Filadélfia, que apontou uma queda acentuada da atividade econômica na região, divulgados ontem.Às 11h20, o contrato do petróleo com entrega para setembro negociado na Bolsa Mercantil de Nova York(Nymex, na sigla em inglês), que vence após o fechamento do mercado nesta sexta-feira, registrava queda de 1,05%, para US$ 73,65. O contrato com entrega para outubro, o mais negociado, recuava 1,03%, a US$ 73,98 o barril. Na plataforma ICE, o petróleo do tipo Brent com entrega para outubro declinava 1,10%, para US$ 74,47.Os preços do petróleo recuaram em 9 das últimas 11 sessões, caindo de uma máxima acima de US$ 82, alcançada na semana passada, depois que relatórios econômicos fracos deixaram os traders preocupados com a demanda futura. Na última quarta-feira, o Departamento de Energia informou que os estoques de petróleo dos EUA estão no nível mais alto em quase 27 anos.Os estoques de derivados de petróleo também permanecem bem acima da média. Os estoques de destilados, que incluem o óleo de calefação e o diesel, estão nos patamares mais altos desde 1983, e 7,8% maiores que o volume alcançado no ano passado. Enquanto isso, os estoques da gasolina estão 6,5% acima dos níveis de 2009.Segundo analistas, os preços não reagiram tão fortemente ao aumento dos estoques em parte devido a temores sobre a venda durante a temporada de furacões. Segundo o Centro Nacional de Furacões, 2010 será particularmente ativo no que diz respeito a furacões. O órgão está observando agora uma tempestade no litoral africano que tem uma chance de 40% de se transformar em um ciclone tropical.No entanto, os estoques elevados deverão custear alguns receios sobre tempestades. "Embora o mercado ainda esteja inserindo certo grau de prêmio na estrutura tarifária em razão dos temores sobre furacões, nós reafirmaremos que a grande oferta excedente de petróleo está fornecendo um colchão contra qualquer distúrbio relacionado a tempestades nas refinarias", disse Jim Ritterbusch, presidente da Ritterbusch and Associates, que acompanha o mercado. As informações são da Dow Jones.

Os contratos futuros do petróleo operam em queda, com a valorização do dólar e a queda das bolsas juntando-se às fracas expectativas para a recuperação econômica. Mais cedo, os contratos registraram leve alta, em meio às expectativas de que a demanda energética da China continuará a compensar as preocupações econômicas nos Estados Unidos e na Europa."Obviamente, a demanda dos EUA e da Europa será fraca por algum tempo", disse Ben Westmore, economista do National Australia Bank, em Melbourne. "Mas os investidores estão otimistas sobre as perspectivas da China."No entanto, os preços do petróleo estão sendo pressionados pelo comunicado do Departamento de Trabalho dos EUA, que mostrou um aumento dos pedidos de auxílio-desemprego na semana até 14 de agosto, e pelo relatório do Banco Central da Filadélfia, que apontou uma queda acentuada da atividade econômica na região, divulgados ontem.Às 11h20, o contrato do petróleo com entrega para setembro negociado na Bolsa Mercantil de Nova York(Nymex, na sigla em inglês), que vence após o fechamento do mercado nesta sexta-feira, registrava queda de 1,05%, para US$ 73,65. O contrato com entrega para outubro, o mais negociado, recuava 1,03%, a US$ 73,98 o barril. Na plataforma ICE, o petróleo do tipo Brent com entrega para outubro declinava 1,10%, para US$ 74,47.Os preços do petróleo recuaram em 9 das últimas 11 sessões, caindo de uma máxima acima de US$ 82, alcançada na semana passada, depois que relatórios econômicos fracos deixaram os traders preocupados com a demanda futura. Na última quarta-feira, o Departamento de Energia informou que os estoques de petróleo dos EUA estão no nível mais alto em quase 27 anos.Os estoques de derivados de petróleo também permanecem bem acima da média. Os estoques de destilados, que incluem o óleo de calefação e o diesel, estão nos patamares mais altos desde 1983, e 7,8% maiores que o volume alcançado no ano passado. Enquanto isso, os estoques da gasolina estão 6,5% acima dos níveis de 2009.Segundo analistas, os preços não reagiram tão fortemente ao aumento dos estoques em parte devido a temores sobre a venda durante a temporada de furacões. Segundo o Centro Nacional de Furacões, 2010 será particularmente ativo no que diz respeito a furacões. O órgão está observando agora uma tempestade no litoral africano que tem uma chance de 40% de se transformar em um ciclone tropical.No entanto, os estoques elevados deverão custear alguns receios sobre tempestades. "Embora o mercado ainda esteja inserindo certo grau de prêmio na estrutura tarifária em razão dos temores sobre furacões, nós reafirmaremos que a grande oferta excedente de petróleo está fornecendo um colchão contra qualquer distúrbio relacionado a tempestades nas refinarias", disse Jim Ritterbusch, presidente da Ritterbusch and Associates, que acompanha o mercado. As informações são da Dow Jones.

Os contratos futuros do petróleo operam em queda, com a valorização do dólar e a queda das bolsas juntando-se às fracas expectativas para a recuperação econômica. Mais cedo, os contratos registraram leve alta, em meio às expectativas de que a demanda energética da China continuará a compensar as preocupações econômicas nos Estados Unidos e na Europa."Obviamente, a demanda dos EUA e da Europa será fraca por algum tempo", disse Ben Westmore, economista do National Australia Bank, em Melbourne. "Mas os investidores estão otimistas sobre as perspectivas da China."No entanto, os preços do petróleo estão sendo pressionados pelo comunicado do Departamento de Trabalho dos EUA, que mostrou um aumento dos pedidos de auxílio-desemprego na semana até 14 de agosto, e pelo relatório do Banco Central da Filadélfia, que apontou uma queda acentuada da atividade econômica na região, divulgados ontem.Às 11h20, o contrato do petróleo com entrega para setembro negociado na Bolsa Mercantil de Nova York(Nymex, na sigla em inglês), que vence após o fechamento do mercado nesta sexta-feira, registrava queda de 1,05%, para US$ 73,65. O contrato com entrega para outubro, o mais negociado, recuava 1,03%, a US$ 73,98 o barril. Na plataforma ICE, o petróleo do tipo Brent com entrega para outubro declinava 1,10%, para US$ 74,47.Os preços do petróleo recuaram em 9 das últimas 11 sessões, caindo de uma máxima acima de US$ 82, alcançada na semana passada, depois que relatórios econômicos fracos deixaram os traders preocupados com a demanda futura. Na última quarta-feira, o Departamento de Energia informou que os estoques de petróleo dos EUA estão no nível mais alto em quase 27 anos.Os estoques de derivados de petróleo também permanecem bem acima da média. Os estoques de destilados, que incluem o óleo de calefação e o diesel, estão nos patamares mais altos desde 1983, e 7,8% maiores que o volume alcançado no ano passado. Enquanto isso, os estoques da gasolina estão 6,5% acima dos níveis de 2009.Segundo analistas, os preços não reagiram tão fortemente ao aumento dos estoques em parte devido a temores sobre a venda durante a temporada de furacões. Segundo o Centro Nacional de Furacões, 2010 será particularmente ativo no que diz respeito a furacões. O órgão está observando agora uma tempestade no litoral africano que tem uma chance de 40% de se transformar em um ciclone tropical.No entanto, os estoques elevados deverão custear alguns receios sobre tempestades. "Embora o mercado ainda esteja inserindo certo grau de prêmio na estrutura tarifária em razão dos temores sobre furacões, nós reafirmaremos que a grande oferta excedente de petróleo está fornecendo um colchão contra qualquer distúrbio relacionado a tempestades nas refinarias", disse Jim Ritterbusch, presidente da Ritterbusch and Associates, que acompanha o mercado. As informações são da Dow Jones.

Os contratos futuros do petróleo operam em queda, com a valorização do dólar e a queda das bolsas juntando-se às fracas expectativas para a recuperação econômica. Mais cedo, os contratos registraram leve alta, em meio às expectativas de que a demanda energética da China continuará a compensar as preocupações econômicas nos Estados Unidos e na Europa."Obviamente, a demanda dos EUA e da Europa será fraca por algum tempo", disse Ben Westmore, economista do National Australia Bank, em Melbourne. "Mas os investidores estão otimistas sobre as perspectivas da China."No entanto, os preços do petróleo estão sendo pressionados pelo comunicado do Departamento de Trabalho dos EUA, que mostrou um aumento dos pedidos de auxílio-desemprego na semana até 14 de agosto, e pelo relatório do Banco Central da Filadélfia, que apontou uma queda acentuada da atividade econômica na região, divulgados ontem.Às 11h20, o contrato do petróleo com entrega para setembro negociado na Bolsa Mercantil de Nova York(Nymex, na sigla em inglês), que vence após o fechamento do mercado nesta sexta-feira, registrava queda de 1,05%, para US$ 73,65. O contrato com entrega para outubro, o mais negociado, recuava 1,03%, a US$ 73,98 o barril. Na plataforma ICE, o petróleo do tipo Brent com entrega para outubro declinava 1,10%, para US$ 74,47.Os preços do petróleo recuaram em 9 das últimas 11 sessões, caindo de uma máxima acima de US$ 82, alcançada na semana passada, depois que relatórios econômicos fracos deixaram os traders preocupados com a demanda futura. Na última quarta-feira, o Departamento de Energia informou que os estoques de petróleo dos EUA estão no nível mais alto em quase 27 anos.Os estoques de derivados de petróleo também permanecem bem acima da média. Os estoques de destilados, que incluem o óleo de calefação e o diesel, estão nos patamares mais altos desde 1983, e 7,8% maiores que o volume alcançado no ano passado. Enquanto isso, os estoques da gasolina estão 6,5% acima dos níveis de 2009.Segundo analistas, os preços não reagiram tão fortemente ao aumento dos estoques em parte devido a temores sobre a venda durante a temporada de furacões. Segundo o Centro Nacional de Furacões, 2010 será particularmente ativo no que diz respeito a furacões. O órgão está observando agora uma tempestade no litoral africano que tem uma chance de 40% de se transformar em um ciclone tropical.No entanto, os estoques elevados deverão custear alguns receios sobre tempestades. "Embora o mercado ainda esteja inserindo certo grau de prêmio na estrutura tarifária em razão dos temores sobre furacões, nós reafirmaremos que a grande oferta excedente de petróleo está fornecendo um colchão contra qualquer distúrbio relacionado a tempestades nas refinarias", disse Jim Ritterbusch, presidente da Ritterbusch and Associates, que acompanha o mercado. As informações são da Dow Jones.

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