Petróleo recua para US$ 64, após atingir US$ 68 à noite


Por Agencia Estado

Os preços dos contratos futuros de petróleo seguem em alta nesta manhã, mas sem repetir o nervosismo registrado ontem à noite, em reação aos rumores sobre um confronto militar no Golfo Pérsico envolvendo o Irã. Às 7h50, o contrato para maio subia 1,89%, para US$ 64,12 por barril, no sistema eletrônico da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex). Ontem, no after-hours, o contrato chegou a disparar 8%, para US$ 68,09 por barril, em questão de minutos, com os rumores sobre o Irã desencadeando compras de pânico. "Nós não teríamos observado essa reação a um rumor se não estivéssemos em um mercado 'bullish' - de tendência da alta", observou o analista da Cameron Hanover, Peter Beutel. Na ICE Futures Exchange, em Londres, o petróleo Brent para maio é negociado em alta de 1,67%, para US$ 65,68 por barril, após ter atingido US$ 66,13 por barril, mais cedo. A origem dos rumores sobre o Irã não pôde ser determinada, mas vários participantes do mercado disseram que ouviram boatos de um ataque iraniano contra um navio dos EUA no Golfo Pérsico. A Marinha dos EUA e a Casa Branca disseram que nada indicava qualquer incidente ocorrendo na região com relação ao Irã. "Para um movimento desta magnitude, algo deve ter ocorrido no Golfo Pérsico", disse, ontem, o analista da IAF Advisors, Kyle Cooper,em Houston. "Este é certamente o cenário mais provável", acrescentou. O secretário da Defesa dos EUA, Robert Gates, afirmou, ontem, que o governo dos EUA está aberto a trocas de nível elevado com o Irã e pediu uma reunião, ainda este mês, com autoridades dos EUA, Irã e Síria, em Bagdá, segundo informa a edição de hoje do jornal "The Washington Post". A BBC, por sua vez, informou que o governo do Reino Unido está preparando a divulgação de evidências fotográficas que respaldem a afirmação de que os 15 integrantes da Marinha britânica capturados pelo Irã estavam em águas iraquianas. Hoje, forças militares britânicas informaram que a embarcação britânica estava 1,7 milha náutica dentro das águas territoriais do Iraque quando seus tripulantes foram presos pelo Irã. Ontem, autoridades do Irã declararam uma posição diferente para a fragata, de duas milhas leste, o que significaria que a tripulação estava dentro de águas iranianas. O jornal "The Mirror", citando fontes do Irã, informou que o Irã está se preparando para mostrar os membros da fragata britânica na TV. Além das tensões em torno do Irã, o mercado fará hoje seu ajuste para os relatórios sobre estoques de petróleo nos EUA que o Departamento de Energia (DoE) e o American Petroleum Institute (API, do setor privado) divulgam às 11h30 (de Brasília). O principal interesse do mercado será nos estoques de gasolina. Para esses estoques, espera-se um declínio de 1,8 milhão de barris, enquanto o prognóstico é de queda de 800 mil barris nos estoques de destilados - que inclui diesel e óleo para aquecimento. A mediana das expectativas de 10 economistas entrevistados pela Dow Jones é de um aumento de 1,1 milhão de barris nos estoques de petróleo bruto na semana passada. As informações são da Dow Jones.

Os preços dos contratos futuros de petróleo seguem em alta nesta manhã, mas sem repetir o nervosismo registrado ontem à noite, em reação aos rumores sobre um confronto militar no Golfo Pérsico envolvendo o Irã. Às 7h50, o contrato para maio subia 1,89%, para US$ 64,12 por barril, no sistema eletrônico da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex). Ontem, no after-hours, o contrato chegou a disparar 8%, para US$ 68,09 por barril, em questão de minutos, com os rumores sobre o Irã desencadeando compras de pânico. "Nós não teríamos observado essa reação a um rumor se não estivéssemos em um mercado 'bullish' - de tendência da alta", observou o analista da Cameron Hanover, Peter Beutel. Na ICE Futures Exchange, em Londres, o petróleo Brent para maio é negociado em alta de 1,67%, para US$ 65,68 por barril, após ter atingido US$ 66,13 por barril, mais cedo. A origem dos rumores sobre o Irã não pôde ser determinada, mas vários participantes do mercado disseram que ouviram boatos de um ataque iraniano contra um navio dos EUA no Golfo Pérsico. A Marinha dos EUA e a Casa Branca disseram que nada indicava qualquer incidente ocorrendo na região com relação ao Irã. "Para um movimento desta magnitude, algo deve ter ocorrido no Golfo Pérsico", disse, ontem, o analista da IAF Advisors, Kyle Cooper,em Houston. "Este é certamente o cenário mais provável", acrescentou. O secretário da Defesa dos EUA, Robert Gates, afirmou, ontem, que o governo dos EUA está aberto a trocas de nível elevado com o Irã e pediu uma reunião, ainda este mês, com autoridades dos EUA, Irã e Síria, em Bagdá, segundo informa a edição de hoje do jornal "The Washington Post". A BBC, por sua vez, informou que o governo do Reino Unido está preparando a divulgação de evidências fotográficas que respaldem a afirmação de que os 15 integrantes da Marinha britânica capturados pelo Irã estavam em águas iraquianas. Hoje, forças militares britânicas informaram que a embarcação britânica estava 1,7 milha náutica dentro das águas territoriais do Iraque quando seus tripulantes foram presos pelo Irã. Ontem, autoridades do Irã declararam uma posição diferente para a fragata, de duas milhas leste, o que significaria que a tripulação estava dentro de águas iranianas. O jornal "The Mirror", citando fontes do Irã, informou que o Irã está se preparando para mostrar os membros da fragata britânica na TV. Além das tensões em torno do Irã, o mercado fará hoje seu ajuste para os relatórios sobre estoques de petróleo nos EUA que o Departamento de Energia (DoE) e o American Petroleum Institute (API, do setor privado) divulgam às 11h30 (de Brasília). O principal interesse do mercado será nos estoques de gasolina. Para esses estoques, espera-se um declínio de 1,8 milhão de barris, enquanto o prognóstico é de queda de 800 mil barris nos estoques de destilados - que inclui diesel e óleo para aquecimento. A mediana das expectativas de 10 economistas entrevistados pela Dow Jones é de um aumento de 1,1 milhão de barris nos estoques de petróleo bruto na semana passada. As informações são da Dow Jones.

Os preços dos contratos futuros de petróleo seguem em alta nesta manhã, mas sem repetir o nervosismo registrado ontem à noite, em reação aos rumores sobre um confronto militar no Golfo Pérsico envolvendo o Irã. Às 7h50, o contrato para maio subia 1,89%, para US$ 64,12 por barril, no sistema eletrônico da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex). Ontem, no after-hours, o contrato chegou a disparar 8%, para US$ 68,09 por barril, em questão de minutos, com os rumores sobre o Irã desencadeando compras de pânico. "Nós não teríamos observado essa reação a um rumor se não estivéssemos em um mercado 'bullish' - de tendência da alta", observou o analista da Cameron Hanover, Peter Beutel. Na ICE Futures Exchange, em Londres, o petróleo Brent para maio é negociado em alta de 1,67%, para US$ 65,68 por barril, após ter atingido US$ 66,13 por barril, mais cedo. A origem dos rumores sobre o Irã não pôde ser determinada, mas vários participantes do mercado disseram que ouviram boatos de um ataque iraniano contra um navio dos EUA no Golfo Pérsico. A Marinha dos EUA e a Casa Branca disseram que nada indicava qualquer incidente ocorrendo na região com relação ao Irã. "Para um movimento desta magnitude, algo deve ter ocorrido no Golfo Pérsico", disse, ontem, o analista da IAF Advisors, Kyle Cooper,em Houston. "Este é certamente o cenário mais provável", acrescentou. O secretário da Defesa dos EUA, Robert Gates, afirmou, ontem, que o governo dos EUA está aberto a trocas de nível elevado com o Irã e pediu uma reunião, ainda este mês, com autoridades dos EUA, Irã e Síria, em Bagdá, segundo informa a edição de hoje do jornal "The Washington Post". A BBC, por sua vez, informou que o governo do Reino Unido está preparando a divulgação de evidências fotográficas que respaldem a afirmação de que os 15 integrantes da Marinha britânica capturados pelo Irã estavam em águas iraquianas. Hoje, forças militares britânicas informaram que a embarcação britânica estava 1,7 milha náutica dentro das águas territoriais do Iraque quando seus tripulantes foram presos pelo Irã. Ontem, autoridades do Irã declararam uma posição diferente para a fragata, de duas milhas leste, o que significaria que a tripulação estava dentro de águas iranianas. O jornal "The Mirror", citando fontes do Irã, informou que o Irã está se preparando para mostrar os membros da fragata britânica na TV. Além das tensões em torno do Irã, o mercado fará hoje seu ajuste para os relatórios sobre estoques de petróleo nos EUA que o Departamento de Energia (DoE) e o American Petroleum Institute (API, do setor privado) divulgam às 11h30 (de Brasília). O principal interesse do mercado será nos estoques de gasolina. Para esses estoques, espera-se um declínio de 1,8 milhão de barris, enquanto o prognóstico é de queda de 800 mil barris nos estoques de destilados - que inclui diesel e óleo para aquecimento. A mediana das expectativas de 10 economistas entrevistados pela Dow Jones é de um aumento de 1,1 milhão de barris nos estoques de petróleo bruto na semana passada. As informações são da Dow Jones.

Os preços dos contratos futuros de petróleo seguem em alta nesta manhã, mas sem repetir o nervosismo registrado ontem à noite, em reação aos rumores sobre um confronto militar no Golfo Pérsico envolvendo o Irã. Às 7h50, o contrato para maio subia 1,89%, para US$ 64,12 por barril, no sistema eletrônico da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex). Ontem, no after-hours, o contrato chegou a disparar 8%, para US$ 68,09 por barril, em questão de minutos, com os rumores sobre o Irã desencadeando compras de pânico. "Nós não teríamos observado essa reação a um rumor se não estivéssemos em um mercado 'bullish' - de tendência da alta", observou o analista da Cameron Hanover, Peter Beutel. Na ICE Futures Exchange, em Londres, o petróleo Brent para maio é negociado em alta de 1,67%, para US$ 65,68 por barril, após ter atingido US$ 66,13 por barril, mais cedo. A origem dos rumores sobre o Irã não pôde ser determinada, mas vários participantes do mercado disseram que ouviram boatos de um ataque iraniano contra um navio dos EUA no Golfo Pérsico. A Marinha dos EUA e a Casa Branca disseram que nada indicava qualquer incidente ocorrendo na região com relação ao Irã. "Para um movimento desta magnitude, algo deve ter ocorrido no Golfo Pérsico", disse, ontem, o analista da IAF Advisors, Kyle Cooper,em Houston. "Este é certamente o cenário mais provável", acrescentou. O secretário da Defesa dos EUA, Robert Gates, afirmou, ontem, que o governo dos EUA está aberto a trocas de nível elevado com o Irã e pediu uma reunião, ainda este mês, com autoridades dos EUA, Irã e Síria, em Bagdá, segundo informa a edição de hoje do jornal "The Washington Post". A BBC, por sua vez, informou que o governo do Reino Unido está preparando a divulgação de evidências fotográficas que respaldem a afirmação de que os 15 integrantes da Marinha britânica capturados pelo Irã estavam em águas iraquianas. Hoje, forças militares britânicas informaram que a embarcação britânica estava 1,7 milha náutica dentro das águas territoriais do Iraque quando seus tripulantes foram presos pelo Irã. Ontem, autoridades do Irã declararam uma posição diferente para a fragata, de duas milhas leste, o que significaria que a tripulação estava dentro de águas iranianas. O jornal "The Mirror", citando fontes do Irã, informou que o Irã está se preparando para mostrar os membros da fragata britânica na TV. Além das tensões em torno do Irã, o mercado fará hoje seu ajuste para os relatórios sobre estoques de petróleo nos EUA que o Departamento de Energia (DoE) e o American Petroleum Institute (API, do setor privado) divulgam às 11h30 (de Brasília). O principal interesse do mercado será nos estoques de gasolina. Para esses estoques, espera-se um declínio de 1,8 milhão de barris, enquanto o prognóstico é de queda de 800 mil barris nos estoques de destilados - que inclui diesel e óleo para aquecimento. A mediana das expectativas de 10 economistas entrevistados pela Dow Jones é de um aumento de 1,1 milhão de barris nos estoques de petróleo bruto na semana passada. As informações são da Dow Jones.

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