Petróleo sobe com temor na Ásia e altas nas bolsas


Morte de ditador coreano afeta preço da commodity

Por Gabriel Bueno e da Agência Estado

Os contratos futuros de petróleo subiam nesta segunda-feira impulsionados pelos ganhos nos mercados de ações e por alguns temores sobre a estabilidade na Ásia, após a morte do ditador Kim Jong-il, na Coreia do Norte.

Às 12h45 (de Brasília), o petróleo WTI para janeiro subia 0,75%, para US$ 94,24 o barril, na New York Mercantile Exchange. Já o petróleo Brent para março era cotado na ICE a US$ 103,65 o barril, com uma alta de 0,78%.

Os preços eram empurrados para cima junto com as ações. Os mercados europeus subiam antes de uma conferência por telefone entre ministros da zona do euro, quando as autoridades discutirão uma maior consolidação fiscal e também o envio de fundos adicionais para o Fundo Monetário Internacional (FMI).

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A morte de Kim Jong-il também estimulava os preços. Alguns operadores temiam pelo aumento da instabilidade na região, com a transição de poder no fechado regime comunista, que possui armas nucleares e frequentemente ameaça a vizinha Coreia do Sul. As informações são da Dow Jones.

Os contratos futuros de petróleo subiam nesta segunda-feira impulsionados pelos ganhos nos mercados de ações e por alguns temores sobre a estabilidade na Ásia, após a morte do ditador Kim Jong-il, na Coreia do Norte.

Às 12h45 (de Brasília), o petróleo WTI para janeiro subia 0,75%, para US$ 94,24 o barril, na New York Mercantile Exchange. Já o petróleo Brent para março era cotado na ICE a US$ 103,65 o barril, com uma alta de 0,78%.

Os preços eram empurrados para cima junto com as ações. Os mercados europeus subiam antes de uma conferência por telefone entre ministros da zona do euro, quando as autoridades discutirão uma maior consolidação fiscal e também o envio de fundos adicionais para o Fundo Monetário Internacional (FMI).

A morte de Kim Jong-il também estimulava os preços. Alguns operadores temiam pelo aumento da instabilidade na região, com a transição de poder no fechado regime comunista, que possui armas nucleares e frequentemente ameaça a vizinha Coreia do Sul. As informações são da Dow Jones.

Os contratos futuros de petróleo subiam nesta segunda-feira impulsionados pelos ganhos nos mercados de ações e por alguns temores sobre a estabilidade na Ásia, após a morte do ditador Kim Jong-il, na Coreia do Norte.

Às 12h45 (de Brasília), o petróleo WTI para janeiro subia 0,75%, para US$ 94,24 o barril, na New York Mercantile Exchange. Já o petróleo Brent para março era cotado na ICE a US$ 103,65 o barril, com uma alta de 0,78%.

Os preços eram empurrados para cima junto com as ações. Os mercados europeus subiam antes de uma conferência por telefone entre ministros da zona do euro, quando as autoridades discutirão uma maior consolidação fiscal e também o envio de fundos adicionais para o Fundo Monetário Internacional (FMI).

A morte de Kim Jong-il também estimulava os preços. Alguns operadores temiam pelo aumento da instabilidade na região, com a transição de poder no fechado regime comunista, que possui armas nucleares e frequentemente ameaça a vizinha Coreia do Sul. As informações são da Dow Jones.

Os contratos futuros de petróleo subiam nesta segunda-feira impulsionados pelos ganhos nos mercados de ações e por alguns temores sobre a estabilidade na Ásia, após a morte do ditador Kim Jong-il, na Coreia do Norte.

Às 12h45 (de Brasília), o petróleo WTI para janeiro subia 0,75%, para US$ 94,24 o barril, na New York Mercantile Exchange. Já o petróleo Brent para março era cotado na ICE a US$ 103,65 o barril, com uma alta de 0,78%.

Os preços eram empurrados para cima junto com as ações. Os mercados europeus subiam antes de uma conferência por telefone entre ministros da zona do euro, quando as autoridades discutirão uma maior consolidação fiscal e também o envio de fundos adicionais para o Fundo Monetário Internacional (FMI).

A morte de Kim Jong-il também estimulava os preços. Alguns operadores temiam pelo aumento da instabilidade na região, com a transição de poder no fechado regime comunista, que possui armas nucleares e frequentemente ameaça a vizinha Coreia do Sul. As informações são da Dow Jones.

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