Positivo, líder na venda de PCs, deve abrir capital


Por Agencia Estado

A Positivo Informática, fabricante de computadores de Curitiba, está planejando a abertura de capital, segundo fontes do mercado. A companhia deverá se juntar à nova safra de estreantes na Bolsa de Valores de São Paulo. A Positivo não se pronunciou sobre o assunto, mas também não desmente que tenha intenção de vender suas ações na Bolsa. A Positivo Informática tornou-se o grande fenômeno dessa indústria no País. Desde o ano passado, é a empresa que mais vende computadores no Brasil, à frente de gigantes como Dell e HP. Caçula do Grupo Positivo - que além de escolas e universidade, possui gráfica, editora e fábrica de software -, a empresa nasceu para fazer computadores e softwares para as escolas. Com o tempo, ganhou escala e ultrapassou as fronteiras das salas de aula. Em 2004, deu um grande salto ao entrar no varejo com PCs baratos. Até então, era uma empresa que ganhava dinheiro principalmente com as vendas de computadores para o governo. No ano passado, seu faturamento atingiu R$ 550 milhões, o equivalente à metade das receitas do Grupo Positivo. Origem Criado por seis professores como um cursinho pré-vestibular no centro de Curitiba, o Positivo entrou, no ano passado, para o seleto time de empresas bilionárias brasileiras. Oriovisto Guimarães, um dos fundadores e atual presidente do grupo, não é um professor de matemática qualquer. É um homem de negócios. E do tipo visionário. Desde o princípio, o grupo seguiu o caminho da diversificação. Para imprimir o material didático usado nas salas de aula, Guimarães montou uma gráfica própria. Mesmo no começo - quando as máquinas eram pouco maiores que um mimeógrafo -, já fazia serviços para terceiros nas horas vagas. O negócio transformou-se na maior gráfica comercial do País, que além de livros, imprime até folhetos para redes de varejo. O mesmo raciocínio foi usado para criar a editora e a fábrica de softwares e informática. As escolas, onde tudo nasceu, respondem por apenas 10% do faturamento atualmente. Temporada A onda de lançamentos de ações prossegue no mercado brasileiro. Depois da Medial, que estreou na Bovespa na sexta-feira, a próxima da lista é a Klabin Segall. A companhia pretende captar cerca de R$ 740 milhões. Segundo fontes do mercado, outra do setor que irá aproveitar essa janela é a Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário (CCDI), braço de incorporação imobiliária do grupo Camargo Corrêa.

A Positivo Informática, fabricante de computadores de Curitiba, está planejando a abertura de capital, segundo fontes do mercado. A companhia deverá se juntar à nova safra de estreantes na Bolsa de Valores de São Paulo. A Positivo não se pronunciou sobre o assunto, mas também não desmente que tenha intenção de vender suas ações na Bolsa. A Positivo Informática tornou-se o grande fenômeno dessa indústria no País. Desde o ano passado, é a empresa que mais vende computadores no Brasil, à frente de gigantes como Dell e HP. Caçula do Grupo Positivo - que além de escolas e universidade, possui gráfica, editora e fábrica de software -, a empresa nasceu para fazer computadores e softwares para as escolas. Com o tempo, ganhou escala e ultrapassou as fronteiras das salas de aula. Em 2004, deu um grande salto ao entrar no varejo com PCs baratos. Até então, era uma empresa que ganhava dinheiro principalmente com as vendas de computadores para o governo. No ano passado, seu faturamento atingiu R$ 550 milhões, o equivalente à metade das receitas do Grupo Positivo. Origem Criado por seis professores como um cursinho pré-vestibular no centro de Curitiba, o Positivo entrou, no ano passado, para o seleto time de empresas bilionárias brasileiras. Oriovisto Guimarães, um dos fundadores e atual presidente do grupo, não é um professor de matemática qualquer. É um homem de negócios. E do tipo visionário. Desde o princípio, o grupo seguiu o caminho da diversificação. Para imprimir o material didático usado nas salas de aula, Guimarães montou uma gráfica própria. Mesmo no começo - quando as máquinas eram pouco maiores que um mimeógrafo -, já fazia serviços para terceiros nas horas vagas. O negócio transformou-se na maior gráfica comercial do País, que além de livros, imprime até folhetos para redes de varejo. O mesmo raciocínio foi usado para criar a editora e a fábrica de softwares e informática. As escolas, onde tudo nasceu, respondem por apenas 10% do faturamento atualmente. Temporada A onda de lançamentos de ações prossegue no mercado brasileiro. Depois da Medial, que estreou na Bovespa na sexta-feira, a próxima da lista é a Klabin Segall. A companhia pretende captar cerca de R$ 740 milhões. Segundo fontes do mercado, outra do setor que irá aproveitar essa janela é a Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário (CCDI), braço de incorporação imobiliária do grupo Camargo Corrêa.

A Positivo Informática, fabricante de computadores de Curitiba, está planejando a abertura de capital, segundo fontes do mercado. A companhia deverá se juntar à nova safra de estreantes na Bolsa de Valores de São Paulo. A Positivo não se pronunciou sobre o assunto, mas também não desmente que tenha intenção de vender suas ações na Bolsa. A Positivo Informática tornou-se o grande fenômeno dessa indústria no País. Desde o ano passado, é a empresa que mais vende computadores no Brasil, à frente de gigantes como Dell e HP. Caçula do Grupo Positivo - que além de escolas e universidade, possui gráfica, editora e fábrica de software -, a empresa nasceu para fazer computadores e softwares para as escolas. Com o tempo, ganhou escala e ultrapassou as fronteiras das salas de aula. Em 2004, deu um grande salto ao entrar no varejo com PCs baratos. Até então, era uma empresa que ganhava dinheiro principalmente com as vendas de computadores para o governo. No ano passado, seu faturamento atingiu R$ 550 milhões, o equivalente à metade das receitas do Grupo Positivo. Origem Criado por seis professores como um cursinho pré-vestibular no centro de Curitiba, o Positivo entrou, no ano passado, para o seleto time de empresas bilionárias brasileiras. Oriovisto Guimarães, um dos fundadores e atual presidente do grupo, não é um professor de matemática qualquer. É um homem de negócios. E do tipo visionário. Desde o princípio, o grupo seguiu o caminho da diversificação. Para imprimir o material didático usado nas salas de aula, Guimarães montou uma gráfica própria. Mesmo no começo - quando as máquinas eram pouco maiores que um mimeógrafo -, já fazia serviços para terceiros nas horas vagas. O negócio transformou-se na maior gráfica comercial do País, que além de livros, imprime até folhetos para redes de varejo. O mesmo raciocínio foi usado para criar a editora e a fábrica de softwares e informática. As escolas, onde tudo nasceu, respondem por apenas 10% do faturamento atualmente. Temporada A onda de lançamentos de ações prossegue no mercado brasileiro. Depois da Medial, que estreou na Bovespa na sexta-feira, a próxima da lista é a Klabin Segall. A companhia pretende captar cerca de R$ 740 milhões. Segundo fontes do mercado, outra do setor que irá aproveitar essa janela é a Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário (CCDI), braço de incorporação imobiliária do grupo Camargo Corrêa.

A Positivo Informática, fabricante de computadores de Curitiba, está planejando a abertura de capital, segundo fontes do mercado. A companhia deverá se juntar à nova safra de estreantes na Bolsa de Valores de São Paulo. A Positivo não se pronunciou sobre o assunto, mas também não desmente que tenha intenção de vender suas ações na Bolsa. A Positivo Informática tornou-se o grande fenômeno dessa indústria no País. Desde o ano passado, é a empresa que mais vende computadores no Brasil, à frente de gigantes como Dell e HP. Caçula do Grupo Positivo - que além de escolas e universidade, possui gráfica, editora e fábrica de software -, a empresa nasceu para fazer computadores e softwares para as escolas. Com o tempo, ganhou escala e ultrapassou as fronteiras das salas de aula. Em 2004, deu um grande salto ao entrar no varejo com PCs baratos. Até então, era uma empresa que ganhava dinheiro principalmente com as vendas de computadores para o governo. No ano passado, seu faturamento atingiu R$ 550 milhões, o equivalente à metade das receitas do Grupo Positivo. Origem Criado por seis professores como um cursinho pré-vestibular no centro de Curitiba, o Positivo entrou, no ano passado, para o seleto time de empresas bilionárias brasileiras. Oriovisto Guimarães, um dos fundadores e atual presidente do grupo, não é um professor de matemática qualquer. É um homem de negócios. E do tipo visionário. Desde o princípio, o grupo seguiu o caminho da diversificação. Para imprimir o material didático usado nas salas de aula, Guimarães montou uma gráfica própria. Mesmo no começo - quando as máquinas eram pouco maiores que um mimeógrafo -, já fazia serviços para terceiros nas horas vagas. O negócio transformou-se na maior gráfica comercial do País, que além de livros, imprime até folhetos para redes de varejo. O mesmo raciocínio foi usado para criar a editora e a fábrica de softwares e informática. As escolas, onde tudo nasceu, respondem por apenas 10% do faturamento atualmente. Temporada A onda de lançamentos de ações prossegue no mercado brasileiro. Depois da Medial, que estreou na Bovespa na sexta-feira, a próxima da lista é a Klabin Segall. A companhia pretende captar cerca de R$ 740 milhões. Segundo fontes do mercado, outra do setor que irá aproveitar essa janela é a Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário (CCDI), braço de incorporação imobiliária do grupo Camargo Corrêa.

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