Preocupação com demanda leva petróleo a cai 2,96%


Por Agencia Estado

Os contratos futuros de petróleo têm perdas superiores a US$ 2, refletindo a fuga dos fundos desses ativos, em razão da preocupação sobre a demanda global. "A revisão para baixo da demanda global de petróleo está minado o interesse de compras. Nós devemos ver a aceleração das vendas nos próximos dias", comentou um operador. Ecoando comentários sobre a redução da demanda com o petróleo acima de US$ 70, o ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Ali al-Naimi, afirmou que as ofertas globais de petróleo estão superando a demanda. "Não há nenhuma lacuna na capacidade no momento. A oferta supera a demanda", disse Naimi, nos bastidores de uma conferência de energia em Aman, na Jordânia. "No geral, quando os preços estão altos, as pessoas fecham seus bolsos e quando eles estão baixos, as pessoas abrem os bolsos", comentou. Os contratos futuros do petróleo para junho cediam US$ 2,14 (2,96%), para US$ 69,91 por barril, na Nymex eletrônica. O contrato da gasolina para junho cede 3,26%, para US$ 2,1075 por galão. Na ICE Futures Exchange, o Brent para junho recua US$ 2,07 (2,89%), para US$ 70,23 por barril. Na semana passada, a Agência Internacional de Energia (AIE) rebaixou sua previsão para a demanda global de petróleo em junho. Segundo a agência, a demanda global deverá ser de 84,83 milhões de barris por dia em 2006, com um crescimento de 1,25 milhão de barris por dia em relação ao ano passado; a previsão anterior da própria AIE era uma demanda de 85,05 milhões de barris por dia. As informações são da Dow Jones.

Os contratos futuros de petróleo têm perdas superiores a US$ 2, refletindo a fuga dos fundos desses ativos, em razão da preocupação sobre a demanda global. "A revisão para baixo da demanda global de petróleo está minado o interesse de compras. Nós devemos ver a aceleração das vendas nos próximos dias", comentou um operador. Ecoando comentários sobre a redução da demanda com o petróleo acima de US$ 70, o ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Ali al-Naimi, afirmou que as ofertas globais de petróleo estão superando a demanda. "Não há nenhuma lacuna na capacidade no momento. A oferta supera a demanda", disse Naimi, nos bastidores de uma conferência de energia em Aman, na Jordânia. "No geral, quando os preços estão altos, as pessoas fecham seus bolsos e quando eles estão baixos, as pessoas abrem os bolsos", comentou. Os contratos futuros do petróleo para junho cediam US$ 2,14 (2,96%), para US$ 69,91 por barril, na Nymex eletrônica. O contrato da gasolina para junho cede 3,26%, para US$ 2,1075 por galão. Na ICE Futures Exchange, o Brent para junho recua US$ 2,07 (2,89%), para US$ 70,23 por barril. Na semana passada, a Agência Internacional de Energia (AIE) rebaixou sua previsão para a demanda global de petróleo em junho. Segundo a agência, a demanda global deverá ser de 84,83 milhões de barris por dia em 2006, com um crescimento de 1,25 milhão de barris por dia em relação ao ano passado; a previsão anterior da própria AIE era uma demanda de 85,05 milhões de barris por dia. As informações são da Dow Jones.

Os contratos futuros de petróleo têm perdas superiores a US$ 2, refletindo a fuga dos fundos desses ativos, em razão da preocupação sobre a demanda global. "A revisão para baixo da demanda global de petróleo está minado o interesse de compras. Nós devemos ver a aceleração das vendas nos próximos dias", comentou um operador. Ecoando comentários sobre a redução da demanda com o petróleo acima de US$ 70, o ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Ali al-Naimi, afirmou que as ofertas globais de petróleo estão superando a demanda. "Não há nenhuma lacuna na capacidade no momento. A oferta supera a demanda", disse Naimi, nos bastidores de uma conferência de energia em Aman, na Jordânia. "No geral, quando os preços estão altos, as pessoas fecham seus bolsos e quando eles estão baixos, as pessoas abrem os bolsos", comentou. Os contratos futuros do petróleo para junho cediam US$ 2,14 (2,96%), para US$ 69,91 por barril, na Nymex eletrônica. O contrato da gasolina para junho cede 3,26%, para US$ 2,1075 por galão. Na ICE Futures Exchange, o Brent para junho recua US$ 2,07 (2,89%), para US$ 70,23 por barril. Na semana passada, a Agência Internacional de Energia (AIE) rebaixou sua previsão para a demanda global de petróleo em junho. Segundo a agência, a demanda global deverá ser de 84,83 milhões de barris por dia em 2006, com um crescimento de 1,25 milhão de barris por dia em relação ao ano passado; a previsão anterior da própria AIE era uma demanda de 85,05 milhões de barris por dia. As informações são da Dow Jones.

Os contratos futuros de petróleo têm perdas superiores a US$ 2, refletindo a fuga dos fundos desses ativos, em razão da preocupação sobre a demanda global. "A revisão para baixo da demanda global de petróleo está minado o interesse de compras. Nós devemos ver a aceleração das vendas nos próximos dias", comentou um operador. Ecoando comentários sobre a redução da demanda com o petróleo acima de US$ 70, o ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Ali al-Naimi, afirmou que as ofertas globais de petróleo estão superando a demanda. "Não há nenhuma lacuna na capacidade no momento. A oferta supera a demanda", disse Naimi, nos bastidores de uma conferência de energia em Aman, na Jordânia. "No geral, quando os preços estão altos, as pessoas fecham seus bolsos e quando eles estão baixos, as pessoas abrem os bolsos", comentou. Os contratos futuros do petróleo para junho cediam US$ 2,14 (2,96%), para US$ 69,91 por barril, na Nymex eletrônica. O contrato da gasolina para junho cede 3,26%, para US$ 2,1075 por galão. Na ICE Futures Exchange, o Brent para junho recua US$ 2,07 (2,89%), para US$ 70,23 por barril. Na semana passada, a Agência Internacional de Energia (AIE) rebaixou sua previsão para a demanda global de petróleo em junho. Segundo a agência, a demanda global deverá ser de 84,83 milhões de barris por dia em 2006, com um crescimento de 1,25 milhão de barris por dia em relação ao ano passado; a previsão anterior da própria AIE era uma demanda de 85,05 milhões de barris por dia. As informações são da Dow Jones.

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