Ranking: Concessão de crédito está mais controlada, diz Itaú


Por Agencia Estado

O diretor de Relações Institucionais do Itaú, Ricardo Terenzi, disse que a concessão de crédito está um pouco mais "controlada" neste segundo trimestre do ano devido ao aumento recente dos níveis de inadimplência. O banco registrou alta nas perdas de crédito nos últimos trimestres em função da maior exposição ao segmento de pessoa física. Apesar da concessão mais controlada, o Itaú mantém a projeção de elevar a carteira de crédito entre 20% e 25% em 2006. "Não esperamos grande aumento da inadimplência nos próximos meses; a situação está sob controle", afirmou. Para o diretor, a redução de 0,5 ponto porcentual na taxa Selic anunciada pelo Comitê de Política Monetária (Copom) ficou abaixo das expectativas. A instituição financeira esperava recuo de 0,75 ponto. Para Terenzi, o movimento mais conservador do Copom deve-se à atual instabilidade do mercado. "Acho que ainda é cedo para falar em menor ritmo futuro na queda de juros", declarou. O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre (de 1,4% sobre o quarto trimestre de 2005) ficou dentro das expectativas. De acordo com ele, o Itaú mantém a projeção de elevação de 4% no PIB este ano. O Itaú ficou em nono lugar no ranking Destaque Empresas, concedido pela Agência Estado para as melhores companhias abertas de 2005.

O diretor de Relações Institucionais do Itaú, Ricardo Terenzi, disse que a concessão de crédito está um pouco mais "controlada" neste segundo trimestre do ano devido ao aumento recente dos níveis de inadimplência. O banco registrou alta nas perdas de crédito nos últimos trimestres em função da maior exposição ao segmento de pessoa física. Apesar da concessão mais controlada, o Itaú mantém a projeção de elevar a carteira de crédito entre 20% e 25% em 2006. "Não esperamos grande aumento da inadimplência nos próximos meses; a situação está sob controle", afirmou. Para o diretor, a redução de 0,5 ponto porcentual na taxa Selic anunciada pelo Comitê de Política Monetária (Copom) ficou abaixo das expectativas. A instituição financeira esperava recuo de 0,75 ponto. Para Terenzi, o movimento mais conservador do Copom deve-se à atual instabilidade do mercado. "Acho que ainda é cedo para falar em menor ritmo futuro na queda de juros", declarou. O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre (de 1,4% sobre o quarto trimestre de 2005) ficou dentro das expectativas. De acordo com ele, o Itaú mantém a projeção de elevação de 4% no PIB este ano. O Itaú ficou em nono lugar no ranking Destaque Empresas, concedido pela Agência Estado para as melhores companhias abertas de 2005.

O diretor de Relações Institucionais do Itaú, Ricardo Terenzi, disse que a concessão de crédito está um pouco mais "controlada" neste segundo trimestre do ano devido ao aumento recente dos níveis de inadimplência. O banco registrou alta nas perdas de crédito nos últimos trimestres em função da maior exposição ao segmento de pessoa física. Apesar da concessão mais controlada, o Itaú mantém a projeção de elevar a carteira de crédito entre 20% e 25% em 2006. "Não esperamos grande aumento da inadimplência nos próximos meses; a situação está sob controle", afirmou. Para o diretor, a redução de 0,5 ponto porcentual na taxa Selic anunciada pelo Comitê de Política Monetária (Copom) ficou abaixo das expectativas. A instituição financeira esperava recuo de 0,75 ponto. Para Terenzi, o movimento mais conservador do Copom deve-se à atual instabilidade do mercado. "Acho que ainda é cedo para falar em menor ritmo futuro na queda de juros", declarou. O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre (de 1,4% sobre o quarto trimestre de 2005) ficou dentro das expectativas. De acordo com ele, o Itaú mantém a projeção de elevação de 4% no PIB este ano. O Itaú ficou em nono lugar no ranking Destaque Empresas, concedido pela Agência Estado para as melhores companhias abertas de 2005.

O diretor de Relações Institucionais do Itaú, Ricardo Terenzi, disse que a concessão de crédito está um pouco mais "controlada" neste segundo trimestre do ano devido ao aumento recente dos níveis de inadimplência. O banco registrou alta nas perdas de crédito nos últimos trimestres em função da maior exposição ao segmento de pessoa física. Apesar da concessão mais controlada, o Itaú mantém a projeção de elevar a carteira de crédito entre 20% e 25% em 2006. "Não esperamos grande aumento da inadimplência nos próximos meses; a situação está sob controle", afirmou. Para o diretor, a redução de 0,5 ponto porcentual na taxa Selic anunciada pelo Comitê de Política Monetária (Copom) ficou abaixo das expectativas. A instituição financeira esperava recuo de 0,75 ponto. Para Terenzi, o movimento mais conservador do Copom deve-se à atual instabilidade do mercado. "Acho que ainda é cedo para falar em menor ritmo futuro na queda de juros", declarou. O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre (de 1,4% sobre o quarto trimestre de 2005) ficou dentro das expectativas. De acordo com ele, o Itaú mantém a projeção de elevação de 4% no PIB este ano. O Itaú ficou em nono lugar no ranking Destaque Empresas, concedido pela Agência Estado para as melhores companhias abertas de 2005.

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