Risco Brasil acelera queda e vai ao menor nível em 8 meses


Em meio a ambiente favorável no exterior, o CDS brasileiro, ativo que quantifica o risco de calote do País, é negociado nesta segunda-feira a 182 pontos

Por Altamiro Silva Junior

O credit default swap (CDS) do Brasil, derivativo que protege contra calote na dívida soberana, ampliou o ritmo de queda na tarde desta segunda-feira, 7, e era negociado a 182,30 pontos-base, menor nível desde o fechamento de 10 de maio (182,23), considerando o contrato de 5 anos, de acordo com cotações apuradas pela IHS Markit.

Pela manhã, o CDS do Brasil era negociado na casa dos 186 pontos. Na sexta-feira, 4, o CDS brasileiro fechou em 191 pontos.

Operadores ressaltam que o clima favorável no exterior, após o discurso na sexta-feira do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell, ajuda a impulsionar o apetite por risco e a queda dos prêmios do CDS dos emergentes.

continua após a publicidade
Nesta segunda-feira, o CDS do Brasil era negociado na casa dos 186 pontos. Foto: Estadão

Além disso, a expectativa de avanço nas negociações comerciais entre China e Washington é outro fator a ajudar os mercados nesta segunda-feira, destacam os estrategistas da Stifel. Eles destacam que Powell transmitiu "calma" aos mercados ao enfatizar que o Fed será "paciente" e "dependente de indicadores" antes de voltar a elevar os juros.

O Brasil se beneficia ainda por conta das perspectivas otimistas dos investidores com o governo de Jair Bolsonaro. O BTG Pactual soltou relatório afirmando que vê chance crescente de o presidente conseguir passar a reforma da Previdência na Câmara neste primeiro semestre.

O credit default swap (CDS) do Brasil, derivativo que protege contra calote na dívida soberana, ampliou o ritmo de queda na tarde desta segunda-feira, 7, e era negociado a 182,30 pontos-base, menor nível desde o fechamento de 10 de maio (182,23), considerando o contrato de 5 anos, de acordo com cotações apuradas pela IHS Markit.

Pela manhã, o CDS do Brasil era negociado na casa dos 186 pontos. Na sexta-feira, 4, o CDS brasileiro fechou em 191 pontos.

Operadores ressaltam que o clima favorável no exterior, após o discurso na sexta-feira do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell, ajuda a impulsionar o apetite por risco e a queda dos prêmios do CDS dos emergentes.

Nesta segunda-feira, o CDS do Brasil era negociado na casa dos 186 pontos. Foto: Estadão

Além disso, a expectativa de avanço nas negociações comerciais entre China e Washington é outro fator a ajudar os mercados nesta segunda-feira, destacam os estrategistas da Stifel. Eles destacam que Powell transmitiu "calma" aos mercados ao enfatizar que o Fed será "paciente" e "dependente de indicadores" antes de voltar a elevar os juros.

O Brasil se beneficia ainda por conta das perspectivas otimistas dos investidores com o governo de Jair Bolsonaro. O BTG Pactual soltou relatório afirmando que vê chance crescente de o presidente conseguir passar a reforma da Previdência na Câmara neste primeiro semestre.

O credit default swap (CDS) do Brasil, derivativo que protege contra calote na dívida soberana, ampliou o ritmo de queda na tarde desta segunda-feira, 7, e era negociado a 182,30 pontos-base, menor nível desde o fechamento de 10 de maio (182,23), considerando o contrato de 5 anos, de acordo com cotações apuradas pela IHS Markit.

Pela manhã, o CDS do Brasil era negociado na casa dos 186 pontos. Na sexta-feira, 4, o CDS brasileiro fechou em 191 pontos.

Operadores ressaltam que o clima favorável no exterior, após o discurso na sexta-feira do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell, ajuda a impulsionar o apetite por risco e a queda dos prêmios do CDS dos emergentes.

Nesta segunda-feira, o CDS do Brasil era negociado na casa dos 186 pontos. Foto: Estadão

Além disso, a expectativa de avanço nas negociações comerciais entre China e Washington é outro fator a ajudar os mercados nesta segunda-feira, destacam os estrategistas da Stifel. Eles destacam que Powell transmitiu "calma" aos mercados ao enfatizar que o Fed será "paciente" e "dependente de indicadores" antes de voltar a elevar os juros.

O Brasil se beneficia ainda por conta das perspectivas otimistas dos investidores com o governo de Jair Bolsonaro. O BTG Pactual soltou relatório afirmando que vê chance crescente de o presidente conseguir passar a reforma da Previdência na Câmara neste primeiro semestre.

O credit default swap (CDS) do Brasil, derivativo que protege contra calote na dívida soberana, ampliou o ritmo de queda na tarde desta segunda-feira, 7, e era negociado a 182,30 pontos-base, menor nível desde o fechamento de 10 de maio (182,23), considerando o contrato de 5 anos, de acordo com cotações apuradas pela IHS Markit.

Pela manhã, o CDS do Brasil era negociado na casa dos 186 pontos. Na sexta-feira, 4, o CDS brasileiro fechou em 191 pontos.

Operadores ressaltam que o clima favorável no exterior, após o discurso na sexta-feira do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell, ajuda a impulsionar o apetite por risco e a queda dos prêmios do CDS dos emergentes.

Nesta segunda-feira, o CDS do Brasil era negociado na casa dos 186 pontos. Foto: Estadão

Além disso, a expectativa de avanço nas negociações comerciais entre China e Washington é outro fator a ajudar os mercados nesta segunda-feira, destacam os estrategistas da Stifel. Eles destacam que Powell transmitiu "calma" aos mercados ao enfatizar que o Fed será "paciente" e "dependente de indicadores" antes de voltar a elevar os juros.

O Brasil se beneficia ainda por conta das perspectivas otimistas dos investidores com o governo de Jair Bolsonaro. O BTG Pactual soltou relatório afirmando que vê chance crescente de o presidente conseguir passar a reforma da Previdência na Câmara neste primeiro semestre.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.