Sem anúncio da nova equipe econômica, dólar volta a ter dia de alta


Mercado gostou da possibilidade de o ex-secretário do Tesouro Joaquim Levy ir para o Ministério da Fazenda, mas ainda espera confirmação do quadro

Por Luciana Antonello Xavier

O mercado doméstico exibe um bom humor moderado nesta segunda-feira, atento à agenda doméstica e ainda no aguardo do anúncio oficial da equipe econômica, prevista para quinta-feira. O dólar começou o dia em baixa, mas há pouco passava a subir, mais alinhado com o exterior.

O mercado parece ter gostado da possibilidade de o ex-secretário do Tesouro Joaquim Levy ir para o Ministério da Fazenda, o ex-secretário executivo da Fazenda Nelson Barbosa ir para o Planejamento e Alexandre Tombini continuar à frente do Banco Central. Mas deve manter a cautela até que esse quadro seja confirmado. Tal perspectiva fez com os mercados locais se animassem na sexta-feira, com Ibovespa fechando em alta de 5,02%, aos 56.084 pontos, o maior ganho porcentual desde 9 de agosto de 2011 (+5,10%). O dólar no balcão fechou em baixa de 2,26%, a R$ 2,5140.

Às 10h10, o dólar subia 0,16%, a R$ 2,518, após abrir em queda de 0,20%, a R$ 2,509. Na máxima, atingiu R$ 2,529.

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No exterior, além de ainda repercutir bem a decisão do BC chinês de cortar os juros, o investidor também gostou doresultado do índice IFO de sentimento econômico na Alemanha, que teve a primeira alta em sete meses, indo para 104,7 em novembro, de 103,2 em outubro e superando previsão de 103. 

O mercado doméstico exibe um bom humor moderado nesta segunda-feira, atento à agenda doméstica e ainda no aguardo do anúncio oficial da equipe econômica, prevista para quinta-feira. O dólar começou o dia em baixa, mas há pouco passava a subir, mais alinhado com o exterior.

O mercado parece ter gostado da possibilidade de o ex-secretário do Tesouro Joaquim Levy ir para o Ministério da Fazenda, o ex-secretário executivo da Fazenda Nelson Barbosa ir para o Planejamento e Alexandre Tombini continuar à frente do Banco Central. Mas deve manter a cautela até que esse quadro seja confirmado. Tal perspectiva fez com os mercados locais se animassem na sexta-feira, com Ibovespa fechando em alta de 5,02%, aos 56.084 pontos, o maior ganho porcentual desde 9 de agosto de 2011 (+5,10%). O dólar no balcão fechou em baixa de 2,26%, a R$ 2,5140.

Às 10h10, o dólar subia 0,16%, a R$ 2,518, após abrir em queda de 0,20%, a R$ 2,509. Na máxima, atingiu R$ 2,529.

No exterior, além de ainda repercutir bem a decisão do BC chinês de cortar os juros, o investidor também gostou doresultado do índice IFO de sentimento econômico na Alemanha, que teve a primeira alta em sete meses, indo para 104,7 em novembro, de 103,2 em outubro e superando previsão de 103. 

O mercado doméstico exibe um bom humor moderado nesta segunda-feira, atento à agenda doméstica e ainda no aguardo do anúncio oficial da equipe econômica, prevista para quinta-feira. O dólar começou o dia em baixa, mas há pouco passava a subir, mais alinhado com o exterior.

O mercado parece ter gostado da possibilidade de o ex-secretário do Tesouro Joaquim Levy ir para o Ministério da Fazenda, o ex-secretário executivo da Fazenda Nelson Barbosa ir para o Planejamento e Alexandre Tombini continuar à frente do Banco Central. Mas deve manter a cautela até que esse quadro seja confirmado. Tal perspectiva fez com os mercados locais se animassem na sexta-feira, com Ibovespa fechando em alta de 5,02%, aos 56.084 pontos, o maior ganho porcentual desde 9 de agosto de 2011 (+5,10%). O dólar no balcão fechou em baixa de 2,26%, a R$ 2,5140.

Às 10h10, o dólar subia 0,16%, a R$ 2,518, após abrir em queda de 0,20%, a R$ 2,509. Na máxima, atingiu R$ 2,529.

No exterior, além de ainda repercutir bem a decisão do BC chinês de cortar os juros, o investidor também gostou doresultado do índice IFO de sentimento econômico na Alemanha, que teve a primeira alta em sete meses, indo para 104,7 em novembro, de 103,2 em outubro e superando previsão de 103. 

O mercado doméstico exibe um bom humor moderado nesta segunda-feira, atento à agenda doméstica e ainda no aguardo do anúncio oficial da equipe econômica, prevista para quinta-feira. O dólar começou o dia em baixa, mas há pouco passava a subir, mais alinhado com o exterior.

O mercado parece ter gostado da possibilidade de o ex-secretário do Tesouro Joaquim Levy ir para o Ministério da Fazenda, o ex-secretário executivo da Fazenda Nelson Barbosa ir para o Planejamento e Alexandre Tombini continuar à frente do Banco Central. Mas deve manter a cautela até que esse quadro seja confirmado. Tal perspectiva fez com os mercados locais se animassem na sexta-feira, com Ibovespa fechando em alta de 5,02%, aos 56.084 pontos, o maior ganho porcentual desde 9 de agosto de 2011 (+5,10%). O dólar no balcão fechou em baixa de 2,26%, a R$ 2,5140.

Às 10h10, o dólar subia 0,16%, a R$ 2,518, após abrir em queda de 0,20%, a R$ 2,509. Na máxima, atingiu R$ 2,529.

No exterior, além de ainda repercutir bem a decisão do BC chinês de cortar os juros, o investidor também gostou doresultado do índice IFO de sentimento econômico na Alemanha, que teve a primeira alta em sete meses, indo para 104,7 em novembro, de 103,2 em outubro e superando previsão de 103. 

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