STJ suspende liminar contra fabricantes de TV


Por Agencia Estado

Os fabricantes de televisores de plasma não têm de informar aos consumidores que, em casa, a imagem dos aparelhos não será a que eles esperam, já que esses TVs são feitos para receber sinais digitais e a transmissão no Brasil é analógica. A decisão é do ministro Castro Filho, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que suspendeu liminar da 2ª Vara Empresarial do Rio. A liminar determinava que os fabricantes deviam informar aos consumidores os eventuais problemas que os aparelhos podem apresentar. "Atualmente, a maior parte da programação das emissoras de TV aberta é transmitida no formato 4x3, mas, nesse caso, os fabricantes não têm como interferir na geração das imagens de televisão, cuja responsabilidade cabe aos canais de televisão", informou a Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletrônicos (Eletros). A associação destaca que os televisores não possuem defeitos."Esses aparelhos foram desenvolvidos tendo em vista a evolução da televisão e as novas tecnologias, tanto da tevê paga quanto da digital. Algumas operadoras de televisão já estão iniciando transmissões digitais com a utilização de conversores, o que permite obter máxima qualidade de imagem nesses aparelhos." Para o advogado da comissão de defesa do consumidor da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Paulo Giron Barroso, o televisor realmente não é defeituoso. "Mas não é compatível com aquilo que é anunciado. O consumidor fica frustrado ao assistir sua novela, seu jornal e ver que não tem a imagem que estava anunciada." Ele afirma que no Rio de Janeiro - e em outras partes do país - "era feita publicidade maciça, especialmente durante a Copa, para assistir aos jogos com qualidade maravilhosa". Ele afirma que os consumidores que se sentirem frustrados ou lesados com o aparelho podem procurar o Juizado Especial Cível para exigir abatimento no preço, desistência do negócio e até indenização por danos morais. "Para a maioria dos consumidores, que não têm canais digitais ou vários DVDs, a tevê de plasma é um mico", diz Barroso. Os fabricantes de televisores de plasma associados à Eletros (LG, Panasonic, Samsung, Semp-Toshiba, Sony e Philips) enviaram um comunicado ao Ministério Público do Rio de Janeiro em que se comprometem a "divulgar informações técnicas corretas, claras e precisas quanto à natureza, características, qualidade ou quaisquer outros dados essenciais correspondentes aos produtos por elas comercializados". Essas informações estariam presentes inclusive nos pontos-de-venda dos aparelhos. O prazo para o cumprimento dessas providências por todos os fabricantes, segundo a Eletros, é 1º de janeiro. Trâmites A liminar foi suspensa pelo STJ porque a ação da Alerj era muito semelhante a uma ação da Associação Nacional de Defesa da Cidadania e do Consumidor, que tramita em São Paulo. A fabricante LG solicitou que ambas fossem julgadas juntas. Tanto a Eletros quanto os órgãos de defesa do consumidor vão aguardar a decisão final do STJ. "A medida tomada é legal, mas por que suspender e manter a desinformação?", pergunta Barroso. "Eles hoje não têm essa obrigação, mas seria mais honesto deixar tudo às claras logo."

Os fabricantes de televisores de plasma não têm de informar aos consumidores que, em casa, a imagem dos aparelhos não será a que eles esperam, já que esses TVs são feitos para receber sinais digitais e a transmissão no Brasil é analógica. A decisão é do ministro Castro Filho, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que suspendeu liminar da 2ª Vara Empresarial do Rio. A liminar determinava que os fabricantes deviam informar aos consumidores os eventuais problemas que os aparelhos podem apresentar. "Atualmente, a maior parte da programação das emissoras de TV aberta é transmitida no formato 4x3, mas, nesse caso, os fabricantes não têm como interferir na geração das imagens de televisão, cuja responsabilidade cabe aos canais de televisão", informou a Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletrônicos (Eletros). A associação destaca que os televisores não possuem defeitos."Esses aparelhos foram desenvolvidos tendo em vista a evolução da televisão e as novas tecnologias, tanto da tevê paga quanto da digital. Algumas operadoras de televisão já estão iniciando transmissões digitais com a utilização de conversores, o que permite obter máxima qualidade de imagem nesses aparelhos." Para o advogado da comissão de defesa do consumidor da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Paulo Giron Barroso, o televisor realmente não é defeituoso. "Mas não é compatível com aquilo que é anunciado. O consumidor fica frustrado ao assistir sua novela, seu jornal e ver que não tem a imagem que estava anunciada." Ele afirma que no Rio de Janeiro - e em outras partes do país - "era feita publicidade maciça, especialmente durante a Copa, para assistir aos jogos com qualidade maravilhosa". Ele afirma que os consumidores que se sentirem frustrados ou lesados com o aparelho podem procurar o Juizado Especial Cível para exigir abatimento no preço, desistência do negócio e até indenização por danos morais. "Para a maioria dos consumidores, que não têm canais digitais ou vários DVDs, a tevê de plasma é um mico", diz Barroso. Os fabricantes de televisores de plasma associados à Eletros (LG, Panasonic, Samsung, Semp-Toshiba, Sony e Philips) enviaram um comunicado ao Ministério Público do Rio de Janeiro em que se comprometem a "divulgar informações técnicas corretas, claras e precisas quanto à natureza, características, qualidade ou quaisquer outros dados essenciais correspondentes aos produtos por elas comercializados". Essas informações estariam presentes inclusive nos pontos-de-venda dos aparelhos. O prazo para o cumprimento dessas providências por todos os fabricantes, segundo a Eletros, é 1º de janeiro. Trâmites A liminar foi suspensa pelo STJ porque a ação da Alerj era muito semelhante a uma ação da Associação Nacional de Defesa da Cidadania e do Consumidor, que tramita em São Paulo. A fabricante LG solicitou que ambas fossem julgadas juntas. Tanto a Eletros quanto os órgãos de defesa do consumidor vão aguardar a decisão final do STJ. "A medida tomada é legal, mas por que suspender e manter a desinformação?", pergunta Barroso. "Eles hoje não têm essa obrigação, mas seria mais honesto deixar tudo às claras logo."

Os fabricantes de televisores de plasma não têm de informar aos consumidores que, em casa, a imagem dos aparelhos não será a que eles esperam, já que esses TVs são feitos para receber sinais digitais e a transmissão no Brasil é analógica. A decisão é do ministro Castro Filho, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que suspendeu liminar da 2ª Vara Empresarial do Rio. A liminar determinava que os fabricantes deviam informar aos consumidores os eventuais problemas que os aparelhos podem apresentar. "Atualmente, a maior parte da programação das emissoras de TV aberta é transmitida no formato 4x3, mas, nesse caso, os fabricantes não têm como interferir na geração das imagens de televisão, cuja responsabilidade cabe aos canais de televisão", informou a Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletrônicos (Eletros). A associação destaca que os televisores não possuem defeitos."Esses aparelhos foram desenvolvidos tendo em vista a evolução da televisão e as novas tecnologias, tanto da tevê paga quanto da digital. Algumas operadoras de televisão já estão iniciando transmissões digitais com a utilização de conversores, o que permite obter máxima qualidade de imagem nesses aparelhos." Para o advogado da comissão de defesa do consumidor da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Paulo Giron Barroso, o televisor realmente não é defeituoso. "Mas não é compatível com aquilo que é anunciado. O consumidor fica frustrado ao assistir sua novela, seu jornal e ver que não tem a imagem que estava anunciada." Ele afirma que no Rio de Janeiro - e em outras partes do país - "era feita publicidade maciça, especialmente durante a Copa, para assistir aos jogos com qualidade maravilhosa". Ele afirma que os consumidores que se sentirem frustrados ou lesados com o aparelho podem procurar o Juizado Especial Cível para exigir abatimento no preço, desistência do negócio e até indenização por danos morais. "Para a maioria dos consumidores, que não têm canais digitais ou vários DVDs, a tevê de plasma é um mico", diz Barroso. Os fabricantes de televisores de plasma associados à Eletros (LG, Panasonic, Samsung, Semp-Toshiba, Sony e Philips) enviaram um comunicado ao Ministério Público do Rio de Janeiro em que se comprometem a "divulgar informações técnicas corretas, claras e precisas quanto à natureza, características, qualidade ou quaisquer outros dados essenciais correspondentes aos produtos por elas comercializados". Essas informações estariam presentes inclusive nos pontos-de-venda dos aparelhos. O prazo para o cumprimento dessas providências por todos os fabricantes, segundo a Eletros, é 1º de janeiro. Trâmites A liminar foi suspensa pelo STJ porque a ação da Alerj era muito semelhante a uma ação da Associação Nacional de Defesa da Cidadania e do Consumidor, que tramita em São Paulo. A fabricante LG solicitou que ambas fossem julgadas juntas. Tanto a Eletros quanto os órgãos de defesa do consumidor vão aguardar a decisão final do STJ. "A medida tomada é legal, mas por que suspender e manter a desinformação?", pergunta Barroso. "Eles hoje não têm essa obrigação, mas seria mais honesto deixar tudo às claras logo."

Os fabricantes de televisores de plasma não têm de informar aos consumidores que, em casa, a imagem dos aparelhos não será a que eles esperam, já que esses TVs são feitos para receber sinais digitais e a transmissão no Brasil é analógica. A decisão é do ministro Castro Filho, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que suspendeu liminar da 2ª Vara Empresarial do Rio. A liminar determinava que os fabricantes deviam informar aos consumidores os eventuais problemas que os aparelhos podem apresentar. "Atualmente, a maior parte da programação das emissoras de TV aberta é transmitida no formato 4x3, mas, nesse caso, os fabricantes não têm como interferir na geração das imagens de televisão, cuja responsabilidade cabe aos canais de televisão", informou a Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletrônicos (Eletros). A associação destaca que os televisores não possuem defeitos."Esses aparelhos foram desenvolvidos tendo em vista a evolução da televisão e as novas tecnologias, tanto da tevê paga quanto da digital. Algumas operadoras de televisão já estão iniciando transmissões digitais com a utilização de conversores, o que permite obter máxima qualidade de imagem nesses aparelhos." Para o advogado da comissão de defesa do consumidor da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Paulo Giron Barroso, o televisor realmente não é defeituoso. "Mas não é compatível com aquilo que é anunciado. O consumidor fica frustrado ao assistir sua novela, seu jornal e ver que não tem a imagem que estava anunciada." Ele afirma que no Rio de Janeiro - e em outras partes do país - "era feita publicidade maciça, especialmente durante a Copa, para assistir aos jogos com qualidade maravilhosa". Ele afirma que os consumidores que se sentirem frustrados ou lesados com o aparelho podem procurar o Juizado Especial Cível para exigir abatimento no preço, desistência do negócio e até indenização por danos morais. "Para a maioria dos consumidores, que não têm canais digitais ou vários DVDs, a tevê de plasma é um mico", diz Barroso. Os fabricantes de televisores de plasma associados à Eletros (LG, Panasonic, Samsung, Semp-Toshiba, Sony e Philips) enviaram um comunicado ao Ministério Público do Rio de Janeiro em que se comprometem a "divulgar informações técnicas corretas, claras e precisas quanto à natureza, características, qualidade ou quaisquer outros dados essenciais correspondentes aos produtos por elas comercializados". Essas informações estariam presentes inclusive nos pontos-de-venda dos aparelhos. O prazo para o cumprimento dessas providências por todos os fabricantes, segundo a Eletros, é 1º de janeiro. Trâmites A liminar foi suspensa pelo STJ porque a ação da Alerj era muito semelhante a uma ação da Associação Nacional de Defesa da Cidadania e do Consumidor, que tramita em São Paulo. A fabricante LG solicitou que ambas fossem julgadas juntas. Tanto a Eletros quanto os órgãos de defesa do consumidor vão aguardar a decisão final do STJ. "A medida tomada é legal, mas por que suspender e manter a desinformação?", pergunta Barroso. "Eles hoje não têm essa obrigação, mas seria mais honesto deixar tudo às claras logo."

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