Tóquio fecha em queda de 1,6%, apreensiva com BoJ


Por Agencia Estado

A Bolsa de Tóquio recuou com a divulgação dos índices de preços ao consumidor no Japão, que alimentaram expectativas de que o Banco Central irá encerrar em breve sua política de ultraflexibilização monetária. A perspectiva da mudança provocou vendas especialmente entre papéis do setor imobiliário, como Mitsui Fudosan (-2,6%), Mitsubishi Estate (-5,4%) e Sumitomo Realty (-3,8%). O subíndice Topix para o setor imobiliário caiu 3,4%, o pior desempenho entre os 33 subíndices do índice. O núcleo do índice de preços ao consumidor (CPI) cheio subiu 0,5% em janeiro, na comparação anual, maior aceleração em oito anos, acima da previsão de alta de 0,4% dos economistas. Embora uma grande maioria espere que o BC do Japão encerre a política monetária de flexibilização quantitativa, introduzida em 2001 em abril, crescem as especulações de mudanças já na reunião da semana que vem, de 8 e 9 de março. O Banco Central japonês reduziu no fim da década de 1990 a taxa de juro para zero e, em 2001, introduziu a política de flexibilização quantitativa, de manter o mercado com liquidez excessiva. Com a redução da liquidez em excesso, o mercado imobiliário deve perder estímulo, disseram especialistas. O índice Nikkei fechou o dia em baixa de 246,42 pontos (1,6%), em 15.663,34 pontos. O índice Topix caiu 19,28 pontos (1,2%) e fechou em 1.612,96 pontos. Players disseram que o mercado deve permanecer pressionado, com investidores cautelosos até o encontro da semana que vem do BC japonês. Paralelamente, a perspectiva do encerramento do ano fiscal, em 31 de março, limita a tomada de novas posições. As ações de tecnologia e exportadoras registraram, na sua maioria, queda, seguindo o fraco desempenho das bolsas norte-americanas ontem e com temores de que o iene se aprecie com a mudança na política monetária no Japão. O setor siderúrgico subiu com as projeções de resultado feitas ontem pelas maiores empresas japonesas. Os papéis também atraíram investidores em busca de alta rentabilidade. Nippon Steel fechou em alta de 0,9% e JFE ganhou 2,2%.

A Bolsa de Tóquio recuou com a divulgação dos índices de preços ao consumidor no Japão, que alimentaram expectativas de que o Banco Central irá encerrar em breve sua política de ultraflexibilização monetária. A perspectiva da mudança provocou vendas especialmente entre papéis do setor imobiliário, como Mitsui Fudosan (-2,6%), Mitsubishi Estate (-5,4%) e Sumitomo Realty (-3,8%). O subíndice Topix para o setor imobiliário caiu 3,4%, o pior desempenho entre os 33 subíndices do índice. O núcleo do índice de preços ao consumidor (CPI) cheio subiu 0,5% em janeiro, na comparação anual, maior aceleração em oito anos, acima da previsão de alta de 0,4% dos economistas. Embora uma grande maioria espere que o BC do Japão encerre a política monetária de flexibilização quantitativa, introduzida em 2001 em abril, crescem as especulações de mudanças já na reunião da semana que vem, de 8 e 9 de março. O Banco Central japonês reduziu no fim da década de 1990 a taxa de juro para zero e, em 2001, introduziu a política de flexibilização quantitativa, de manter o mercado com liquidez excessiva. Com a redução da liquidez em excesso, o mercado imobiliário deve perder estímulo, disseram especialistas. O índice Nikkei fechou o dia em baixa de 246,42 pontos (1,6%), em 15.663,34 pontos. O índice Topix caiu 19,28 pontos (1,2%) e fechou em 1.612,96 pontos. Players disseram que o mercado deve permanecer pressionado, com investidores cautelosos até o encontro da semana que vem do BC japonês. Paralelamente, a perspectiva do encerramento do ano fiscal, em 31 de março, limita a tomada de novas posições. As ações de tecnologia e exportadoras registraram, na sua maioria, queda, seguindo o fraco desempenho das bolsas norte-americanas ontem e com temores de que o iene se aprecie com a mudança na política monetária no Japão. O setor siderúrgico subiu com as projeções de resultado feitas ontem pelas maiores empresas japonesas. Os papéis também atraíram investidores em busca de alta rentabilidade. Nippon Steel fechou em alta de 0,9% e JFE ganhou 2,2%.

A Bolsa de Tóquio recuou com a divulgação dos índices de preços ao consumidor no Japão, que alimentaram expectativas de que o Banco Central irá encerrar em breve sua política de ultraflexibilização monetária. A perspectiva da mudança provocou vendas especialmente entre papéis do setor imobiliário, como Mitsui Fudosan (-2,6%), Mitsubishi Estate (-5,4%) e Sumitomo Realty (-3,8%). O subíndice Topix para o setor imobiliário caiu 3,4%, o pior desempenho entre os 33 subíndices do índice. O núcleo do índice de preços ao consumidor (CPI) cheio subiu 0,5% em janeiro, na comparação anual, maior aceleração em oito anos, acima da previsão de alta de 0,4% dos economistas. Embora uma grande maioria espere que o BC do Japão encerre a política monetária de flexibilização quantitativa, introduzida em 2001 em abril, crescem as especulações de mudanças já na reunião da semana que vem, de 8 e 9 de março. O Banco Central japonês reduziu no fim da década de 1990 a taxa de juro para zero e, em 2001, introduziu a política de flexibilização quantitativa, de manter o mercado com liquidez excessiva. Com a redução da liquidez em excesso, o mercado imobiliário deve perder estímulo, disseram especialistas. O índice Nikkei fechou o dia em baixa de 246,42 pontos (1,6%), em 15.663,34 pontos. O índice Topix caiu 19,28 pontos (1,2%) e fechou em 1.612,96 pontos. Players disseram que o mercado deve permanecer pressionado, com investidores cautelosos até o encontro da semana que vem do BC japonês. Paralelamente, a perspectiva do encerramento do ano fiscal, em 31 de março, limita a tomada de novas posições. As ações de tecnologia e exportadoras registraram, na sua maioria, queda, seguindo o fraco desempenho das bolsas norte-americanas ontem e com temores de que o iene se aprecie com a mudança na política monetária no Japão. O setor siderúrgico subiu com as projeções de resultado feitas ontem pelas maiores empresas japonesas. Os papéis também atraíram investidores em busca de alta rentabilidade. Nippon Steel fechou em alta de 0,9% e JFE ganhou 2,2%.

A Bolsa de Tóquio recuou com a divulgação dos índices de preços ao consumidor no Japão, que alimentaram expectativas de que o Banco Central irá encerrar em breve sua política de ultraflexibilização monetária. A perspectiva da mudança provocou vendas especialmente entre papéis do setor imobiliário, como Mitsui Fudosan (-2,6%), Mitsubishi Estate (-5,4%) e Sumitomo Realty (-3,8%). O subíndice Topix para o setor imobiliário caiu 3,4%, o pior desempenho entre os 33 subíndices do índice. O núcleo do índice de preços ao consumidor (CPI) cheio subiu 0,5% em janeiro, na comparação anual, maior aceleração em oito anos, acima da previsão de alta de 0,4% dos economistas. Embora uma grande maioria espere que o BC do Japão encerre a política monetária de flexibilização quantitativa, introduzida em 2001 em abril, crescem as especulações de mudanças já na reunião da semana que vem, de 8 e 9 de março. O Banco Central japonês reduziu no fim da década de 1990 a taxa de juro para zero e, em 2001, introduziu a política de flexibilização quantitativa, de manter o mercado com liquidez excessiva. Com a redução da liquidez em excesso, o mercado imobiliário deve perder estímulo, disseram especialistas. O índice Nikkei fechou o dia em baixa de 246,42 pontos (1,6%), em 15.663,34 pontos. O índice Topix caiu 19,28 pontos (1,2%) e fechou em 1.612,96 pontos. Players disseram que o mercado deve permanecer pressionado, com investidores cautelosos até o encontro da semana que vem do BC japonês. Paralelamente, a perspectiva do encerramento do ano fiscal, em 31 de março, limita a tomada de novas posições. As ações de tecnologia e exportadoras registraram, na sua maioria, queda, seguindo o fraco desempenho das bolsas norte-americanas ontem e com temores de que o iene se aprecie com a mudança na política monetária no Japão. O setor siderúrgico subiu com as projeções de resultado feitas ontem pelas maiores empresas japonesas. Os papéis também atraíram investidores em busca de alta rentabilidade. Nippon Steel fechou em alta de 0,9% e JFE ganhou 2,2%.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.