Trabalhadores entram em greve na Refap no RS


Eles reivindicam a reposição imediata de trabalhadores que adeririam ao Plano Integrado de Desligamento Voluntario da estatal

Por Antonio Pita

Um grupo de trabalhadores da Refinaria Alberto Pasqualini (Refap) decidiu na manhã desta segunda-feira, 21, paralisar as atividades na unidade da Petrobras no Rio Grande do Sul por 24 horas a partir das 0h. Eles reivindicam a reposição imediata de trabalhadores nas áreas de segurança e operação que adeririam ao Plano Integrado de Desligamento Voluntario (PIDV) da estatal. A expectativa do Sindicato de Petroleiros (Sindipetro) do Rio Grande do Sul é que a mobilização tenha adesão de 90% dos funcionários.Os trabalhadores sinalizavam a intenção de parar as atividades desde a última semana, mas decidiram aguardar uma proposta da empresa. Na sexta-feira, dia 18, uma proposta foi apresentada acenando para a possibilidade de reposição de uma vaga em cada um das turmas de operadores da unidade. Em assembleia realizada nesta manhã, os trabalhadores rejeitaram a proposta. Segundo o Sindipetro, 25 funcionários já deixaram os cargos desde março, quando o plano foi aprovado, gerando uma sobrecarga nas funções."Como não houve avanço na última proposta, mantemos a paralisação. Se ao longo da semana a empresa não se manifestar, poderemos paralisar por tempo indeterminado na próxima semana", afirmou o presidente do Sindicato, Fernando Costa. "A empresa fez comparativo com outras unidades e alega que a reposição de apenas um trabalhador seria adequado. Para fazer todo o trabalho com segurança, seria necessário mais três pessoas por turma", avalia o sindicalista.De acordo com o sindicalista, outros 60 trabalhadores de áreas operacionais e de segurança podem ser desligados até o final do ano. "A paralisação é de 24h, e não deve ter impacto significativo sobre a produção, mas, sem nova proposta, vamos parar por tempo indeterminado e então a produção poderá ser afetada", avalia Costa.Procurada, a Petrobras não se pronunciou até o momento. A unidade fica localizada em Canoas e tem capacidade para processar até 32 mil m?/dia, com foco na produção de diesel e distribuição regional.

Um grupo de trabalhadores da Refinaria Alberto Pasqualini (Refap) decidiu na manhã desta segunda-feira, 21, paralisar as atividades na unidade da Petrobras no Rio Grande do Sul por 24 horas a partir das 0h. Eles reivindicam a reposição imediata de trabalhadores nas áreas de segurança e operação que adeririam ao Plano Integrado de Desligamento Voluntario (PIDV) da estatal. A expectativa do Sindicato de Petroleiros (Sindipetro) do Rio Grande do Sul é que a mobilização tenha adesão de 90% dos funcionários.Os trabalhadores sinalizavam a intenção de parar as atividades desde a última semana, mas decidiram aguardar uma proposta da empresa. Na sexta-feira, dia 18, uma proposta foi apresentada acenando para a possibilidade de reposição de uma vaga em cada um das turmas de operadores da unidade. Em assembleia realizada nesta manhã, os trabalhadores rejeitaram a proposta. Segundo o Sindipetro, 25 funcionários já deixaram os cargos desde março, quando o plano foi aprovado, gerando uma sobrecarga nas funções."Como não houve avanço na última proposta, mantemos a paralisação. Se ao longo da semana a empresa não se manifestar, poderemos paralisar por tempo indeterminado na próxima semana", afirmou o presidente do Sindicato, Fernando Costa. "A empresa fez comparativo com outras unidades e alega que a reposição de apenas um trabalhador seria adequado. Para fazer todo o trabalho com segurança, seria necessário mais três pessoas por turma", avalia o sindicalista.De acordo com o sindicalista, outros 60 trabalhadores de áreas operacionais e de segurança podem ser desligados até o final do ano. "A paralisação é de 24h, e não deve ter impacto significativo sobre a produção, mas, sem nova proposta, vamos parar por tempo indeterminado e então a produção poderá ser afetada", avalia Costa.Procurada, a Petrobras não se pronunciou até o momento. A unidade fica localizada em Canoas e tem capacidade para processar até 32 mil m?/dia, com foco na produção de diesel e distribuição regional.

Um grupo de trabalhadores da Refinaria Alberto Pasqualini (Refap) decidiu na manhã desta segunda-feira, 21, paralisar as atividades na unidade da Petrobras no Rio Grande do Sul por 24 horas a partir das 0h. Eles reivindicam a reposição imediata de trabalhadores nas áreas de segurança e operação que adeririam ao Plano Integrado de Desligamento Voluntario (PIDV) da estatal. A expectativa do Sindicato de Petroleiros (Sindipetro) do Rio Grande do Sul é que a mobilização tenha adesão de 90% dos funcionários.Os trabalhadores sinalizavam a intenção de parar as atividades desde a última semana, mas decidiram aguardar uma proposta da empresa. Na sexta-feira, dia 18, uma proposta foi apresentada acenando para a possibilidade de reposição de uma vaga em cada um das turmas de operadores da unidade. Em assembleia realizada nesta manhã, os trabalhadores rejeitaram a proposta. Segundo o Sindipetro, 25 funcionários já deixaram os cargos desde março, quando o plano foi aprovado, gerando uma sobrecarga nas funções."Como não houve avanço na última proposta, mantemos a paralisação. Se ao longo da semana a empresa não se manifestar, poderemos paralisar por tempo indeterminado na próxima semana", afirmou o presidente do Sindicato, Fernando Costa. "A empresa fez comparativo com outras unidades e alega que a reposição de apenas um trabalhador seria adequado. Para fazer todo o trabalho com segurança, seria necessário mais três pessoas por turma", avalia o sindicalista.De acordo com o sindicalista, outros 60 trabalhadores de áreas operacionais e de segurança podem ser desligados até o final do ano. "A paralisação é de 24h, e não deve ter impacto significativo sobre a produção, mas, sem nova proposta, vamos parar por tempo indeterminado e então a produção poderá ser afetada", avalia Costa.Procurada, a Petrobras não se pronunciou até o momento. A unidade fica localizada em Canoas e tem capacidade para processar até 32 mil m?/dia, com foco na produção de diesel e distribuição regional.

Um grupo de trabalhadores da Refinaria Alberto Pasqualini (Refap) decidiu na manhã desta segunda-feira, 21, paralisar as atividades na unidade da Petrobras no Rio Grande do Sul por 24 horas a partir das 0h. Eles reivindicam a reposição imediata de trabalhadores nas áreas de segurança e operação que adeririam ao Plano Integrado de Desligamento Voluntario (PIDV) da estatal. A expectativa do Sindicato de Petroleiros (Sindipetro) do Rio Grande do Sul é que a mobilização tenha adesão de 90% dos funcionários.Os trabalhadores sinalizavam a intenção de parar as atividades desde a última semana, mas decidiram aguardar uma proposta da empresa. Na sexta-feira, dia 18, uma proposta foi apresentada acenando para a possibilidade de reposição de uma vaga em cada um das turmas de operadores da unidade. Em assembleia realizada nesta manhã, os trabalhadores rejeitaram a proposta. Segundo o Sindipetro, 25 funcionários já deixaram os cargos desde março, quando o plano foi aprovado, gerando uma sobrecarga nas funções."Como não houve avanço na última proposta, mantemos a paralisação. Se ao longo da semana a empresa não se manifestar, poderemos paralisar por tempo indeterminado na próxima semana", afirmou o presidente do Sindicato, Fernando Costa. "A empresa fez comparativo com outras unidades e alega que a reposição de apenas um trabalhador seria adequado. Para fazer todo o trabalho com segurança, seria necessário mais três pessoas por turma", avalia o sindicalista.De acordo com o sindicalista, outros 60 trabalhadores de áreas operacionais e de segurança podem ser desligados até o final do ano. "A paralisação é de 24h, e não deve ter impacto significativo sobre a produção, mas, sem nova proposta, vamos parar por tempo indeterminado e então a produção poderá ser afetada", avalia Costa.Procurada, a Petrobras não se pronunciou até o momento. A unidade fica localizada em Canoas e tem capacidade para processar até 32 mil m?/dia, com foco na produção de diesel e distribuição regional.

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