Vale vai suspender ajuda financeira para duas comunidades indígenas


Por Agencia Estado

A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) informou hoje que vai cancelar os termos do compromisso de ajuda financeira que tem com as comunidades indígenas Xikrin do Cateté, e do Djudjéko, e a Funai. Segundo a mineradora, a suspensão será anunciada hoje durante reunião que a mineradora terá com representantes das duas comunidades e da fundação, em Brasília. No encontro, serão discutidas as últimas invasões promovidas pelos índios, nas instalações da companhia em Carajás (PA), que resultaram na abertura de inquérito criminal para apurar crimes contra o patrimônio, invasão de estabelecimento industrial e formação de quadrilha. A Vale informou que entrará nos próximos dias com uma ação pedindo uma indenização, por conta dos prejuízos causados pela invasão. Nos dois dias de paralisação, a mineradora deixou de embarcar cerca de 650 mil toneladas de minério, que causou um prejuízo de US$ 10 milhões, além dos danos materiais causados em instalação da empresa em Carajás. A Vale pretende ainda denunciar o caso à Organização dos Estados Americanos (OEA).

A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) informou hoje que vai cancelar os termos do compromisso de ajuda financeira que tem com as comunidades indígenas Xikrin do Cateté, e do Djudjéko, e a Funai. Segundo a mineradora, a suspensão será anunciada hoje durante reunião que a mineradora terá com representantes das duas comunidades e da fundação, em Brasília. No encontro, serão discutidas as últimas invasões promovidas pelos índios, nas instalações da companhia em Carajás (PA), que resultaram na abertura de inquérito criminal para apurar crimes contra o patrimônio, invasão de estabelecimento industrial e formação de quadrilha. A Vale informou que entrará nos próximos dias com uma ação pedindo uma indenização, por conta dos prejuízos causados pela invasão. Nos dois dias de paralisação, a mineradora deixou de embarcar cerca de 650 mil toneladas de minério, que causou um prejuízo de US$ 10 milhões, além dos danos materiais causados em instalação da empresa em Carajás. A Vale pretende ainda denunciar o caso à Organização dos Estados Americanos (OEA).

A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) informou hoje que vai cancelar os termos do compromisso de ajuda financeira que tem com as comunidades indígenas Xikrin do Cateté, e do Djudjéko, e a Funai. Segundo a mineradora, a suspensão será anunciada hoje durante reunião que a mineradora terá com representantes das duas comunidades e da fundação, em Brasília. No encontro, serão discutidas as últimas invasões promovidas pelos índios, nas instalações da companhia em Carajás (PA), que resultaram na abertura de inquérito criminal para apurar crimes contra o patrimônio, invasão de estabelecimento industrial e formação de quadrilha. A Vale informou que entrará nos próximos dias com uma ação pedindo uma indenização, por conta dos prejuízos causados pela invasão. Nos dois dias de paralisação, a mineradora deixou de embarcar cerca de 650 mil toneladas de minério, que causou um prejuízo de US$ 10 milhões, além dos danos materiais causados em instalação da empresa em Carajás. A Vale pretende ainda denunciar o caso à Organização dos Estados Americanos (OEA).

A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) informou hoje que vai cancelar os termos do compromisso de ajuda financeira que tem com as comunidades indígenas Xikrin do Cateté, e do Djudjéko, e a Funai. Segundo a mineradora, a suspensão será anunciada hoje durante reunião que a mineradora terá com representantes das duas comunidades e da fundação, em Brasília. No encontro, serão discutidas as últimas invasões promovidas pelos índios, nas instalações da companhia em Carajás (PA), que resultaram na abertura de inquérito criminal para apurar crimes contra o patrimônio, invasão de estabelecimento industrial e formação de quadrilha. A Vale informou que entrará nos próximos dias com uma ação pedindo uma indenização, por conta dos prejuízos causados pela invasão. Nos dois dias de paralisação, a mineradora deixou de embarcar cerca de 650 mil toneladas de minério, que causou um prejuízo de US$ 10 milhões, além dos danos materiais causados em instalação da empresa em Carajás. A Vale pretende ainda denunciar o caso à Organização dos Estados Americanos (OEA).

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