'Xô, CPMF' é lançado para tentar evitar prorrogação da taxa


Por Agencia Estado

Mais de 50 entidades lançaram, no Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis (Sescom), em São Paulo, um movimento para acabar com a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira, a CPMF. Com o lema "Xô, CPMF", a campanha tem o objetivo de pressionar o governo a extinguir o tributo, criado em 1993 para arrecadar recursos para a área da saúde. Entre as entidades que apóiam o movimento estão a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), a Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomércio/SP, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/SP) e a Câmara Americana de Comércio (Amcham). "Essa é uma luta pelo resgate da estabilidade jurídica", disse o presidente do Sescom, José Maria Chapina Alcazar. Segundo ele, a prorrogação da contribuição, que foi criada por prazo determinado e em caráter provisório, põe em risco a segurança jurídica no País. A CPMF tributa em 0,38% as operações financeiras. Com isso, a União arrecada cerca R$ 32 bilhões por ano. Para o presidente da Confederação das Associações Comerciais do Brasil (CACB), Alencar Burti, o tributo continua sendo prorrogado porque o governo não controla as suas despesas. "Precisamos baixar o custo do Estado para que a perda de receita seja compensada", afirmou Burti, que assumirá a presidência da ACSP na próxima semana, com a saída de Guilherme Afif Domingos. Além dos representantes da ACSP, o deputado federal Paulo Bornhausen (PFL-SC), coordenador nacional do movimento, também participou do lançamento em São Paulo. Também foi lançado ontem o site do "Xô, CPMF" (www.xocpmf.com.br). A idéia é conseguir adesões para realizar um protesto em São Paulo nos próximos meses. Segundo Alcazar, do Sescom, a Força Sindical e outros sindicatos de trabalhadores já demonstraram interesse em participar. A expectativa é de que a mobilização nacional possa evitar mais uma prorrogação do tributo, no fim deste ano. "Foi assim que derrotamos, em 2005, a MP 232, que aumentaria a carga tributária dos prestadores de serviços." Para Burti, a experiência da MP 232 vai servir de inspiração para a campanha contra a CPMF. "O movimento contra a MP 232 foi uma amostra de que, quando a sociedade se organiza, é possível se mudar alguma coisa."

Mais de 50 entidades lançaram, no Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis (Sescom), em São Paulo, um movimento para acabar com a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira, a CPMF. Com o lema "Xô, CPMF", a campanha tem o objetivo de pressionar o governo a extinguir o tributo, criado em 1993 para arrecadar recursos para a área da saúde. Entre as entidades que apóiam o movimento estão a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), a Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomércio/SP, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/SP) e a Câmara Americana de Comércio (Amcham). "Essa é uma luta pelo resgate da estabilidade jurídica", disse o presidente do Sescom, José Maria Chapina Alcazar. Segundo ele, a prorrogação da contribuição, que foi criada por prazo determinado e em caráter provisório, põe em risco a segurança jurídica no País. A CPMF tributa em 0,38% as operações financeiras. Com isso, a União arrecada cerca R$ 32 bilhões por ano. Para o presidente da Confederação das Associações Comerciais do Brasil (CACB), Alencar Burti, o tributo continua sendo prorrogado porque o governo não controla as suas despesas. "Precisamos baixar o custo do Estado para que a perda de receita seja compensada", afirmou Burti, que assumirá a presidência da ACSP na próxima semana, com a saída de Guilherme Afif Domingos. Além dos representantes da ACSP, o deputado federal Paulo Bornhausen (PFL-SC), coordenador nacional do movimento, também participou do lançamento em São Paulo. Também foi lançado ontem o site do "Xô, CPMF" (www.xocpmf.com.br). A idéia é conseguir adesões para realizar um protesto em São Paulo nos próximos meses. Segundo Alcazar, do Sescom, a Força Sindical e outros sindicatos de trabalhadores já demonstraram interesse em participar. A expectativa é de que a mobilização nacional possa evitar mais uma prorrogação do tributo, no fim deste ano. "Foi assim que derrotamos, em 2005, a MP 232, que aumentaria a carga tributária dos prestadores de serviços." Para Burti, a experiência da MP 232 vai servir de inspiração para a campanha contra a CPMF. "O movimento contra a MP 232 foi uma amostra de que, quando a sociedade se organiza, é possível se mudar alguma coisa."

Mais de 50 entidades lançaram, no Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis (Sescom), em São Paulo, um movimento para acabar com a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira, a CPMF. Com o lema "Xô, CPMF", a campanha tem o objetivo de pressionar o governo a extinguir o tributo, criado em 1993 para arrecadar recursos para a área da saúde. Entre as entidades que apóiam o movimento estão a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), a Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomércio/SP, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/SP) e a Câmara Americana de Comércio (Amcham). "Essa é uma luta pelo resgate da estabilidade jurídica", disse o presidente do Sescom, José Maria Chapina Alcazar. Segundo ele, a prorrogação da contribuição, que foi criada por prazo determinado e em caráter provisório, põe em risco a segurança jurídica no País. A CPMF tributa em 0,38% as operações financeiras. Com isso, a União arrecada cerca R$ 32 bilhões por ano. Para o presidente da Confederação das Associações Comerciais do Brasil (CACB), Alencar Burti, o tributo continua sendo prorrogado porque o governo não controla as suas despesas. "Precisamos baixar o custo do Estado para que a perda de receita seja compensada", afirmou Burti, que assumirá a presidência da ACSP na próxima semana, com a saída de Guilherme Afif Domingos. Além dos representantes da ACSP, o deputado federal Paulo Bornhausen (PFL-SC), coordenador nacional do movimento, também participou do lançamento em São Paulo. Também foi lançado ontem o site do "Xô, CPMF" (www.xocpmf.com.br). A idéia é conseguir adesões para realizar um protesto em São Paulo nos próximos meses. Segundo Alcazar, do Sescom, a Força Sindical e outros sindicatos de trabalhadores já demonstraram interesse em participar. A expectativa é de que a mobilização nacional possa evitar mais uma prorrogação do tributo, no fim deste ano. "Foi assim que derrotamos, em 2005, a MP 232, que aumentaria a carga tributária dos prestadores de serviços." Para Burti, a experiência da MP 232 vai servir de inspiração para a campanha contra a CPMF. "O movimento contra a MP 232 foi uma amostra de que, quando a sociedade se organiza, é possível se mudar alguma coisa."

Mais de 50 entidades lançaram, no Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis (Sescom), em São Paulo, um movimento para acabar com a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira, a CPMF. Com o lema "Xô, CPMF", a campanha tem o objetivo de pressionar o governo a extinguir o tributo, criado em 1993 para arrecadar recursos para a área da saúde. Entre as entidades que apóiam o movimento estão a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), a Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomércio/SP, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/SP) e a Câmara Americana de Comércio (Amcham). "Essa é uma luta pelo resgate da estabilidade jurídica", disse o presidente do Sescom, José Maria Chapina Alcazar. Segundo ele, a prorrogação da contribuição, que foi criada por prazo determinado e em caráter provisório, põe em risco a segurança jurídica no País. A CPMF tributa em 0,38% as operações financeiras. Com isso, a União arrecada cerca R$ 32 bilhões por ano. Para o presidente da Confederação das Associações Comerciais do Brasil (CACB), Alencar Burti, o tributo continua sendo prorrogado porque o governo não controla as suas despesas. "Precisamos baixar o custo do Estado para que a perda de receita seja compensada", afirmou Burti, que assumirá a presidência da ACSP na próxima semana, com a saída de Guilherme Afif Domingos. Além dos representantes da ACSP, o deputado federal Paulo Bornhausen (PFL-SC), coordenador nacional do movimento, também participou do lançamento em São Paulo. Também foi lançado ontem o site do "Xô, CPMF" (www.xocpmf.com.br). A idéia é conseguir adesões para realizar um protesto em São Paulo nos próximos meses. Segundo Alcazar, do Sescom, a Força Sindical e outros sindicatos de trabalhadores já demonstraram interesse em participar. A expectativa é de que a mobilização nacional possa evitar mais uma prorrogação do tributo, no fim deste ano. "Foi assim que derrotamos, em 2005, a MP 232, que aumentaria a carga tributária dos prestadores de serviços." Para Burti, a experiência da MP 232 vai servir de inspiração para a campanha contra a CPMF. "O movimento contra a MP 232 foi uma amostra de que, quando a sociedade se organiza, é possível se mudar alguma coisa."

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