Mercosul confirma meta de inflação de 5% para 2006


Por Agencia Estado

Os ministros de Economia e Fazenda e os presidentes dos Bancos Centrais do Mercosul, além do Chile e Bolívia, decidiram hoje, em Assunção, durante a 24ª Reunião do Conselho do Mercado Comum (CMC), manter a meta de inflação em 5% a partir de 2006, estabelecida previamente na reunião de Brasília em dezembro de 2002. A decisão faz parte do processo de harmonização das variáveis macroeconômicas acertado na reunião de cúpula de Florianópolis, em dezembro de 2000. O ministro da Fazenda, Antônio Palocci, que participou do encontro, disse que explicaria melhor essa decisão em entrevista hoje à tarde. Os ministros decidiram ainda manter as metas comuns para as varáveis fiscais de fluxo e de stock, também acertadas há pouco mais de dois anos em Florianópolis. Entre outras decisões definidas na manhã desta terça-feira, está o papel do Grupo de Monitoramento Macroeconômico (GMM), que continuará informando os respectivos Bancos Centras dos países do bloco sobre os desvios que eventualmente venham ocorrer nas variáveis macroeconômicas. Os ministros resolveram também organizar um seminário com especialistas em política fiscal, onde serão analisados os sistemas de aferição, a prestação de contas fiscais e o desenvolvimento de um canal de consultas sobre temas fiscais. Finalmente foi decidido que será mantida a estrutura fiscal para o balanço de pagamentos, a qual será atualizada em breve.

Os ministros de Economia e Fazenda e os presidentes dos Bancos Centrais do Mercosul, além do Chile e Bolívia, decidiram hoje, em Assunção, durante a 24ª Reunião do Conselho do Mercado Comum (CMC), manter a meta de inflação em 5% a partir de 2006, estabelecida previamente na reunião de Brasília em dezembro de 2002. A decisão faz parte do processo de harmonização das variáveis macroeconômicas acertado na reunião de cúpula de Florianópolis, em dezembro de 2000. O ministro da Fazenda, Antônio Palocci, que participou do encontro, disse que explicaria melhor essa decisão em entrevista hoje à tarde. Os ministros decidiram ainda manter as metas comuns para as varáveis fiscais de fluxo e de stock, também acertadas há pouco mais de dois anos em Florianópolis. Entre outras decisões definidas na manhã desta terça-feira, está o papel do Grupo de Monitoramento Macroeconômico (GMM), que continuará informando os respectivos Bancos Centras dos países do bloco sobre os desvios que eventualmente venham ocorrer nas variáveis macroeconômicas. Os ministros resolveram também organizar um seminário com especialistas em política fiscal, onde serão analisados os sistemas de aferição, a prestação de contas fiscais e o desenvolvimento de um canal de consultas sobre temas fiscais. Finalmente foi decidido que será mantida a estrutura fiscal para o balanço de pagamentos, a qual será atualizada em breve.

Os ministros de Economia e Fazenda e os presidentes dos Bancos Centrais do Mercosul, além do Chile e Bolívia, decidiram hoje, em Assunção, durante a 24ª Reunião do Conselho do Mercado Comum (CMC), manter a meta de inflação em 5% a partir de 2006, estabelecida previamente na reunião de Brasília em dezembro de 2002. A decisão faz parte do processo de harmonização das variáveis macroeconômicas acertado na reunião de cúpula de Florianópolis, em dezembro de 2000. O ministro da Fazenda, Antônio Palocci, que participou do encontro, disse que explicaria melhor essa decisão em entrevista hoje à tarde. Os ministros decidiram ainda manter as metas comuns para as varáveis fiscais de fluxo e de stock, também acertadas há pouco mais de dois anos em Florianópolis. Entre outras decisões definidas na manhã desta terça-feira, está o papel do Grupo de Monitoramento Macroeconômico (GMM), que continuará informando os respectivos Bancos Centras dos países do bloco sobre os desvios que eventualmente venham ocorrer nas variáveis macroeconômicas. Os ministros resolveram também organizar um seminário com especialistas em política fiscal, onde serão analisados os sistemas de aferição, a prestação de contas fiscais e o desenvolvimento de um canal de consultas sobre temas fiscais. Finalmente foi decidido que será mantida a estrutura fiscal para o balanço de pagamentos, a qual será atualizada em breve.

Os ministros de Economia e Fazenda e os presidentes dos Bancos Centrais do Mercosul, além do Chile e Bolívia, decidiram hoje, em Assunção, durante a 24ª Reunião do Conselho do Mercado Comum (CMC), manter a meta de inflação em 5% a partir de 2006, estabelecida previamente na reunião de Brasília em dezembro de 2002. A decisão faz parte do processo de harmonização das variáveis macroeconômicas acertado na reunião de cúpula de Florianópolis, em dezembro de 2000. O ministro da Fazenda, Antônio Palocci, que participou do encontro, disse que explicaria melhor essa decisão em entrevista hoje à tarde. Os ministros decidiram ainda manter as metas comuns para as varáveis fiscais de fluxo e de stock, também acertadas há pouco mais de dois anos em Florianópolis. Entre outras decisões definidas na manhã desta terça-feira, está o papel do Grupo de Monitoramento Macroeconômico (GMM), que continuará informando os respectivos Bancos Centras dos países do bloco sobre os desvios que eventualmente venham ocorrer nas variáveis macroeconômicas. Os ministros resolveram também organizar um seminário com especialistas em política fiscal, onde serão analisados os sistemas de aferição, a prestação de contas fiscais e o desenvolvimento de um canal de consultas sobre temas fiscais. Finalmente foi decidido que será mantida a estrutura fiscal para o balanço de pagamentos, a qual será atualizada em breve.

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