Mercosul se reúne e continua sem soluções para velhos problemas


Por Redação

Com poucos avanços em uma pauta de integração marcada por diferenças entre seus membros, os mandatários do Mercosul se reunirão em Montevidéu para sua reunião semestral, quando estarão sobre a mesa alguns temas que continuam sem solução desde encontros anteriores. O encontro, no qual o Uruguai passará a presidência do bloco para a Argentina por seis meses, começará na segunda-feira com os chanceleres e prosseguirá na terça-feira com os presidentes. Os países da união alfandegária -- formada ainda por Brasil e Paraguai -- prevêem as assinatura de um acordo de livre comércio com Israel, o primeiro tratado deste tipo com um país fora do continente. Também será discutido um conflito ambiental que envolve Uruguai e Argentina, assim como a entrada da Venezuela no Mercosul, que depende da aprovação dos Congressos do Brasil e do Paraguai. ANTIGOS PROBLEMAS, NOVO TRATADO A flexibilidade para negociar tratados comerciais de forma independente com países fora do Mercosul e a busca de fórmulas para solucionar assimetrias continuam sendo os assuntos apresentados pelas economias menores, Paraguai e Uruguai. "A redução das assimetrias é um tema importante sobre o qual não apenas não avançamos, mas também para o qual nossas posturas não foram reconhecidas", disse ao jornal Últimas Noticias o diretor de Integração e Mercosul da chancelaria uruguaia, Carlos Amorín. Também estará novamente presente a discussão sobre a eliminação da cobrança dupla do imposto externo comum e a elaboração de um código aduaneiro. "O que temos que estabelecer é como e de que forma se atingirá este objetivo (a prorrogação do código aduaneiro). No momento, não temos um indício que nos permita prever a resposta," comentou Amorín. Os presidentes esperam firmar um acordo comercial com Israel que começou a ser negociado há dois anos e do qual alguns detalhes técnicos ainda precisam ser concluídos. O encontro de cúpula dos mandatários contará também com a presença do presidente venezuelano, Hugo Chávez, cujo país foi aceito como membro pelos principais líderes do grupo, mas que ainda espera a ratificação dos parlamentos. Os parlamentares brasileiros fizeram duras críticas ao presidente venezuelano, que dificultaram as discussões para a entrada do país no Mercosul. Também participarão representantes dos Estados associados ao Mercosul -- Chile, Bolívia, Equador, Peru e Colômbia --, e da União Européia, bloco com o qual os sul-americanos mantêm negociações há vários anos para conseguir um difícil acordo comercial. (Por Conrado Hornos)

Com poucos avanços em uma pauta de integração marcada por diferenças entre seus membros, os mandatários do Mercosul se reunirão em Montevidéu para sua reunião semestral, quando estarão sobre a mesa alguns temas que continuam sem solução desde encontros anteriores. O encontro, no qual o Uruguai passará a presidência do bloco para a Argentina por seis meses, começará na segunda-feira com os chanceleres e prosseguirá na terça-feira com os presidentes. Os países da união alfandegária -- formada ainda por Brasil e Paraguai -- prevêem as assinatura de um acordo de livre comércio com Israel, o primeiro tratado deste tipo com um país fora do continente. Também será discutido um conflito ambiental que envolve Uruguai e Argentina, assim como a entrada da Venezuela no Mercosul, que depende da aprovação dos Congressos do Brasil e do Paraguai. ANTIGOS PROBLEMAS, NOVO TRATADO A flexibilidade para negociar tratados comerciais de forma independente com países fora do Mercosul e a busca de fórmulas para solucionar assimetrias continuam sendo os assuntos apresentados pelas economias menores, Paraguai e Uruguai. "A redução das assimetrias é um tema importante sobre o qual não apenas não avançamos, mas também para o qual nossas posturas não foram reconhecidas", disse ao jornal Últimas Noticias o diretor de Integração e Mercosul da chancelaria uruguaia, Carlos Amorín. Também estará novamente presente a discussão sobre a eliminação da cobrança dupla do imposto externo comum e a elaboração de um código aduaneiro. "O que temos que estabelecer é como e de que forma se atingirá este objetivo (a prorrogação do código aduaneiro). No momento, não temos um indício que nos permita prever a resposta," comentou Amorín. Os presidentes esperam firmar um acordo comercial com Israel que começou a ser negociado há dois anos e do qual alguns detalhes técnicos ainda precisam ser concluídos. O encontro de cúpula dos mandatários contará também com a presença do presidente venezuelano, Hugo Chávez, cujo país foi aceito como membro pelos principais líderes do grupo, mas que ainda espera a ratificação dos parlamentos. Os parlamentares brasileiros fizeram duras críticas ao presidente venezuelano, que dificultaram as discussões para a entrada do país no Mercosul. Também participarão representantes dos Estados associados ao Mercosul -- Chile, Bolívia, Equador, Peru e Colômbia --, e da União Européia, bloco com o qual os sul-americanos mantêm negociações há vários anos para conseguir um difícil acordo comercial. (Por Conrado Hornos)

Com poucos avanços em uma pauta de integração marcada por diferenças entre seus membros, os mandatários do Mercosul se reunirão em Montevidéu para sua reunião semestral, quando estarão sobre a mesa alguns temas que continuam sem solução desde encontros anteriores. O encontro, no qual o Uruguai passará a presidência do bloco para a Argentina por seis meses, começará na segunda-feira com os chanceleres e prosseguirá na terça-feira com os presidentes. Os países da união alfandegária -- formada ainda por Brasil e Paraguai -- prevêem as assinatura de um acordo de livre comércio com Israel, o primeiro tratado deste tipo com um país fora do continente. Também será discutido um conflito ambiental que envolve Uruguai e Argentina, assim como a entrada da Venezuela no Mercosul, que depende da aprovação dos Congressos do Brasil e do Paraguai. ANTIGOS PROBLEMAS, NOVO TRATADO A flexibilidade para negociar tratados comerciais de forma independente com países fora do Mercosul e a busca de fórmulas para solucionar assimetrias continuam sendo os assuntos apresentados pelas economias menores, Paraguai e Uruguai. "A redução das assimetrias é um tema importante sobre o qual não apenas não avançamos, mas também para o qual nossas posturas não foram reconhecidas", disse ao jornal Últimas Noticias o diretor de Integração e Mercosul da chancelaria uruguaia, Carlos Amorín. Também estará novamente presente a discussão sobre a eliminação da cobrança dupla do imposto externo comum e a elaboração de um código aduaneiro. "O que temos que estabelecer é como e de que forma se atingirá este objetivo (a prorrogação do código aduaneiro). No momento, não temos um indício que nos permita prever a resposta," comentou Amorín. Os presidentes esperam firmar um acordo comercial com Israel que começou a ser negociado há dois anos e do qual alguns detalhes técnicos ainda precisam ser concluídos. O encontro de cúpula dos mandatários contará também com a presença do presidente venezuelano, Hugo Chávez, cujo país foi aceito como membro pelos principais líderes do grupo, mas que ainda espera a ratificação dos parlamentos. Os parlamentares brasileiros fizeram duras críticas ao presidente venezuelano, que dificultaram as discussões para a entrada do país no Mercosul. Também participarão representantes dos Estados associados ao Mercosul -- Chile, Bolívia, Equador, Peru e Colômbia --, e da União Européia, bloco com o qual os sul-americanos mantêm negociações há vários anos para conseguir um difícil acordo comercial. (Por Conrado Hornos)

Com poucos avanços em uma pauta de integração marcada por diferenças entre seus membros, os mandatários do Mercosul se reunirão em Montevidéu para sua reunião semestral, quando estarão sobre a mesa alguns temas que continuam sem solução desde encontros anteriores. O encontro, no qual o Uruguai passará a presidência do bloco para a Argentina por seis meses, começará na segunda-feira com os chanceleres e prosseguirá na terça-feira com os presidentes. Os países da união alfandegária -- formada ainda por Brasil e Paraguai -- prevêem as assinatura de um acordo de livre comércio com Israel, o primeiro tratado deste tipo com um país fora do continente. Também será discutido um conflito ambiental que envolve Uruguai e Argentina, assim como a entrada da Venezuela no Mercosul, que depende da aprovação dos Congressos do Brasil e do Paraguai. ANTIGOS PROBLEMAS, NOVO TRATADO A flexibilidade para negociar tratados comerciais de forma independente com países fora do Mercosul e a busca de fórmulas para solucionar assimetrias continuam sendo os assuntos apresentados pelas economias menores, Paraguai e Uruguai. "A redução das assimetrias é um tema importante sobre o qual não apenas não avançamos, mas também para o qual nossas posturas não foram reconhecidas", disse ao jornal Últimas Noticias o diretor de Integração e Mercosul da chancelaria uruguaia, Carlos Amorín. Também estará novamente presente a discussão sobre a eliminação da cobrança dupla do imposto externo comum e a elaboração de um código aduaneiro. "O que temos que estabelecer é como e de que forma se atingirá este objetivo (a prorrogação do código aduaneiro). No momento, não temos um indício que nos permita prever a resposta," comentou Amorín. Os presidentes esperam firmar um acordo comercial com Israel que começou a ser negociado há dois anos e do qual alguns detalhes técnicos ainda precisam ser concluídos. O encontro de cúpula dos mandatários contará também com a presença do presidente venezuelano, Hugo Chávez, cujo país foi aceito como membro pelos principais líderes do grupo, mas que ainda espera a ratificação dos parlamentos. Os parlamentares brasileiros fizeram duras críticas ao presidente venezuelano, que dificultaram as discussões para a entrada do país no Mercosul. Também participarão representantes dos Estados associados ao Mercosul -- Chile, Bolívia, Equador, Peru e Colômbia --, e da União Européia, bloco com o qual os sul-americanos mantêm negociações há vários anos para conseguir um difícil acordo comercial. (Por Conrado Hornos)

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