Merkel defende ação do Estado no mercado


Por Redação

A chanceler Angela Merkel reiterou ontem sua intenção de criar uma "nova ordem econômica mundial", com o Estado como fiador, em consequência da crise financeira que afeta o planeta. "Necessitamos de uma arquitetura global para a economia comum", afirmou a chanceler alemã em sua tradicional videomensagem dos sábados.Para Merkel, as estritas normas para os mercados financeiros, seus produtos e os bancos nas quais trabalham os países do G-20 não são suficientes para evitar novas crises. Durante sua participação em Davos, Merkel defendeu a aplicação da "economia social de mercado" no mundo todo.

A chanceler Angela Merkel reiterou ontem sua intenção de criar uma "nova ordem econômica mundial", com o Estado como fiador, em consequência da crise financeira que afeta o planeta. "Necessitamos de uma arquitetura global para a economia comum", afirmou a chanceler alemã em sua tradicional videomensagem dos sábados.Para Merkel, as estritas normas para os mercados financeiros, seus produtos e os bancos nas quais trabalham os países do G-20 não são suficientes para evitar novas crises. Durante sua participação em Davos, Merkel defendeu a aplicação da "economia social de mercado" no mundo todo.

A chanceler Angela Merkel reiterou ontem sua intenção de criar uma "nova ordem econômica mundial", com o Estado como fiador, em consequência da crise financeira que afeta o planeta. "Necessitamos de uma arquitetura global para a economia comum", afirmou a chanceler alemã em sua tradicional videomensagem dos sábados.Para Merkel, as estritas normas para os mercados financeiros, seus produtos e os bancos nas quais trabalham os países do G-20 não são suficientes para evitar novas crises. Durante sua participação em Davos, Merkel defendeu a aplicação da "economia social de mercado" no mundo todo.

A chanceler Angela Merkel reiterou ontem sua intenção de criar uma "nova ordem econômica mundial", com o Estado como fiador, em consequência da crise financeira que afeta o planeta. "Necessitamos de uma arquitetura global para a economia comum", afirmou a chanceler alemã em sua tradicional videomensagem dos sábados.Para Merkel, as estritas normas para os mercados financeiros, seus produtos e os bancos nas quais trabalham os países do G-20 não são suficientes para evitar novas crises. Durante sua participação em Davos, Merkel defendeu a aplicação da "economia social de mercado" no mundo todo.

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