Merrill Lynch rebaixa recomendação para Cemig e Copel


Por Agencia Estado

A Merrill Lynch rebaixou hoje sua recomendação de médio prazo para a Cemig de "forte compra" para "compra". Segundo o analista do setor de energia para a América Latina da Merrill Lynch, Frank McGann, o rebaixamento na recomendação foi motivado pelo desempenho dos preços da ação. "Embora acreditemos que a perspectiva da Cemig permaneça positiva, o forte desempenho da ação reduziu o potencial de alta do papel. Além disso, acreditamos que um ambiente político com as eleições neste ano deve limitar o potencial de valorização, devido às incertezas sobre as condições regulatórias do setor elétrico após as eleições. A recomendação da agência para a Copel caiu de compra para neutro. Segundo Frank McGann, o rebaixamento reflete uma perspectiva menos positiva no médio prazo do que ele estava esperando para a Copel, embora a ação da empresa tenha acumulado uma queda de 11% nos últimos três meses. "Além disto, o atual ambiente eleitoral deverá limitar o potencial de alta das ações devido às incertezas em relação às condições regulatórias do setor elétrico após as eleições", afirmou.

A Merrill Lynch rebaixou hoje sua recomendação de médio prazo para a Cemig de "forte compra" para "compra". Segundo o analista do setor de energia para a América Latina da Merrill Lynch, Frank McGann, o rebaixamento na recomendação foi motivado pelo desempenho dos preços da ação. "Embora acreditemos que a perspectiva da Cemig permaneça positiva, o forte desempenho da ação reduziu o potencial de alta do papel. Além disso, acreditamos que um ambiente político com as eleições neste ano deve limitar o potencial de valorização, devido às incertezas sobre as condições regulatórias do setor elétrico após as eleições. A recomendação da agência para a Copel caiu de compra para neutro. Segundo Frank McGann, o rebaixamento reflete uma perspectiva menos positiva no médio prazo do que ele estava esperando para a Copel, embora a ação da empresa tenha acumulado uma queda de 11% nos últimos três meses. "Além disto, o atual ambiente eleitoral deverá limitar o potencial de alta das ações devido às incertezas em relação às condições regulatórias do setor elétrico após as eleições", afirmou.

A Merrill Lynch rebaixou hoje sua recomendação de médio prazo para a Cemig de "forte compra" para "compra". Segundo o analista do setor de energia para a América Latina da Merrill Lynch, Frank McGann, o rebaixamento na recomendação foi motivado pelo desempenho dos preços da ação. "Embora acreditemos que a perspectiva da Cemig permaneça positiva, o forte desempenho da ação reduziu o potencial de alta do papel. Além disso, acreditamos que um ambiente político com as eleições neste ano deve limitar o potencial de valorização, devido às incertezas sobre as condições regulatórias do setor elétrico após as eleições. A recomendação da agência para a Copel caiu de compra para neutro. Segundo Frank McGann, o rebaixamento reflete uma perspectiva menos positiva no médio prazo do que ele estava esperando para a Copel, embora a ação da empresa tenha acumulado uma queda de 11% nos últimos três meses. "Além disto, o atual ambiente eleitoral deverá limitar o potencial de alta das ações devido às incertezas em relação às condições regulatórias do setor elétrico após as eleições", afirmou.

A Merrill Lynch rebaixou hoje sua recomendação de médio prazo para a Cemig de "forte compra" para "compra". Segundo o analista do setor de energia para a América Latina da Merrill Lynch, Frank McGann, o rebaixamento na recomendação foi motivado pelo desempenho dos preços da ação. "Embora acreditemos que a perspectiva da Cemig permaneça positiva, o forte desempenho da ação reduziu o potencial de alta do papel. Além disso, acreditamos que um ambiente político com as eleições neste ano deve limitar o potencial de valorização, devido às incertezas sobre as condições regulatórias do setor elétrico após as eleições. A recomendação da agência para a Copel caiu de compra para neutro. Segundo Frank McGann, o rebaixamento reflete uma perspectiva menos positiva no médio prazo do que ele estava esperando para a Copel, embora a ação da empresa tenha acumulado uma queda de 11% nos últimos três meses. "Além disto, o atual ambiente eleitoral deverá limitar o potencial de alta das ações devido às incertezas em relação às condições regulatórias do setor elétrico após as eleições", afirmou.

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