Mesmo com nova regra, juro do rotativo do cartão volta a subir em junho


Taxa subiu para 378,3% ao ano; no caso da modalidade parcelada, taxa caiu para 157,8% ao ano

Por Fabrício de Castro e Fernando Nakagawa

BRASÍLIA - O juro médio total cobrado no rotativo do cartão de crédito subiu 0,4 ponto porcentual de maio para junho, informou o Banco Central. Com isso, a taxa passou de 377,9% em maio (dado revisado ante os 363,3% anteriores) para 378,3% ao ano em junho. O avanço da taxa do rotativo ocorreu a despeito das novas regras de migração da modalidade, que começaram em abril.

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O juro do rotativo é a taxa mais elevada desse segmento e também a mais alta entre todas as avaliadas pelo BC, batendo até mesmo a do cheque especial. Dentro desta rubrica, a taxa da modalidade rotativo regular passou de 258,5% (dado revisado ante os 247,5% anteriores) para 230,4% ao ano de maio para junho. Neste caso, são consideradas as operações com cartão rotativo em que houve o pagamento mínimo da fatura.

Já a taxa de juros da modalidade rotativo não regular passou de 453,9% (dado revisado ante os 445,1% anteriores) para 460,7% ao ano. O rotativo não regular inclui as operações nas quais o pagamento mínimo da fatura não foi realizado. No caso do parcelado, ainda dentro de cartão de crédito, o juro caiu 1,8 ponto porcentual de maio para junho, passando de 159,6% para 157,8% ao ano.

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Cartão Petrobrás

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Em abril, começou a valer a nova regra que obriga os bancos a transferir, após um mês, a dívida do rotativo do cartão de crédito para o parcelado, a juros mais baixos. A intenção do governo com a nova regra é permitir que a taxa de juros para o rotativo do cartão de crédito recue, já que o risco de inadimplência, em tese, cai com a migração para o parcelado. 

Reação. O mercado de crédito reage gradualmente e o fenômeno começa a ser visto também nos empréstimos para as empresas. A avaliação foi feita pelo chefe-adjunto do Departamento Econômico do Banco Central, Fernando Rocha. "Os saldos e as concessões cresceram, os juros e spreads se reduziram e a inadimplência caiu de forma significativa", disse ao apresentar dados do mês de junho.

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"O desempenho positivo do crédito em junho foi estimulado especialmente pelas operações livres. Em 12 meses, os números mostram resultados menos negativos", completou o técnico do BC durante a apresentação. Segundo o documento, a concessão de novos empréstimos cresceu 4% no mês passado ante maio, o saldo das operações avançou 0,4%, enquanto houve redução dos juros médios e ligeira diminuição do spread bancário - diferença entre taxa de captação e empréstimo - e diminuição de 4% para 3,7% da inadimplência total no mercado com créditos livres e direcionados.

Rocha destacou ainda que, após vários meses de tendência de recuperação no crédito para as pessoas físicas, o mesmo fenômeno começa a ser visto também nos financiamentos para empresas. "Nós já estávamos tendo tendência de recuperação na pessoa física e não víamos para pessoa jurídica. Agora, em junho, nós temos recuperação nas empresas", disse, ao ressaltar que é preciso aguardar dados dos próximos meses para se falar em uma nova tendência no crédito para empresas.

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Em algumas operações como o desconto de duplicatas, o volume de concessões cresceu 40% em junho na comparação com maio, e o capital de giro total teve aumento nas concessões de 25,2% no mês. Rocha destacou o financiamento às exportações, o desconto de duplicatas e o capital de giro como líderes nessa reação da concessão de empréstimos para empresas. Entre os segmentos, o técnico do BC disse que o comércio parece com mais apetite pelo crédito em movimento considerado "consistente". 

BRASÍLIA - O juro médio total cobrado no rotativo do cartão de crédito subiu 0,4 ponto porcentual de maio para junho, informou o Banco Central. Com isso, a taxa passou de 377,9% em maio (dado revisado ante os 363,3% anteriores) para 378,3% ao ano em junho. O avanço da taxa do rotativo ocorreu a despeito das novas regras de migração da modalidade, que começaram em abril.

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O juro do rotativo é a taxa mais elevada desse segmento e também a mais alta entre todas as avaliadas pelo BC, batendo até mesmo a do cheque especial. Dentro desta rubrica, a taxa da modalidade rotativo regular passou de 258,5% (dado revisado ante os 247,5% anteriores) para 230,4% ao ano de maio para junho. Neste caso, são consideradas as operações com cartão rotativo em que houve o pagamento mínimo da fatura.

Já a taxa de juros da modalidade rotativo não regular passou de 453,9% (dado revisado ante os 445,1% anteriores) para 460,7% ao ano. O rotativo não regular inclui as operações nas quais o pagamento mínimo da fatura não foi realizado. No caso do parcelado, ainda dentro de cartão de crédito, o juro caiu 1,8 ponto porcentual de maio para junho, passando de 159,6% para 157,8% ao ano.

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Em abril, começou a valer a nova regra que obriga os bancos a transferir, após um mês, a dívida do rotativo do cartão de crédito para o parcelado, a juros mais baixos. A intenção do governo com a nova regra é permitir que a taxa de juros para o rotativo do cartão de crédito recue, já que o risco de inadimplência, em tese, cai com a migração para o parcelado. 

Reação. O mercado de crédito reage gradualmente e o fenômeno começa a ser visto também nos empréstimos para as empresas. A avaliação foi feita pelo chefe-adjunto do Departamento Econômico do Banco Central, Fernando Rocha. "Os saldos e as concessões cresceram, os juros e spreads se reduziram e a inadimplência caiu de forma significativa", disse ao apresentar dados do mês de junho.

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"O desempenho positivo do crédito em junho foi estimulado especialmente pelas operações livres. Em 12 meses, os números mostram resultados menos negativos", completou o técnico do BC durante a apresentação. Segundo o documento, a concessão de novos empréstimos cresceu 4% no mês passado ante maio, o saldo das operações avançou 0,4%, enquanto houve redução dos juros médios e ligeira diminuição do spread bancário - diferença entre taxa de captação e empréstimo - e diminuição de 4% para 3,7% da inadimplência total no mercado com créditos livres e direcionados.

Rocha destacou ainda que, após vários meses de tendência de recuperação no crédito para as pessoas físicas, o mesmo fenômeno começa a ser visto também nos financiamentos para empresas. "Nós já estávamos tendo tendência de recuperação na pessoa física e não víamos para pessoa jurídica. Agora, em junho, nós temos recuperação nas empresas", disse, ao ressaltar que é preciso aguardar dados dos próximos meses para se falar em uma nova tendência no crédito para empresas.

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BRASÍLIA - O juro médio total cobrado no rotativo do cartão de crédito subiu 0,4 ponto porcentual de maio para junho, informou o Banco Central. Com isso, a taxa passou de 377,9% em maio (dado revisado ante os 363,3% anteriores) para 378,3% ao ano em junho. O avanço da taxa do rotativo ocorreu a despeito das novas regras de migração da modalidade, que começaram em abril.

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O juro do rotativo é a taxa mais elevada desse segmento e também a mais alta entre todas as avaliadas pelo BC, batendo até mesmo a do cheque especial. Dentro desta rubrica, a taxa da modalidade rotativo regular passou de 258,5% (dado revisado ante os 247,5% anteriores) para 230,4% ao ano de maio para junho. Neste caso, são consideradas as operações com cartão rotativo em que houve o pagamento mínimo da fatura.

Já a taxa de juros da modalidade rotativo não regular passou de 453,9% (dado revisado ante os 445,1% anteriores) para 460,7% ao ano. O rotativo não regular inclui as operações nas quais o pagamento mínimo da fatura não foi realizado. No caso do parcelado, ainda dentro de cartão de crédito, o juro caiu 1,8 ponto porcentual de maio para junho, passando de 159,6% para 157,8% ao ano.

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"O desempenho positivo do crédito em junho foi estimulado especialmente pelas operações livres. Em 12 meses, os números mostram resultados menos negativos", completou o técnico do BC durante a apresentação. Segundo o documento, a concessão de novos empréstimos cresceu 4% no mês passado ante maio, o saldo das operações avançou 0,4%, enquanto houve redução dos juros médios e ligeira diminuição do spread bancário - diferença entre taxa de captação e empréstimo - e diminuição de 4% para 3,7% da inadimplência total no mercado com créditos livres e direcionados.

Rocha destacou ainda que, após vários meses de tendência de recuperação no crédito para as pessoas físicas, o mesmo fenômeno começa a ser visto também nos financiamentos para empresas. "Nós já estávamos tendo tendência de recuperação na pessoa física e não víamos para pessoa jurídica. Agora, em junho, nós temos recuperação nas empresas", disse, ao ressaltar que é preciso aguardar dados dos próximos meses para se falar em uma nova tendência no crédito para empresas.

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Já a taxa de juros da modalidade rotativo não regular passou de 453,9% (dado revisado ante os 445,1% anteriores) para 460,7% ao ano. O rotativo não regular inclui as operações nas quais o pagamento mínimo da fatura não foi realizado. No caso do parcelado, ainda dentro de cartão de crédito, o juro caiu 1,8 ponto porcentual de maio para junho, passando de 159,6% para 157,8% ao ano.

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Reação. O mercado de crédito reage gradualmente e o fenômeno começa a ser visto também nos empréstimos para as empresas. A avaliação foi feita pelo chefe-adjunto do Departamento Econômico do Banco Central, Fernando Rocha. "Os saldos e as concessões cresceram, os juros e spreads se reduziram e a inadimplência caiu de forma significativa", disse ao apresentar dados do mês de junho.

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