Metais sobem com alta do euro e compras antes dos feriados na China


Embora os temores com o Egito possam sustentar a demanda dos investidores por ativos físicos, qualquer aumento significativo na aversão ao risco por causa da tensão poderá reduzir o interesse pelas commodities metálicas industriais

Por Regina Cardeal e da Agência Estado

Os metais básicos estão em alta na London Metal Exchange (LME), favorecidos pelo fortalecimento do euro e pelas compras antes dos feriados do Ano Novo na China. Os participantes do mercado disseram que, embora as preocupações com o levante civil no Egito possam sustentar a demanda dos investidores por ativos físicos, qualquer aumento significativo na aversão ao risco por causa da tensão poderá reduzir o interesse pelos metais industriais.

Às 8h55 (de Brasília), os contratos para três meses de cobre na LME subiam 1,5% para US$ 9.671,75 a tonelada métrica.

O euro subia para US$ 1,3668, de US$ 1,3612 na tarde de sexta-feira em Nova York, ficando quase 6% acima de suas mínimas de três semanas atrás. Um dólar mais fraco em geral aumenta a demanda pelas commodities denominadas na moeda norte-americana, ao torná-las mais baratas para compradores com outras divisas.

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O analista John Meyer, da Fairfax IS, disse que as expectativas de que a demanda chinesa vá subir depois das celebrações do Ano Novo "elevaram os preços esta manhã, com o compradores tentando garantir seus estoques para depois dos feriados". Os mercados financeiros chineses ficarão fechados entre os dias 2 e 8 de fevereiro.

O analista Hussein Allidina, do Morgan Stanley, disse que espera que o crescimento do consumo da China continue sustentando o complexo de metais. "Acreditamos também que as tendências de produção da China serão o componente-chave para o desempenho relativo dos metais, particularmente do alumínio, para o qual esperamos crescimento da demanda acima do crescimento da produção nos próximos dois anos", disse em relatório.

Às 8h55, o alumínio para três meses subia 0,3% para US$ 2.478,25 por tonelada, o zinco cedia 0,1% para US$ 2.352 por tonelada, o níquel estava em alta de 1,1%, em US$ 26.900 por tonelada, o chumbo ganhava 0,8% e era negociado em US$ 2.457,50 a tonelada e o estanho avançava 0,5% para US$ 29.800 a tonelada.

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Os metais, que estão ignorando a queda dos mercados acionários, também continuam sendo apoiados pelos dados positivos sobre o Produto Interno Bruto dos EUA divulgados na semana passada, que reforçaram a confiança do investidor na recuperação da maior economia do mundo, disseram analistas.  O PIB do país cresceu 3,2% no quarto trimestre do ano passado, segundo estimativa preliminar divulgada pelo Departamento do Comércio. As informações são da Dow Jones.

Os metais básicos estão em alta na London Metal Exchange (LME), favorecidos pelo fortalecimento do euro e pelas compras antes dos feriados do Ano Novo na China. Os participantes do mercado disseram que, embora as preocupações com o levante civil no Egito possam sustentar a demanda dos investidores por ativos físicos, qualquer aumento significativo na aversão ao risco por causa da tensão poderá reduzir o interesse pelos metais industriais.

Às 8h55 (de Brasília), os contratos para três meses de cobre na LME subiam 1,5% para US$ 9.671,75 a tonelada métrica.

O euro subia para US$ 1,3668, de US$ 1,3612 na tarde de sexta-feira em Nova York, ficando quase 6% acima de suas mínimas de três semanas atrás. Um dólar mais fraco em geral aumenta a demanda pelas commodities denominadas na moeda norte-americana, ao torná-las mais baratas para compradores com outras divisas.

O analista John Meyer, da Fairfax IS, disse que as expectativas de que a demanda chinesa vá subir depois das celebrações do Ano Novo "elevaram os preços esta manhã, com o compradores tentando garantir seus estoques para depois dos feriados". Os mercados financeiros chineses ficarão fechados entre os dias 2 e 8 de fevereiro.

O analista Hussein Allidina, do Morgan Stanley, disse que espera que o crescimento do consumo da China continue sustentando o complexo de metais. "Acreditamos também que as tendências de produção da China serão o componente-chave para o desempenho relativo dos metais, particularmente do alumínio, para o qual esperamos crescimento da demanda acima do crescimento da produção nos próximos dois anos", disse em relatório.

Às 8h55, o alumínio para três meses subia 0,3% para US$ 2.478,25 por tonelada, o zinco cedia 0,1% para US$ 2.352 por tonelada, o níquel estava em alta de 1,1%, em US$ 26.900 por tonelada, o chumbo ganhava 0,8% e era negociado em US$ 2.457,50 a tonelada e o estanho avançava 0,5% para US$ 29.800 a tonelada.

Os metais, que estão ignorando a queda dos mercados acionários, também continuam sendo apoiados pelos dados positivos sobre o Produto Interno Bruto dos EUA divulgados na semana passada, que reforçaram a confiança do investidor na recuperação da maior economia do mundo, disseram analistas.  O PIB do país cresceu 3,2% no quarto trimestre do ano passado, segundo estimativa preliminar divulgada pelo Departamento do Comércio. As informações são da Dow Jones.

Os metais básicos estão em alta na London Metal Exchange (LME), favorecidos pelo fortalecimento do euro e pelas compras antes dos feriados do Ano Novo na China. Os participantes do mercado disseram que, embora as preocupações com o levante civil no Egito possam sustentar a demanda dos investidores por ativos físicos, qualquer aumento significativo na aversão ao risco por causa da tensão poderá reduzir o interesse pelos metais industriais.

Às 8h55 (de Brasília), os contratos para três meses de cobre na LME subiam 1,5% para US$ 9.671,75 a tonelada métrica.

O euro subia para US$ 1,3668, de US$ 1,3612 na tarde de sexta-feira em Nova York, ficando quase 6% acima de suas mínimas de três semanas atrás. Um dólar mais fraco em geral aumenta a demanda pelas commodities denominadas na moeda norte-americana, ao torná-las mais baratas para compradores com outras divisas.

O analista John Meyer, da Fairfax IS, disse que as expectativas de que a demanda chinesa vá subir depois das celebrações do Ano Novo "elevaram os preços esta manhã, com o compradores tentando garantir seus estoques para depois dos feriados". Os mercados financeiros chineses ficarão fechados entre os dias 2 e 8 de fevereiro.

O analista Hussein Allidina, do Morgan Stanley, disse que espera que o crescimento do consumo da China continue sustentando o complexo de metais. "Acreditamos também que as tendências de produção da China serão o componente-chave para o desempenho relativo dos metais, particularmente do alumínio, para o qual esperamos crescimento da demanda acima do crescimento da produção nos próximos dois anos", disse em relatório.

Às 8h55, o alumínio para três meses subia 0,3% para US$ 2.478,25 por tonelada, o zinco cedia 0,1% para US$ 2.352 por tonelada, o níquel estava em alta de 1,1%, em US$ 26.900 por tonelada, o chumbo ganhava 0,8% e era negociado em US$ 2.457,50 a tonelada e o estanho avançava 0,5% para US$ 29.800 a tonelada.

Os metais, que estão ignorando a queda dos mercados acionários, também continuam sendo apoiados pelos dados positivos sobre o Produto Interno Bruto dos EUA divulgados na semana passada, que reforçaram a confiança do investidor na recuperação da maior economia do mundo, disseram analistas.  O PIB do país cresceu 3,2% no quarto trimestre do ano passado, segundo estimativa preliminar divulgada pelo Departamento do Comércio. As informações são da Dow Jones.

Os metais básicos estão em alta na London Metal Exchange (LME), favorecidos pelo fortalecimento do euro e pelas compras antes dos feriados do Ano Novo na China. Os participantes do mercado disseram que, embora as preocupações com o levante civil no Egito possam sustentar a demanda dos investidores por ativos físicos, qualquer aumento significativo na aversão ao risco por causa da tensão poderá reduzir o interesse pelos metais industriais.

Às 8h55 (de Brasília), os contratos para três meses de cobre na LME subiam 1,5% para US$ 9.671,75 a tonelada métrica.

O euro subia para US$ 1,3668, de US$ 1,3612 na tarde de sexta-feira em Nova York, ficando quase 6% acima de suas mínimas de três semanas atrás. Um dólar mais fraco em geral aumenta a demanda pelas commodities denominadas na moeda norte-americana, ao torná-las mais baratas para compradores com outras divisas.

O analista John Meyer, da Fairfax IS, disse que as expectativas de que a demanda chinesa vá subir depois das celebrações do Ano Novo "elevaram os preços esta manhã, com o compradores tentando garantir seus estoques para depois dos feriados". Os mercados financeiros chineses ficarão fechados entre os dias 2 e 8 de fevereiro.

O analista Hussein Allidina, do Morgan Stanley, disse que espera que o crescimento do consumo da China continue sustentando o complexo de metais. "Acreditamos também que as tendências de produção da China serão o componente-chave para o desempenho relativo dos metais, particularmente do alumínio, para o qual esperamos crescimento da demanda acima do crescimento da produção nos próximos dois anos", disse em relatório.

Às 8h55, o alumínio para três meses subia 0,3% para US$ 2.478,25 por tonelada, o zinco cedia 0,1% para US$ 2.352 por tonelada, o níquel estava em alta de 1,1%, em US$ 26.900 por tonelada, o chumbo ganhava 0,8% e era negociado em US$ 2.457,50 a tonelada e o estanho avançava 0,5% para US$ 29.800 a tonelada.

Os metais, que estão ignorando a queda dos mercados acionários, também continuam sendo apoiados pelos dados positivos sobre o Produto Interno Bruto dos EUA divulgados na semana passada, que reforçaram a confiança do investidor na recuperação da maior economia do mundo, disseram analistas.  O PIB do país cresceu 3,2% no quarto trimestre do ano passado, segundo estimativa preliminar divulgada pelo Departamento do Comércio. As informações são da Dow Jones.

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